Impressões de Amsterdã by DG!

Imagem: David Garrett Instagram

Amo Amsterdã!

Ano Bissexto!

Parabéns a todos os aniversariantes de 29/2, pois, celebrar na data exata do nascimento é um momento mais que especial!

O ano bissexto existe para corrigir a diferença entre o calendário convencional Gregoriano de 365 dias e o tempo que a Terra demora a dar a volta ao Sol: 365 dias e 6 horas. De quatro em quatro anos, as seis horas extras de cada ano compõem um dia que é adicionado ao final de fevereiro. Por isso, nos anos bissextos, fevereiro tem 29 dias.

Mas, existem superstições e fatos curiosos associados ao dia 29 de fevereiro e ao ano. Há quem acredite que é um ano de sorte e que tudo que iniciarmos no dia 29 de fevereiro terá bons resultados. Por outro lado, muitos outros acreditam que o ano bissexto dá azar.

Nas religiões de matriz africana, geralmente há um cuidado maior no mês de fevereiro. O cristão, na Idade Média, tinha medo da data, eles consideravam o dia da danação e tinham que se voltar à oração.

Há uma tradição que diz que o único dia em que as mulheres podem pedir a mão de seus parceiros em casamento é no 29 de fevereiro. Já em outros países, o ano bissexto causa baixa nos casamentos; na Grécia, por exemplo, acreditam que casar nesses anos traz má sorte.

Na verdade, o bissexto não tem influencia em nada, pelo contrario traz uma energia muito positiva, onde muitas pessoas aproveitam o ano para fazerem uma limpeza em suas casas para atrair forças positivas e afastar espíritos negativos. As pessoas que nascem neste dia também são consagradas e iluminadas como as outras pessoas e o que atraímos para nós depende apenas da nossa energia mental!

De um modo ou de outro, que bom que DG tem o dia do seu aniversário imutável e disponível todos os anos, embora ele já tenha perdido um aniversário por conta do fuso horário, em um visita que fez à Austrália!

Fonte: https://www.portalodia.com/noticias/piaui/ano-bissexto-e-cercado-de-varias-supersticoes-e-curiosidades-373666.html Imagem calendário: https://www.calendarr.com/brasil/ano-bissexto/

Imagem DG: Pinterest sem crédito

Passando para desejar um bom fim de semana! (DG)

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Vamos falar sobre infância?

FG: Vamos falar sobre sua infância. Como era naquele tempo? 

DG: Bem eu cresci em Aachen, que é uma cidade pequena da Alemanha, eu tenho dois irmãos. Um irmão mais velho e uma irmã mais nova. Meu irmão é dois anos mais velho e ele começou a tocar violino aos 6 anos de idade e para mim, como irmão mais novo, claro que eu queria ter as mesmas coisas... você tem uma bicicleta, eu quero ter uma bicicleta, você tem roupas novas, eu também e foi a mesma coisa com o violino. Eu ouvia ele se exercitar e tentava imitar o que ele estava fazendo. Claro que minha infância foi completamente ligada à música, definitivamente com muita disciplina porque é um instrumento difícil de aprender, mas acho legal ter dois irmãos também, principalmente porque eram outros jovens em casa que também tocavam musica. 

FG: Então você teve sorte... 

DG: Sim, eu tenho sorte. 

FG: Quem descobriu seu talento musical? 

DG: Primeiro e principalmente meu pai é claro, tendo aulas com diferentes professores eu tive a sorte de poder aprender desde cedo com os melhores violinistas. Meu primeiro professor foi Zahar Bron, que era maravilhoso com crianças e garantiu que eu tivesse uma técnica sólida. Aos 11 anos comecei a trabalhar com Ida Handel; encontrei Yehude Menuhim aos 13 anos e trabalhamos muito juntos, Isaac Stern, acho que aos 14 anos e houve muitas lições com ele também. E claro, Itzak Perlman quando fui para a Juillard. Então houve muitas pessoas importantes. 

Fonte: Entrevista com Fuat Guner/Turkish TV Show - 2019

Imagem: David Garrett Twitter  

Mais um talento: Chef !!!

Imagem: David Garrett FB

Delicada.... Deliciosa... Vale a pena ver de novo e de novo!

O que é um Rider Técnico?

As complexidades do mundo da música, no qual DG vive, são muitas. Veja só... 

“Texto”: João Moura de Paiva 

“Rider técnico é o nome de um documento que compila todas as características técnicas de um espetáculo ou de uma sala. Durante a negociação é normal a troca de riders entre o projeto e o espaço escolhido, antes da contratação do espetáculo. Só depois de analisados e confirmados pelos dois diretores técnicos (da banda e do espaço) é que se pode confirmar o espetáculo. 

