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sábado, 21 de novembro de 2020

No sofá vermelho!

 NDR: https://www.ndr.de/fernsehen/livestream/index.html

Em conversa com Hinnerk Baumgarten, DG disse que sente falta dos concertos, que na próxima semana vai gravar em estúdio um novo álbum clássico, que sente falta de tocar, mas não acredita que tudo vai voltar a ser como antes, espera que logo tenha um vacina.

Falou sobre a infância e o período em NYC, que começou a pensar em ir pra lá aos 15 anos, quando conheceu Isaac Stern, que lhe disse que poderia ser um grande músico se estudasse mais sobre música; disse que aos dezoito anos decidiu que era hora de ir. No dia da audição na Juilliard chegou cinco minutos antes de começar e suas mãos estavam geladas, o que o deixou aterrorizado, como tocar Bartok assim... mas conseguiu uma vaga na classe de Itzhac Perlman. Falou sobre a dificuldades do começo por sua conta, que não tinha como sustentar-se, que não sabia como cuidar-se, mas encontrou duas garotas que o ajudaram, até mesmo com o modo de se vestir e que por essa época percebeu que gostava de cozinhar. 

Contou que Alive é sua resposta para a pandemia, levando alegria aos fãs, falou sobre algumas das musicas do CD, que todas são fantásticas e inspiram sua memória. No verão esteve alguns dias em Mallorca com sua mãe, mas tudo estava restrito por lá. Contou também que ele poderia ir para NYC para o Natal, com sua mãe, pois ambos tem passaporte americano, mas não quer deixar sua parceira sozinha no Ano Novo, então o Natal será em Berlim e depois ele ainda não sabe. Mas ele espera poder voltar logo a NYC, pois não vai lá desde janeiro.
 
Perguntado se tinha um plano "B", ele respondeu que na escola tinha se dado bem em todas as matérias, que poderia ter se tornado um professor de violino em Aachen, mas não era essa sua aspiração. Então, ao final do dia é melhor não ter um plano “B” e atirar-se naquilo que deseja no momento, precisamente porque não há alternativa, pois, mesmo sob pressão coisas boas podem acontecer. Por fim DG contou que gostaria muito de dirigir uma motocicleta, mas não pode, ele tem de abrir mão de algumas atividades; disse que a hérnia é consequência da má postura por muitos anos, mas que isso está controlado. 

David também disse dizendo que tem sorte de ter um Stradivarius que se comporta muito bem, sem variações de "humor". Perguntado se tinha um plano "B", ele respondeu que na escola tinha se dado bem em todas as matérias, que poderia ter se tornado um professor de violino em Aachen, mas não era essa sua aspiração. "Então, ao final do dia é melhor não ter um plano “B” e atirar-se naquilo que deseja no momento, precisamente porque não há alternativa, pois, mesmo sob pressão coisas boas podem acontecer."

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