Nota!

TODOS os textos aqui publicados refletem apenas a imagem que a autora tem de David Garrett.
TODOS os créditos de imagens são mencionados quando conhecidos.
TODAS as fotomontagens são apenas ilustrativas, não refletindo uma situação real.
TODAS as fontes de matérias da mídia são mencionadas.

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Trocando o arco!


Annette Tunn foi seis vezes campeã alemã de tiro com arco e flecha. Uma expert. Ela proporcionou a DG em 23 de novembro de 2016, antes de um concerto em Bremen, na ÖVB Arena, uma experiência inédita. Convidou-o para atirar com o arco.

Ora, as habilidades necessárias ao arqueiro são a postura ereta, controle da respiração, atenção, harmonização do corpo e mente, autodisciplina, perseverança, domínio próprio, controle sobre suas reações e escolhas e gostar de ser desafiado. Exatamente as mesmas habilidades que um exímio violinista deve possuir e que DG tem de sobra. 

Portanto, nada mais natural que ele tenha gostado imensamente dessa atividade para “relaxar” antes do concerto, afinal ele apenas trocou de arco. 

Imagem: Annettte Tunn (Facebook) 

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Sem pressa!


Quando está trabalhando DG segue um esquema rígído de tarefas que devem ser feitas em horários específicos e sua agenda é inflexível. Então quando ele tem uma folga, um tempo livre, uma semana sem concertos, o que mais lhe dá prazer é fazer tudo sem pressa... dormir até simplesmente acordar; sentar e comer lentamente, sentindo cada sabor, cada nuance dos alimentos que leva à boca; tomar um banho demorado ouvindo os pingos da água cantarem ao tocar sua pele; vestir roupas aconchegantes... pequenas benções que ele sabe valorizar!

Imagem: David Garrett FB 

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Inolvidável!

Na noite de 3 de junho de 2013, primavera na cidade de Erfurt/Alemanha, o céu se cobriu de nuvens cinzentas de todos os tons, carregadas com pesadas gotas de chuva que explodiram sobre a Praça da Catedral, exatamente quando DG e sua banda entravam na segunda metade do concerto “Music”.

Vestido com um roupão dourado para tocar “Eye of the Tiger”, DG não se intimidou e tocou sob a proteção de um enorme guarda-chuva sustentado por JK. Sua empolgação era contagiante e levou o público ao delírio!

A multidão que por razões de segurança não pode entrar com sombrinhas, aplaudiu estrondosamente e parecia nem perceber o dilúvio que caia, completamente encharcados de admiração e surpresa!

DG e seus fãs devem guardar essa lembrança para sempre em seus corações!

Foto: fnbweb.de
Fonte: Thüringer Allgemeiner

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Não tem nome... mas tem adjetivo!

Diferente dos outros músicos que nomeiam seus instrumentos, o Stradivarius de DG não tem nome; ele é apenas "o violino". Uma magnífica peça artesanal de 303 anos de idade, que responde plenamente ao vigor de seu jovem parceiro. Entretanto, quando fala de seu violino é comum ouví-lo dizer: "MEU BELO STRADIVARIUS! 

Imagem original: Pinterest sem crédito

domingo, 27 de outubro de 2019

O Capitão do Queen Mary II aguarda DG e sua banda!


Hamburgo/Cruise!


"Estou emocionado por zarpar novamente com meus fãs. O Queen Mary 2 é para mim uma fantástica mistura de tradição e modernidade, que também se reflete na minha música. Nesse sentido, nos encaixamos muito bem!” (DG)

Dia 27/10, Hamburgo, a porta de saída para o mundo no rio Elba dá as boas-vindas a DG. Durante uma caminhada ao longo do Alster, um lago no centro da cidade ou nas margens do Elba, a cidade mostra seu lado encantador, com canais, pontes, piers, praia e belíssima arquitetura, tudo envolvido por um verde exuberante. 