O rider técnico é um documento de 1 ou 2 páginas, não mais e compila todas as necessidades técnicas (luz, som vídeo e cenografia) e descreve como é necessário que o palco esteja quando a equipa técnica (ou a banda) chegar ao local. Os riders são feitos para serem adaptados e cumpridos na integra por parte do produtor do espetáculo. 

Em suma, o rider técnico do espetáculo resume: 

1. Quantas pessoas tem a banda/comitiva 

2. Lista de Vias – tabela descritiva de todos os instrumentos e backline que o projeto trás e quais o que se espera que o espaço tenha. 

3. Descrição de todo o material de som de frente e de palco que o projeto vai necessitar. 

4. Stage plot, um mapa exemplo de como se vai dispor a banda/grupo no palco. 

5. Desenho de luz, um mapa detalhado de como será necessária montagem da iluminação para o espetáculo. 

6. Breve descrição das necessidades de vídeo. 

7. Mapa de implementação da cenografia do espetáculo. 

8. Link para vídeo com excerto de espetáculo passado, ou música, para o caso. 

9. Todos os contatos/contactos do responsável técnico. 

10. Nota de agradecimento, porque uma boa primeira impressão é um passo largo para uma boa relação. 

Fonte: http://omundodoespetaculo.com/rider-tecnico/ 

Imagem: Pinterest sem crédito

Um agradecimento!

David Garrett Music

Esta é uma excelente entrevista conduzida pelo músico Fuat Guner. Uma entrevista para ser ouvida ou lida com calma e atenção... atenção nas palavras que DG diz em bom tom e naquelas que estão subentendidas. Ele fala com um entusiasmo contido, simplicidade encantadora e maturidade, abrindo uma janela para aqueles que estiverem interessados em conhecer um pouquinho da pessoa além do músico, mostrando que ele carrega uma alma bonita que procura se conhecer e encontrar seu lugar de direito no universo, vivendo através do grande amor que ele carrega em seu coração: a Música!

Relax!

Bau de Memórias!

Quarta-Feira de Cinzas!

Para os cristãos essa data dá início ao período da Quaresma, que vem da palavra "quarenta", ou seja, o número de dias que antecedem a Páscoa (os domingos não são considerados nessa contagem).

A Quaresma compreende o período entre a quarta-feira de cinzas e a sexta-feira santa. A palavra cinza, que provém do latim “cinis”, representa o produto da combustão de algo pelo fogo e tem um sentido simbólico de morte, finitude, mas também de humildade e penitência. A cinza, como sinal de humildade, recorda ao cristão a sua origem e o seu fim.

Para a cerimônia de cinzas devem ser queimados os restos dos ramos abençoados no Domingo de Ramos do ano anterior. Estes recebem água benta e são aromatizados com incenso.

É um período para reflexão... e reflexão faz sempre bem ao espírito, abre os olhos da alma... para qualquer um, não importa a religião!

E, como diz DG... olhar o céu ajuda a alinhar as perspectivas, colocar as coisas no lugar!

Imagem: Pinterest sem crédito

Terça-Feira Gorda ("Mardi Gras")

Hoje é o último dia da folia de Carnaval, cada vez mais conhecido apenas como terça-feira de Carnaval. Mas até há pouco tempo era a terça-feira gorda (mardi gras), um dia importante no calendário cristão, porque antecede a quarta-feira de cinzas, com a qual se inicia a Quaresma, o período de 40 dias, que termina na Páscoa. 

A terça-feira gorda tem esta designação porque, sendo o dia que antecede o início do jejum, faz com que muitos católicos aproveitam para comer tudo aquilo que não poderão comer durante a Quaresma.

Imagem: Pinterest sem crédito

Obrigações de DG com seus "pequenos notáveis"!

DG lida com violinos desde muito cedo em sua vida e, lidar implica não somente tocar o pequeno notável, mas também cuidar bem do instrumento que tem suas peculiaridades e exige cuidados especiais. Entre suas obrigações com seus violinos, podemos incluir:

• Invistir em um case de qualidade.

• Cuidado com altas e baixas temperaturas

• Sempre limpar a poeira de resina das cordas e do violino após o uso.

• Evitar colocar muita resina no arco.

• Manter o arco sem pó de resina.

• Nunca usar álcool ou solventes na limpeza do violino.

• Manter o violino no estojo quando não estiver em uso.

• Sempre verificar o alinhamento da ponte.

• Limpar as cordas corretamente e frequentemente.

• Sempre soltar o arco após o uso.

• Manter suas mãos limpas e unhas cortadas.

