AK: Você está comemorando mais de uma década de presença no palco com sua banda, que consiste só de garotos. Até mesmo a Filarmônica de Berlim e Viena agora trazem as mulheres a bordo, por que não?
DG: Pelo amor de Deus, ninguém é excluído! Eu tenho que dizer, é justo, que a banda se reuniu pouco a pouco e eu queria que todos se entendessem. Honestamente, se houvesse uma grande guitarrista disponível naquela época, ela certamente tocaria comigo. E também temos garotas no palco com a orquestra que nos acompanha.
Fonte: Entrevista com Anna Kardos
Imagem: Jörg Kollenbroich
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