Dia 29/10 Oslo, a capital da Noruega, se mostra estendendo-se desde a costa inclinada até várias ilhas do fiorde. O Parque Vigeland, com esculturas de granito, bronze e ferro de Gustav Vigeland, o Museu do Navio Viking, com seus tesouros antigos e as lendas dos passeios de descoberta noruegueses com o famoso navio de aventura Kon Tiki e o navio polar Fram, são atrações imperdíveis.

Dia 30/10 é a vez de Stavanger com sua imagem dominada por prédios antigos e coloridos, que hoje são principalmente restaurantes e bares. Stavanger é uma cidade antiga de transporte, pesca e indústria que não perdeu seu toque especial até hoje. Dia 1/11 o navio atraca de volta em Hamburgo.

DG fará 3 concertos a bordo, no Royal Court Theatre, apresentando seu show “Unlimited”, que comemora os dez anos de sua música crossover. Háverá também um extenso programa de apoio com mais concertos, workshops, jam sessions, palestras, talk shows e muito mais.

Fonte: https://stars-at-sea.com/david-garrett-wieder-auf-queen-mary-2/2847/
https://www.queencruises.com/kreuzfahrt-queen-mary-2-9005.html
Imagem: David Garrett FB
https://www.facebook.com/davidgarrettofficial/photos/a.10151823706563705/10155398884483705/?type=3&theater

Hoje é aniversário de Mestre Paganini!


Niccolò Paganini foi um compositor e violinista italiano que revolucionou a arte de tocar violino, e deixou a sua marca como um dos pilares da moderna técnica do pequeno instrumento. Sua vida foi cercada de intempéries! 

Caprice em Lá menor, Op. 1 No. 24 está entre suas composições mais conhecidas e serviu de inspiração para outros proeminentes artistas como Johannes Brahms e Sergei Rachmaninoff. 

DG toca os "24 caprichos", com a mesma paixão e técnica apurado do "Violinista do Diabo"! Curiosamente, um pequeno asteroide (2859 Paganini) descoberto em 1978 pelo astrônomo soviético Nikolai Stepanovich Chernykh foi batizado o seu nome. 

Imagem Paganini: Wikipedia

Imagem DG: Pinterest sem crédito

sábado, 26 de outubro de 2019

Maktub!


Jörg Kollenbroich é o gerente de turnê de DG, mas, além disso, é um parceiro, amigo, um irmão que se destaca sempre ao lado do violinista, pronto para protegê-lo de qualquer incidente ou adversidade. Eles formam um par eficiente, transmitindo um ao outro o respeito e a segurança que ambos precisam; conhecem-se muito bem, estão sempre juntos e parecem se comunicar por telepatia é isso não acontece por acaso! 

Era uma daqueles dias frios que prenunciam a chegada iminente do inverno em Aachen. DG era um adolescente ainda desconhecido fora do mundo da música clássica quando JK cruzou seu caminho pela primeira vez. Naquela época JK era estudante e trabalhava como segurança em um clube no qual DG foi para um evento. 

Ao entrar ele usava um boné de beisebol e foi advertido por JK que deveria tirá-lo. Mas, ao se ver dentro do clube, DG voltou a colocar o boné na cabeça. Não passou muito tempo e ele foi abordado por JK que lhe pediu que o acompanhasse. JK simplesmente o colocou para fora do clube, sem apelação. Diz DG que esta foi a única vez na sua vida em que ele foi retirado sumariamente de algum lugar. 

Mas, como a vida é caprichosa, alguns anos mais tarde DG e JK estavam predestinados a se encontrar de novo! 

Em 2008 um novo gerente de turnê foi contratado para trabalhar com DG. Ao se conhecerem, uma simples atitude dele marcou David. Ele pegou a maleta do violino para carregá-la, sem que fosse solicitado a fazer isso. Ora, DG sempre era acossado pela dor nas costas e o gerente anterior simplesmente se recusava a levar sua maleta quando ele não estava bem. Recordando esse episódio junto com JK, DG conta que a sólida amizade que se estabeleceu entre os dois foi forjada exatamente naquele momento, ao que JK responde dando de ombros: “Ora, fui educado para ajudar qualquer velhinha no metrô, porque não ajudaria você?” 

