Nota!

TODOS os textos aqui publicados refletem apenas a imagem que a autora tem de David Garrett.
TODOS os créditos de imagens são mencionados quando conhecidos.
TODAS as fotomontagens são apenas ilustrativas, não refletindo uma situação real.
TODAS as fontes de matérias da mídia são mencionadas.

terça-feira, 26 de março de 2019

Arranjo Musical!


Arranjo de forma bem simplificada quer dizer produzir e transformar uma música já existente. O arranjo musical é importante porque é a “roupagem” da música, o que é de extrema importância para o músico transmitir sua mensagem de forma adequada, estabelecendo uma comunicação íntima com o público. Arranjar músicas não é tarefa fácil ou glamorosa, é uma atividade trabalhosa e desgastante.

O primeiro passo para a elaboração de um arranjo é definir o estilo musical que se quer desenvolver e este é um passo muito importante. Determinar o estilo talvez seja a parte mais importante, pois é com ele que DG cria a primeira conexão com as pessoas. O próximo passo é estabelecer o número de instrumentos que serão utilizados.

Na concepção do arranjo pode-se manter a harmonia original, ou seja, a que o compositor utilizou ou rearmonizar a música ou parte dela. Não importa a harmonia que se quer utilizar (embora ela deva estar de acordo com o estilo escolhido) o importante é que, escolhida a harmonia, todo o arranjo siga sobre ela.

Estrutura: É necessário identificar as partes de uma canção como estrofe, refrão e ponte, e determinar quantas vezes estas partes serão executadas.

Distribuição de papéis: É necessário definir quem vai fazer o quê dentro do arranjo. Em primeiro lugar estabelecer a linha de baixo e bateria (baseando-se num grupo musical convencional), pois pertencem à seção rítmica (outros instrumentos podem contribuir à seção rítmica como guitarra, percussão etc). A linha de baixo é importante, pois, faz a conexão entre as seções rítmicas e harmônicas.

Clareza: Muitas vezes ao elaborar um arranjo, várias ideias surgem, mas vários tipos de ideias e instrumentação podem poluir e deixar a música cansativa; o arranjador deve exercer bom senso e bom gosto. Estes são apenas alguns princípios, os passos básicos, pois o campo da construção de arranjos é extenso e deve ser explorado.

Músicos como DG ou Franck, cuja criatividade tem vida própria e percorre caminhos “sui generis”, equilibrando-se na fronteira entre o familiar e o incomum, são capazes de produzir verdadeiras obras de arte, provocando em quem ouve picos de emoções que nos contam que aquele arranjo está sendo entregue com mais uma partícula de suas almas, um trabalho inteiramente novo e ao mesmo tempo tão familiar.

Isto significa um bom arranjo musical! 

Fonte: https://adorando.com.br/principios-para-criar-um-arranjo-musical/
Imagem: Twitter Jen Johnson

Nenhum comentário:

Postar um comentário