Olaf Newmann: Você precisa de um nível mais alto de inteligência para tocar os clássicos?
DG: Eu sempre tentei levar o padrão da música clássica - as sutilezas técnicas e som - em meus arranjos de rock e peças pop. Eu sempre quis aproveitar ao máximo a minha educação e nunca tentei fazer nada mais fácil para mim. Pelo contrário, quando eu toco crossover, eu quero organizar as peças de tal forma que também será difícil para o primeiro violinista da filarmônica berlinense. Para mim tem que ser um nível muito alto, caso contrário, todos poderiam fazê-lo.
Olaf Newmann: Você foi para a área de crossover porque o público clássico está morrendo lentamente?
DG: Eu nunca senti que o público clássico estivesse morrendo. Mas é bastante claro que você tem que conquistar uma nova geração para a música. Algo que tem qualidade, precisar promovido com paixão. Então jamais morrerá.
Fonte: Frankenpost/Olaf Neumann
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