Oh... levou duas semanas para que DG finalmente se lembrasse do incidente em Aachen e encarasse JK lhe perguntando se não se conheciam de algum lugar! 

MAKTUB – estava escrito - como dizem os árabes! 

Fonte: TV Austríaca ORF 2 – “Vera Bei” - 7/nov/15 
Imagem: Pinterest sem crédito 

P.S. O texto reflete apenas a imagem de JK e DG para a autora

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Simplesmente DG!


A música faz sua alma transcender os limites do corpo. Quando ele toca o violino sua presença iluminada enche o palco, se impõe, é carismática, envolvente, amorosa, vibrante, é maior do que uma orquestra inteira... é deliciosa, inebriante! Enquanto toca os movimentos de seu arco, dos dedos nas cordas e de seu corpo são arrebatadores e confiantes, ele sabe como produzir um som divino. Então, ele sorri, sua aura vibrando, irradiando sua luz intensa e levando a todos o sorriso nascido da alma. Um sorriso contagioso que faz o mundo sorrir de volta para ele.

Em alguns trechos da melodia, ele fecha os olhos, entreabre os lábios e respira como se estivesse sem ar, ele sorve a música profundamente; então ele todo se transforma na música: seu corpo, o violino e o arco, sua mente, sua alma. Ele toca e o mundo ao seu redor se transforma com ele, tudo fica nítido, colorido, resplandecente e cheio de amor, porque ele entrega amor e recebe amor de volta.

A música deixa então de ser apenas uma música para se transformar em sinergia ligando mentes e corações, por um momento que vai ficar indelével em cada um para sempre, porque cada nota que ele toca é um toque nos sentidos de quem ouve, uma transformação na mente e na alma que fica cativa, refluindo energia de volta para ele, numa simbiose de sentimentos.

Impossível ficar indiferente, impossível não se envolver, impossível não querer mais, impossível não querer que dure para sempre... afinal o verdadeiro talento dele é entregar amor em forma de música!

Imagem original: Pinterest sem crédito

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Bem-vindos navegantes de 37 países!


DG e sua banda esperam o público de 37 países: Argentina, Austrália, Áustria, Bielorrússia, Bélgica, Brasil, Bulgária, Canadá, Croácia, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Índia / Andamão, Israel, Itália, Japão, Kuwait, Luxemburgo, Martinica, México, Martinica, México, Martinica, México , Holanda, Filipinas, Polônia, Portugal, Roménia, Federação Russa, Eslovênia, Espanha, Suíça, Turquia, Reino Unido, Estados Unidos.

"Saudades eu senti partindo" * (Leaving, I miss you already!)


Ola! 

Estou saindo de férias... vou embarcar no Queen Mary II e depois voltar a curtir Hamburgo, pois, ainda há muitas coisas para conferir por lá. Vou aproveitar essa pausa para rememorar alguns textos escritos há mais de um ano; acredito que quem já leu vai gostar de lembrar e para aqueles que estão chegando será novidade.

Como já conheço o show de DG, desta vez vou sem expectativas, principalmente porque não sei que lugar me caberá na plateia; poderá ser um bom lugar ou um péssimo, daqueles em que nem o zoom alcança o músico, como aconteceu em maio. Mas, meu olhar e meus ouvidos estarão atentos e minha intuição e emoções preencherão o que faltar. Quanto à outras atividades dele, se houver, vou conferir como serão. Compartilharei o que for possível, só não sei em que momento, pois no navio o wifi é proibitivo e em férias mil coisas competem por nossa atenção, fazendo o tempo voar!

Quero agradecer mais uma vez a todos os seguidores desta página... no começo eu escrevia apenas por causa do DG, agora eu escrevo por ele e por meus Leitores, que esperam a cada dia um assunto diferente, uma foto bonita... que aprendem junto comigo a conhecer essa pessoa intrigante e encantadora que é David e se admiram com os meandros do mundo da música... vocês, com suas interações fazem esta página navegar pelo mundo... e, algumas vezes, até me arrancam uma lágrima de surpresa e felicidade com seus comentários, deixando esta jornalista tão repleta de palavras... sem saber o que dizer! 