• Apoiar o braço do violino sempre que utilizar as cravelhas.

• Sempre trocar a crina de seu arco.

• Trocar de cordas sempre que necessário.

• Evitar tocar as partes envernizadas com as mãos suadas.

• Sempre verificar a alma do violino.

• Visitar um Luthier regularmente para um checkup geral.

Este é o mínimo que DG deve a seus parceiros de vida!

Fonte: Planeta Música

Mais um quarto de hotel para uma lista enorme!... alguns devem guardar estórias bem divertidas!

"Que lindo quarto de hotel!" (DG)
(DG sentindo-se tranquilo)

Imagem: David Garrett FB

O Som da Sinfônica do Samba!

"Primavera a caminho... não acham?" (DG)

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Orquestra de Percussão!

A bateria de uma escola de samba é uma espécie de orquestra com instrumentos de percussão, que deve acompanhar o canto e conduzir o ritmo. Surdos, caixas, repiques, tamborins, cuícas, chocalho, agogô, tamborim são alguns dos instrumentos musicais utilizados na bateria, o coração da agremiação!

Com viradas, paradinhas e recuos, os ritmistas fazem da trilha sonora dos desfiles um espetáculo de percussão, comandado pelo mestre da bateria que, como um maestro, levanta um braço, levanta os dois, ergue o indicador, gira as mãos regendo a bateria.

Os movimentos podem parecer códigos indecifráveis aos leigos, mas é essa comunicação gestual que permite ao mestre de bateria comandar cerca de 300 ritmistas da percussão de uma escola de samba, tal como um maestro rege uma orquestra sinfônica.

Alguns gestos são universais e adotados pelas escolas em geral; a maioria, no entanto, faz parte de uma linguagem criada pelo mestre e combinada com os ritmistas durante os ensaios. Com os movimentos das mãos, o mestre pode pedir para alguns instrumentos pararem de tocar, sinalizar o próximo movimento e até acelerar ou diminuir o passo da bateria de acordo com o relógio.

A grandiosidade numérica de componentes da bateria, até três vezes o tamanho de uma orquestra sinfônica, exige que o mestre de bateria tenha diretores posicionados entre os ritmistas, transmitindo suas instruções, para que sejam recebidas por todos, sempre usando um apito para chamar a atenção para o próximo movimento, embora alguns prefiram usar uma vareta. Os mestres de bateria geralmente são pessoas autodidatas, que possuem um conhecimento musical intuitivo, adquirido não pelo estudo acadêmico, mas pela experiência musical.

Uma bateria afinada, harmoniosa dispara o coração mais reticente... DG que tem um ouvido privilegiado certamente não ficaria imune a essa “orquestra de percussão”!

Fontes: https://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,bateria-o-coracao-de-uma-escola,328174

https://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_de_samba#Bateria

Fonte: https://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,bateria-o-coracao-de-uma-escola,328174 https://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_de_samba#
Imagens: https://abrilclaudia.files.wordpress.com/2018/02/casamento-escola-de-samba-z-2.jpg?quality=85&strip=info&strip=info
https://www.casamentos.com.br/animacao-festa/momoking-samba-show-bateria-de-escola-de-samba-&-carnaval--e105422/fotos/27

"Depois do trabalho... uma selfie!" (DG)

https://www.instagram.com/p/B86sCbci0uE/

Nem o domingo escapou... merece uma noite legal!

"He is a Pirate"!

Brincar o carnaval nos remete a um tipo de alegria singular, deliciosa, quase infantil... e usar uma fantasia é muito divertido, principalmente quando representamos um personagem que mora em nosso coração!

Vários povos antigos utilizavam máscaras e fantasias em rituais religiosos e festas. Esse costume depois foi adotado no carnaval que é uma festa popular, realizada em diferentes locais do mundo, com várias características que dão um ar especial aos bailes e desfiles. As fantasias tiveram grande importância para a folia a partir de 1870, pois foi a forma que os foliões encontraram para dar um ar mais divertido ao evento.

Assim, o carnaval moderno com desfiles e fantasias é produto da sociedade vitoriana do século XX. A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Santa Cruz de Tenerife, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspiraram no carnaval parisiense para implantar suas festas carnavalescas. Já o Rio de Janeiro criou e exportou o estilo de fazer carnaval com desfiles de escolas de samba para outras cidades do mundo, como São Paulo, Tóquio e Helsinque.

Pierrô, Arlequim, Colombina já foram os personagens mais famosos do carnaval, assim como palhaços, super-heróis, princesas, vampiros, bailarinas, animais, mas hoje uma grande variedade de personagens de filmes também inspiram a festa, como Darth Vader, Dolby, Harry Potter, Princesa Elza, Malévola, Cavaleiros Jedi, Princesa Lea... e, claro, o famoso Capitão Jack Sparrow... pois, ele é um verdadeiro pirata!

