“Vivemos num mundo acelerado, saturado de informações, no qual os assuntos se sucedem a todo minuto na velocidade do Facebook. É uma época excitante, cheia de novidades... mas também, tremendamente estressante...”
Neste mundo a música é um alívio para a ansiedade, a insônia, para executar tarefas... mas, não é a única válvula de escape que temos, pois “a experiência de submergir no conhecimento é simplesmente maravilhosa e insubstituível”. Abrir espaços na vida para ler pequenos artigos e informações, fazer mergulhos mais fundos, como ler livros, solidifica o saber, acalma o espírito, aprofunda a compreensão das coisas” e da vida ao nosso redor.
Por exemplo para quem acompanha DG saber mais sobre música, sobre o violino, sobre os grandes compositores clássicos e contemporâneos, sobre os vários assuntos que o cercam, agrega grande valor à sua bagagem cultural, ampliando a percepção sobre o músico e sua genialidade... a gente se sente ótimo quando alguém fala sobre a “alma do violino” e entendemos perfeitamente o que está sendo dito... e isto pode ser ampliado ao infinito.
Assim como ouvir música, mergulhar em um livro é um exercício que nos alimenta, educa e torna nossa mente mais livre e poderosa. Ler é uma das melhores formas de estar vivo, de mergulhar em um oceano de letras para renascer, refugiar-se e libertar a imaginação e as emoções.
Os livros são lidos, cheirados, acariciados e, para muitos, livro não se empresta, nem se devolve! São amigos silenciosos, com quem estabelecemos uma ligação única e excepcional, parceiros de prazeres e aventuras, que assim como as músicas nos provocam frisson, pois, desfrutamos dos livros do mesmo modo que desfrutamos das músicas: com todos os sentidos!
Baseado no artigo de Denis Russo Burgiermam/Superinteressante-nov/2015
Imagem: Weber Zsolt
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