Valeu... até a volta!

Nisia

* Roberto Carlos

Pbs.: Saudade é uma palavra que só existe em português, é difícil para os estrangeiros entenderem seu conceito.

Uma proposta no meio do silêncio!


Bild/SG: Você tem viajado como violinista por dez anos. Qual situação você lembrará por muito tempo?

DG: Em Colónia, toquei num recital clássico. Normalmente não há aplausos entre as peças, de repente em um momento de silêncio ouvi em um canto: "Você quer casar comigo?"... silêncio de morte. Eu encarei como um carinho. Não pude ver quem falou e continuei tocando.

Fonte: Bild/ Susanne Gietl 06.05.2019  
Imagem Wiola Janoscheck 

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Concerto para violino e orquestra in D Op.61 Beethoven - Legacy F 10

Fama, luxos, lar...


EP: Você é viciado em fama? Você seria capaz de levar uma vida normal, longe dos holofotes?

DG: Definitivamente sim! Estar sempre no centro das atenções é definitivamente a parte da minha vida que eu particularmente não gosto. Ser artista é um trabalho maravilhoso e a vida no pedestal é uma parte indispensável, da qual, é claro, estou bem ciente. Às vezes, até lisonjeia ou me fornece outras impressões positivas. No entanto, eu seria capaz de desistir da minha vida sob os holofotes. EP: Qual é a coisa mais legal de ser David Garrett?

DG: O mais importante e maravilhoso é que tenho o mais bonito e o melhor violino à minha disposição - é um enorme luxo para mim como músico. Também é bom poder tocar e viajar pelo mundo, explorá-lo. Eu posso viver e viver onde eu quiser. O fato de eu poder me permitir tanto luxo, é claro, me deixa muito feliz, embora eu tente receber isso com humildade.

EP: O que você faria na vida se não fosse um artista? Você consegue imaginar?

DG : Imagine não tocar violino? Seria muito difícil para mim. Não estou dizendo que não seria capaz de fazer mais nada, mas, neste momento da minha vida, desistir de tocar violino seria uma experiência extremamente difícil e triste.

EP: Você está em turnê a maior parte do ano. Existe um lugar no mundo que você possa chamar de lar?

DG: Há muitos lugares que eu chamo de lar. Devido ao fato de viajar pelo mundo há tantos anos, tenho meus lugares, restaurantes e hotéis favoritos em muitas cidades. Eu posso me sentir em casa, mesmo em um lugar que visito pela primeira ou segunda vez na minha vida.

Fonte: Entrevista com * Ewa Palińska – 13/set/2019
Imagem: Pinterest sem crédito

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Como reparar um violino valioso?


BBC News 14/2/2008

“Um solista cai em cima de seu raro violino do século XVIII. Mas como ele pode ser reparado para parecer o mesmo?

Perder um instrumento muito amado já é péssimo. Mas quando é um violino que vale um milhão de dólares - a ferramenta do seu trabalho como virtuoso - é realmente lamentável.

Isto foi o que aconteceu com David Garrett depois de se apresentar em Londres, em dezembro/2007. O músico alemão desceu um lance de escada e aterrissou em cima de seu estojo do violino, quebrando violentamente o violino - um violino de 1772 feito por Giovanni Guadagnini, que se dizia "aluno de Stradivarius".

Um estojo de violino age como nosso crânio, protegendo o que está dentro. Mas se estiver muito abalado, o violino - como um cérebro - pode ser muito danificado.

É um trabalho de reparo que levará meses de trabalho meticuloso para unir as rachaduras perfeitamente, usando ferramentas e materiais semelhantes aos usados pelo mestre artesão Antonio Stradivari.