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carnaval

Carnaval de Veneza!

...com Maestro Riccardo Chaily...

Projeto e Carnaval em Amsterdã!

Para uma longa vida útil!

DG leva seus violinos para checkups periódicos com o mestre Andreas Post, em sua oficina em Amsterdã. Nestas visitas, o luthier realiza uma vistoria detalhada dos instrumentos, reparando e regulando os “pequenos” com muita dedicação, paciência e conhecimento técnico.

Para tanto o mestre precisa conhecer as necessidades específicas de cada instrumento, pois, tem em suas mãos a responsabilidade de tornar os instrumentos adaptados e perfeitos para receber em suas vibrações os tons musicais solicitados pelo seu exigente guardião. Para isso, mão firmes e ferramentas especiais são primordiais, veja só:

• bancada de trabalho, serra tico-tico, grampos de fixação, tupia manual, aspirador de pó, serrotes e serras, ferramentas multifunção (para furar, fixar tarraxas, etc); ferro de solda; bloco de madeira (para raiar escala); alicates variados (especialmente para cortar os trastes); limas e grosas (para fazer o perfil do braço e dar forma ao corpo); raspadores (scrapers – excelentes para fazer o ajuste fino no perfil do braço); esquadros e réguas de vários tamanhos; martelo com ponta de latão ou borracha; estilete; lixas de vários grãos; cola para madeira; cola instantânea.

Todas estes “auxiliares” ajudam a detectar e reparar qualquer problema que possa surgir ao longo dos períodos de uso constante do violino. E, claro, DG tem de complementar esse cuidado altamente especializado, com o seu próprio cuidado diário, afinal os violinos respondem a essa constante atenção com uma sonoridade singular e inigualável, além de longa vida útil!

Fonte: https://www.lojatoolbras.com.br/blog/a-profissao-luthier-e-as-ferramentas-necessarias/

Imagem: David Garrett Twitter

Noites de Concerto!

É Carnaval!

O Brasil é conhecido como o país do carnaval, tem a maior festa do planeta que faz com que pessoas tão diferentes se unam num único ritmo para comemorar e festejar. A alegria é o centro dessa comemoração e com certeza todo mundo tem boas histórias de um carnaval passado para contar! 

Imagem carnaval: Alexandre Durão/G1 – Salgueiro/2018 

Imagem DG: Pinterest

Quanto tempo você leva para reconhecer uma música?

Quanto tempo você acha que seu cérebro demora para reconhecer uma música de DG, uma daquelas que você adora? Menos do que você espera! Talvez você pense que leva alguns segundos ouvindo aquela canção que adora para saber de qual se trata, mas, na verdade, segundo um estudo da Universidade College London (Reino Unido), seu cérebro precisa de menos de um único segundo para saber qual é. (...) 

As pesquisas realizadas indicaram que o cérebro humano precisa de apenas 100 microssegundos de som para reconhecer uma música familiar, ficando o tempo médio de reconhecimento entre 100 e 300 microssegundos, conforme revelado pela dilatação rápida da pupila (ligada à excitação de ouvir uma canção conhecida) e pela ativação cortical do cérebro (área relacionada à memória). 

Os resultados demonstram que o reconhecimento de músicas familiares acontece notavelmente rápido. Essas descobertas apontam para circuitos temporais velozes e são consistentes com o domínio profundo que peças de música altamente familiares têm em nossa memória. 

Fonte: Hypescience

Imagem: Pinterest sem crédito

Parabéns Maestro Riccardo Chaily... feliz aniversário!

Rogier van Wegberg... workshop!

Solos de guitarra definitivamente são muito cativantes! Um bom solo é aquele que consegue, de alguma forma, transmitir algum sentimento ao ouvinte, que marca a vida dele no momento do toque. 

Imagem: https://www.instagram.com/p/B8yEal5gF6P/

Vidas perdidas pela intolerância!

"My Baby is looking good!"

"Dias Loucos! - Carnaval em Colônia!

Achou que DG nunca esteve numa festa de carnaval muito louca???

Pois saiba hoje começam as festividades do Carnaval de Colônia (“Kölner Karneval”), a maior e mais famosa folia da Alemanha, com mais de 160 sociedades carnavalescas. O evento acontece todos os anos na cidade de JK, que se transforma completamente em alegria e folguedos... e isso acontece há séculos! 

