...antes do próprio tempo, quando os deuses ainda caminhavam sobre a Terra, havia um deles que dedilhava melodias em um pequeno instrumento. Ele sorria de felicidade, enviando notas de amor para todos os corações...
Na mitologia grega, Apolo era o deus das artes, da música, da profecia, da verdade, da poesia, da harmonia, da perfeição e da cura. É considerado um dos mais importantes, versáteis e venerados deuses da Grécia Antiga. Depois de Zeus foi a divindade mais influente e venerada na antiguidade olímpica. Era descrito como o deus da divina distância, que ameaçava ou protegia do alto dos céus, sendo identificado como o sol e a luz da verdade. Goza de uma eterna mocidade, possui o dom da profecia e da cura.
Ele não inventou a lira, recebeu-a de Mercúrio; mas como era insuperável ao tocá-la, encantava com seus harmoniosos acordes as festas e reuniões dos deuses, tornando-se o maior de todos os instrumentistas. Apolo sobreviveu veladamente ao longo do florescimento do cristianismo primitivo, que se apropriou de vários de seus atributos para adornar seus próprios personagens sagrados.
Apolo não teve infância. Logo ao nascer, antes de ser amamentado por sua mãe, foi lhe dado néctar e ambrosia, os alimentos dos deuses e ele imediatamente tornou-se adulto e forte como uma divindade. Apolo teve um grande número de amores, masculinos e femininos, mortais e imortais, mas geralmente não era correspondido ou, quando era, alguma tragédia interrompia o romance. Contudo, não foram todos que negaram o amor e o carinho de Apolo, um lhe foi recíproco. Por isso, todas as almas, mortais ou não, que buscam constantemente o amor e o carinho onde não há reciprocidade, estas têm a bênção do deus Apolo, com toda a sua música, poesia, sua arte, sua luz… e sua solidão!
...Hoje, ele ainda toca e caminha placidamente entre os mortais!
Fonte: Wikipedia
Imagem: Pinterest
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