DG tem uma excelente memória. Ele conhece todas as músicas que executa em seu violino de cor, não precisa de pautas!
Um passo além da “excelente memória” está a memória eidética, popularmente conhecida como memória fotográfica, a capacidade de se lembrar de coisas vistas, ouvidas e sentidas com um nível de detalhe perfeito.
Mas ninguém precisa ser um gênio para ter uma memória fotográfica. Já foram desenvolvidos treinos diários que calibram nossas mentes para que nos lembremos dos acontecimentos com precisão. Por exemplo, existem atividades que, se executadas por 15 minutos diariamente, podem ajudar bastante a desenvolver a memória fotográfica.
Isso tem um impacto positivo na rotina, afinal, a memória é utilizada para diferentes atividades, desde os estudos até os trabalhos mais técnicos. E não é só para os mais esquecidos que esse tipo de técnica é indicado. É possível aprimorar habilidades e conseguir se dar bem nas mais variadas atividades cotidianas, com uma boa memória.
Tudo isso é sentido na rapidez com que a pessoa consegue absorver determinado tema ou ainda no raciocínio lógico desenvolvido, impactando a rotina de trabalho e melhorando ainda mais suas atividades mais simples, graças ao aprimoramento da memorização.
O impacto é ainda maior quando envelhecemos. É comum acabar perdendo um pouco a capacidade de reter informações com o passar do tempo, devido ao envelhecimento e morte de células neurais. Os exercícios específicos sugeridos pelas técnicas de memória criam a ginástica mental necessária para alongar a permanência dos registros e as futuras lembranças.
As técnicas de memória ajudam a trabalhar essa habilidade e também a retardar um pouco esse processo. Isso resulta em mais saúde e em um envelhecimento sadio.
Fonte: Alcides Schotten http://blog.methodus.com.br/memoria-fotografica-como-desenvolver
Imagem: Pinterest
Uma pessoa iluminada por Deus.
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