Ora, os "Kölner" são pessoas cosmopolitas, de mente aberta e amigável que tradicionalmente, declaram aberta a "Quinta Temporada" (Temporada de Carnaval) no 11º dia do 11º mês, exatamente às 11h11. O espírito do Carnaval é então temporariamente suspenso durante o período do Advento e do Natal e retoma para valer depois de 6 de janeiro, Epifania, no Ano Novo.

Nas ruas a folia é oficialmente declarada aberta na praça do centro de Colônia, "Alter Markt" e o clímax das festividades em Colônia é o carnaval de rua de seis dias conhecido como “Dias Loucos”, entre a quinta-feira Gorda (“Weiberfastnacht) e a quarta-feira de Cinzas (“Aschermittwoch”).

“Weiberfastnacht” é o carnaval feminino na quinta-feira antes de “Rosenmontag” (segunda-feira de carnaval) e “Veilchendienstag” (terça-feira de carnaval); nestes dias não há final para as sessões tradicionais, bailes e desfiles, as pessoas celebram, cantam e dançam nos salões, bares e restaurantes. Durante esses seis dias, a vida normal é suspensa em toda a cidade, muitas instituições públicas estão fechadas e o “Príncipe do Carnaval”, o maior representante das festividades, governa. A saudação típica durante o festival é “Kölle Alaaf!”; nas ruas as pessoas se disfarçam.

O carnaval oficial, com seus desfiles, bailes e espetáculos de palco (“Sitzungen”), é realizado pelo Comitê de Celebração do Carnaval de Colônia (“Festkomitee Kölner Karneval”), fundado em 1823. Ao lado de muitos eventos de carnaval autônomos em bares, clubes e comunidades locais da cidade, acontece a "Stunksitzung", uma mostra de comédia de esquerda que caricata o carnaval oficial de “Sitzungen” em grande estilo e zomba do carnaval tradicional e conservador, além da política.

Existem inúmeros desfiles nos distritos da cidade, além do chamado “Desfile de Fantasmas” no sábado à noite e um desfile colorido das escolas de Colônia e de pequenos clubes de carnaval no domingo. Com mais de um milhão de espectadores nas ruas para o desfile da “Rosenmontag” todos os anos, o carnaval de Colônia é um dos maiores festivais de rua da Europa.

Fontes: https://en.wikipedia.org/wiki/Cologne_Carnival

https://www.cologne-tourism.com/see-experience/carnival/

Imagem: Pinterest sem crédito

Jogging na noite de Berlim!

Imagem: David Garrett Instagram

Alegria!

Sentimentos... Talento!

UMB: Que sentimentos você gostaria de causar nas pessoas? 

DG: Eu crio música em primeiro lugar porque me dá prazer, me dá alguma coisa importante e me faz feliz. É claro que tenho todo o gosto em receber um feedback positivo. Mas eu não penso: eu vou fazer isso porque o público vai gostar. Eu estou entregando uma peça porque no momento aquilo significa algo para mim. 

UMB: Você tem algum talento escondido? 

DG: Se eu tivesse algum talento escondido, todos já saberiam sobre ele. Acho que estou sempre muito concentrado na música e os meus talentos são unilaterais o suficiente, eles estão limitados à música. Mesmo que eu tivesse outro talento, não teria tempo de revelá-lo e desen

volve-lo, porque talento implica muito trabalho. 

Entrevista em Vídeo – Universal Music Backstage/2014 https://www.youtube.com/watch?v=FYFOxhN9s3k

Selfeet... A hora da verdade no futebol alemão!

Os atuais três grandes nomes da Bundesliga, Bayern, Leipzig e Dortmund, começam a fase do mata-mata do torneio da UEFA com a missão de acabar com o jejum enfrentado pelo futebol alemão, sem um título europeu desde 2013. Coincidência ou não, os três clubes que representam o futebol alemão na Champions League também disputam palmo a palmo o título da Bundesliga na atual temporada.  

Fonte: https://www.dw.com/pt-br/champions-league-e-a-hora-da-verdade-para-o-futebol-alem%C3%A3o/a-52414374 

Imagem: David Garrett Instagram - "Esta feito" (DG) https://www.instagram.com/p/B8uHQ3OH-Ph/ Imagem: David Garrett Instagram - "Esta feito" (DG) https://www.instagram.com/p/B8uHQ3OH-Ph/

Bitter Sweet Symphony

A Música é inesquecível!

Algumas músicas nos marcam tanto que se tornam indeléveis, as músicas tocadas por DG em seu pequeno violino estarão para sempre em nossa memória, mas, de fato, estudos tem comprovado que a música é mesmo inesquecível!

Texto Nathalía Geraldo

“O Mal de Alzheimer traz como consequência a perda da memória. Muitos pacientes acometidos pela doença sequer sabem seus nomes ou conseguem reconhecer o rosto dos próprios filhos. Mas, a doença tem uma peculiaridade bastante curiosa: enquanto grande parte das lembranças se vão, a memória musical fica. Basta colocar uma música que os pacientes ouviram quando eram mais jovens que a lembrança se concretiza e eles passam a cantar a canção.

Tudo está ligado ao fato de que o cérebro armazena as canções em um “compartimento” separado das outras memórias, segundo estudo publicado na revista Brain da Universidade Oxford.

Realizando pesquisas com voluntários, os cientistas chegaram à conclusão que, mesmo em estágios avançados da doença, a pessoa tem capacidade de cantarolar as músicas que fizeram parte da vida dela por conta dessa reserva de memória musical – e isso também tem um efeito terapêutico bem interessante. O estudo ainda comprova a teoria que relaciona a música às emoções. Por terem um valor emocional, as canções geram uma codificação mais imediata de memórias no cérebro. Por isso, a musicoterapia é uma das práticas terapêuticas que podem ajudar a tratar o Alzheimer, como comprovado em estudo por pesquisadores da Universidade de Salamanca.”

Podemos nos esquecer de nós, mas não vamos esquecer jamais a música de DG!

Fonte: Vix

https://www.vix.com/pt/ciencia/539052/alzheimer-nao-afeta-memoria-musical-entenda-como-isso-e-possivel?utm_source=Facebook&fbclid=IwAR0BvH7WpKX2MOQO9lalNRHi-hTPujt4nCq3pqIwK2qubC7Dwg0yyzUo2YU

Imagem: David Garrett FB https://www.facebook.com/davidgarrettofficial/photos/a.10153017432263705/10153017432523705/?type=3&theater

Boa Noite!

"Boa Noite" (DG, sentindo-se sonolento...)

Imagem: David Garrett FB

Lembranças de DG no atelier de KG

Importante é dar um alô!

"A Música brasileira tem um sinônimo em alemão: Hans-Joachim Kollreutters! *

DG não deve ter tido a oportunidade de conhecer pessoalmente Hans-Joachim Koellreutter, musicólogo, compositor e professor brasileiro de origem alemã, cuja trajetória de vida pode ser resumida em um projeto artístico e humanístico de amplas dimensões.

Koellreuter nasceu em Freiburg/Alemanha em 2/9/1915. Veio para o Brasil em 1937 e tornou-se um dos nomes mais influentes na vida musical brasileira. Ainda jovem, já era conhecido e respeitado na Alemanha como flautista de concerto. Começava sua carreira de regente quando Adolf Hitler ascendeu ao poder. Ao ficar noivo de uma moça judia, desagradou sua família, que simpatizava com o nazismo e o denunciou à Gestapo. Exilou-se então no Brasil onde foi morar no Rio de Janeiro. Conheceu e ficou amigo de Heitor Villa-Lobos e Mário de Andrade. Em 1938 começou a lecionar no Conservatório Brasileiro de Música.

Na década de 1940 ajudou a fundar a Orquestra Sinfônica Brasileira, onde foi primeiro flautista. Naturalizou-se brasileiro em 1948. Participou da fundação da Escola Livre de Música de São Paulo em 1952 e fundou a Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, em Salvador (1954). Com o final da Segunda Guerra Mundial, pôde voltar à Europa.

A convite do Instituto Goethe, trabalhou na Alemanha, Itália e Índia, onde viveu entre 1965 e 1969. Neste país fundou a Escola de Música de Nova Deli. Esteve ainda em Sri Lanka, no Japão, Uruguai e Coreia do Sul. Retornou ao Brasil em 1975e fixou-se desta vez em São Paulo. Recebeu muitos prêmios e homenagens ao longo de sua vida e escreveu cinco livros.

O movimento Música Viva, dirigido por Koellreutter, estendeu-se de 1939 a 1950 e tornou-se uma das referências mais dinâmicas e notáveis da música nova brasileira em sua época. Além das técnicas tradicionais europeias, Koellreutter incorporou outras influências dos locais onde esteve.

Além de compositor, regente e flautista, Koellreutter foi antes de tudo um notável professor, tendo em suas aulas de aulas de composição, harmonia e contraponto músicos, educadores e compositores, que se tornaram os nomes mais importantes da cena musical brasileira, um deles, Tom Jobim, o futuro criador da Bossa Nova.

A atração que exercia em seus pupilos se baseava na liberdade de expressão e na busca da identidade de cada aluno. Incentivava a liberdade de pensamento e a necessidade de cada aspirante buscar seu próprio caminho. Explicava seu médodo da seguinte maneira: 

"Aprendo com o aluno o que ensinar. Existem três preceitos: 

1) não há valores absolutos, só relativos; 

2) não há coisa errada em arte; o importante é inventar o novo; 3) não acredite em nada que o professor disser, em nada que você ler e em nada que você pensar; pergunte sempre o por quê."

Koellreutter revolucionou o ensino, a visão de arte, a compreensão do mundo. Seu nome está associado a mais importante e radical evolução operada na cultura musical do Brasil pós-Villa-Lobo. O mestre morreu em São Paulo, em 13/9/2005, aos 90 anos e seu acervo está preservado na Fundação Koellreutter, da Universidade Federal de São João del Rei.

*Carlos Adriano/Bernardo Vorobow

Fonte: http://culturafm.cmais.com.br/koellreutter/o-artista-e-seu-tempo-1

https://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs0711199905.htm

Imagem: https://terradamusicablog.com.br/koellreutter/

Imagem DG: Pinterest sem crédito 

DG homenageia Jurassic Park!

"Meu violino não tem nome porque não sou louco"

"Marianne Ubaleht: Alguns músicos dão nomes para os instrumentos deles, tem um nome para o seu? 

DG: Não tenho. 

Marianne Ubaleht: Não? Por que não? 

DG: É só um violino. 

Marianne Ubaleht: Mas você passa muito tempo com ele, por que você não tem um nome para ele? 

DG: Porque eu me considero são!” 

Ora, o nome é a primeira marca que se dá a todo ser humano. É uma palavra e, como tal, traz consigo uma série de significados e uma longa cadeia de associações. E o ser humano nomeado, nomeia tudo o que existe no mundo: pessoas, animais, plantas, objetos, ruas, cidades, países, nada escapa, porque o que não é nomeado não existe. 

O fato é que gostamos de nomear tudo do nosso modo, principalmente aquilo que consideramos nosso, seja um objeto ou um animal ou uma planta, não importa. Dar um nome a alguma coisa equivale a lhe dar um lugar especial dentro do nosso mundo particular; colocamos alguma coisa de nossa própria alma no destinatário do nome que escolhemos e lhe conferimos ao mesmo tempo uma identidade própria e singular. Nós o batizamos, o tiramos do limbo, o trazemos para a luz, para um lugar especial em nossa vida! 

Isto é o fazemos inconscientemente quando nomeamos aquilo que nos pertence, que cuidamos, que consideramos como um parceiro, um amigo, aquilo que amamos e que retribui nos servindo. Quase todas as pessoas fazem isso; alguém tem uma motocicleta que se chama “Poderosa”, outro tem um ursinho nomeado ”Joseph”, um amigo tem um celular apelidado “Cell”... e vai por aí... quando falamos de violinos então, os nomes são os mais diversos possíveis: Messias, Bela Adormecida, Lady Blunt, Viotti, Lipinski, Vieuxtemps, Khevenhuller, Il Cannone, Gould, Francesca, Antonius, Molitor, Piccolo e muitos outros interessantíssimos. 

Será que somos todos insanos? 

Fonte: Entrevista Koonika/ Marianne Ubaleht - 18/10/2017 https://kroonika.delfi.ee/news/muusika/publiku-video-rokkstaarist-viiuligeenius-david-garrett-mu-viiulil-pole-nime-sest-ma-pole-hullumeelne?id=79867188 

Imagem: Pinterest

Sob o céu azul de Berlim!

Line Riders - Beethoven's 5th - Deliciosa!...

Mãos à obra!

"Um amigo pediu-me para ajudar. Não estava esperando me tornar um trabalhador da construção 😂....... Quais são os seus planos para o fim de semana?" (DG)

Estrela do Rock... Bastidores... Violino...

Olaf Neumann: Você se sente como uma estrela do rock no palco quando você interpreta músicas do Metallica? 

DG: Não sei se uma estrela do rock se sente diferente de alguém que toca música clássica. Talvez haja ainda mais adrenalina no corpo para alguns artistas clássicos do que para muitas estrelas do rock. Não faz diferença para mim estar no palco na Phillarmonie ou na Arena O2. 

Olaf Neumann: Os Rolling Stones supostamente levam metade da mobília da sala de estar com eles em suas viagens. O que não pode faltar em uma turnê de David Garrett? 

DG: Eu sempre tenho cordas extras comigo porque, ocasionalmente, uma corda se quebra. Mas, se você estiver em turnê pelo mundo há tanto tempo quanto os Stones, poderá levar o que quiser. Mas para mim é o suficiente eu tomar chá e água fresca atrás do palco. Uma cadeira também é legal. 

Olaf Neumann: Você tem alguém em turnê que cuida do seu valioso instrumento exclusivamente? 

DG: Eu não deixaria meu violino trancado em nenhum lugar. Mas se alguém vem com uma metralhadora, ele se vai. Mas o que o bandido vai fazer com o violino? O instrumento está retratado em tantos livros. Essa pessoa nunca poderia mostrar o meu Stradivarius em público, ela só poderia olhar para ele no porão à luz de velas. Isso não é divertido. 

Fonte: Frankenpost/Olaf Neumann https://www.frankenpost.de/leben/tipps/fp/tipps-fp/David-Garrett-Applaus-ist-keine-Messlatte;art83578,6357764

Feliz "Valentine's Day" a todos que namoram esse violino!

Oferendas!

DG e todas as celebridades geralmente recebem um montão de presentes de fãs, que vão desde bichos de pelúcia, doces, itens de moda, eletrônicos, jóias e muito mais. Fãs dão presentes a seus ídolos para se preencher, para ter em troca atenção, amor. Não para preencher o outro, mas porque as pessoas têm uma tremenda necessidade de se conectar com aquele que idolatra e, porque não percebem que a relação entre fã e celebridade existe apenas na mente do primeiro.

Presentes são dados àqueles com quem desejamos ter um relacionamento. Um presente é então símbolo do valor dessa relação e, para evitar qualquer tensão ou constrangimento, os presentes devem ser reembolsados de alguma forma. Isso significa que dar um presente inevitavelmente cria dívidas e sentimos que nosso ídolo tem um laço conosco.

Assim, quando um fã se aproxima de seu famoso ao invés de interagir normalmente com ele, prefere lhe entregar um mimo, sem perceber que talvez essa pessoa espere dele alguma reação normal, de verdadeira aproximação e que não conseguir essa simples interação pode ser frustrante para o ídolo.

Na verdade, essas são situações onde a celebridade é uma fonte de prazer ao qual o fã não imagina oferecer algo verdadeiro a não ser as “oferendas” que ele tem mais prazer em dar do que o ídolo tem em receber. É um prazer unilateral. Para o ídolo só resta então contabilizar este fã como mais um número que engrossa sua cadeia de consumidores, juntar mais um presente a uma montanha de outros que inevitavelmente não o farão mais feliz, ocuparão um espaço que ele talvez não tenha disponível para acomodá-los e acabarão sendo doados ou enviados a uma empresa que se encarregará de distribuí-los adequadamente ou ainda colocá-los em um contêiner alugado, pois, com o passar dos anos, o número de “oferendas” aumenta na mesma proporção que a fama.

Muitos fãs esquecem que um sorriso verdadeiro, uma palavra adequada, um olhar de admiração sincero e profundo teriam um efeito mais duradouro e profundo na mente do ídolo, criando uma lembrança duradoura, capaz de provocar felicidade quando fosse acessada.

Fonte: BBC News/O Psicólogo

https://www.bbc.com/news/magazine-21835118

http://blog.opsicologo.com.br/2017/05/passar-vida-idealizando-alguem.html?fbclid=IwAR0w5KPQ5exEXAlmXvWZraexoZVdEhDDdcNKAQJxa2AtKLlM59sl4cnmenQ

Aquecendo!

"Aquecendo com um pouco de chá! Hora da casa." (DG)

A felicidade é isso, pequenos momentos, pequenos gestos, a certeza da parceria, do companheirismo, do carinho e do afeto correspondidos... basta uma self para dizer tudo isso!

Imagem: David Garrett FB

Virtuoso!

Se fosse possível definir um artista apenas citando seus talentos, méritos e prêmios, a lista referente à trajetória profissional de DG seria bem longa, por isso vamos defini-lo com apenas uma palavra: Virtuoso!

O significado de virtuoso tem a sua origem na Itália dos séculos XVI e XVII, um termo honroso reservado às pessoas distinguidas em alguma área intelectual ou artística. O termo evoluiu com o tempo, alargando e simultaneamente estreitando suas interpretações que tiveram mais ou menos uso. Originalmente um músico era honrado com a classificação sendo um compositor, teórico ou um famoso maestro, e mais importante de tudo, sendo um artista de grandes qualidades. Um virtuoso é um indivíduo que possui uma habilidade fora do comum ao utilizar um instrumento musical, e consegue combiná-la com habilidades na técnica e na teoria musical.

Os virtuosos também são por vezes denominados “virtuose”, palavra da língua francesa com a mesma etimologia.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Virtuoso

Concerto de Verona nos cinemas!

Dia 26/4 em cinemas da Alemanha, Áustria e Suíça será exibido o concerto "Unlimited" realizado em Verona/2019, um belíssimo espetáculo!