"Você precisa ter muito cuidado para garantir que as peças quebradas combinem perfeitamente, para que quaisquer pedaços de madeira que se soltem sejam colocados no lugar", diz David Morris, diretor de restauração da J&A Beare, cujo colega em Nova York viu o violino quebrado.

"Há um violoncelo Stradivarius muito famoso, que teve sua frente substituída por um notável fabricante espanhol. Essa é a maneira antiga de restaurar, jogar fora a parte quebrada e fazer a sua própria substituição. Hoje, juntamos novamente os fragmentos originais."

" Vivo somente em minhas notas! (Beethoven)


Já vimos muitas vezes em entrevistas DG afirmar que suas raízes estão na música clássica. Ora, o classicismo na música começou por volta de 1750 e não durou muito mais que cinquenta anos, até 1820, mas foi tão influente que o termo “música clássica” é amplamente usado para designar tradições musicais bem estabelecidas em geral.

Entre os primeiros a adotar o novo estilo musical estavam dois filhos de J.S.Bach (compositor do estilo alto barroco), Carl Philipp Emmanuel e seu irmão Johann Christian. Alguns dos mais empolgantes desenvolvimentos, porém, ocorreram em Mannheim, na Alemanha, onde a orquestra da corte permitiu a compositores como Johann Stamitz explorar novas formas musicais como a sinfonia e o concerto.

Conforme o estilo clássico de estabelece, compositores e instrumentistas começaram a gravitar para Viena que se tornou o centro cultural além do geográfico da Europa, com uma população próspera ansiosa por ouvir música nova. Três compositores destacam-se neste período: Joseph Haydn, Wolfgang Amadeus Mozart e Ludwig van Beethoven, entre outros como Domenico Scarlatti, Carl Ditters com Dittersdort, Muzio Clementi, Jan Ladislav Dussek, Christoph Wilibald Gluck, Antonio Salleri.

De fato, profundamente enraizado na música clássica, DG, assim como Beethoven, é uma alma musical que vive apenas em suas notas!

Fonte: O livro da Música Clássica- Pág. 114-138 – Globo Livros
Imagem sem crédito na web

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Física e Matemática na Música!

Ciência é prosa, Poesia é verso... Música é prosa e verso! DG sente um grande chamamento pela Arquitetura e certamente se tivesse se dedicado à essa profissão, a Física e Matemática, teriam sido matérias que ele desenvolveria muito bem.

Mas o que tem a Física com a Música? Tem tudo a ver, pois, o som é uma onda e a frequência do som é o que define a nota musical. E o que é uma frequência? É uma repetição com referência de tempo. Imagine, por exemplo, uma roda de bicicleta girando. Se essa roda completa uma volta em 1 segundo, dizemos que a frequência dessa roda é “uma volta por segundo”, ou “um Hertz”.

Hertz é apenas um nome dado para representar a unidade de frequência, e costuma ser abreviado para “Hz”. Se essa roda do nosso exemplo completasse 10 voltas em 1 segundo, sua frequência seria 10 Hertz (10 Hz).

Legal, mas o que isso tem a ver com o som? Ora, o som é uma onda e essa onda oscila com uma certa frequência. Se uma onda sonora completar uma oscilação em 1 segundo, sua frequência será 1 Hz. Se ela completar 10 oscilações em 1 segundo, sua frequência será de 10 Hz. Assim, para cada frequência, temos um som diferente ou seja uma nota diferente. A nota Dó, por exemplo, corresponde a uma frequência de 264 Hz, Ré 297 v, Mi 330 Hz, Fá 352 Hz, Sol 396 Hz, Lá 440 Hz, Si 495 Hz, Dó 528 Hz. Simples assim!

E onde entra a Matemática nessa história? Observou-se que quando uma frequência é multiplicada por 2, a nota permanece a mesma. Por exemplo, a nota Lá (440 Hz) multiplicada por 2 = 880 Hz é também uma nota Lá, só que uma oitava acima. Se o objetivo fosse abaixar uma oitava, bastaria dividir por 2. Podemos concluir então que uma nota e sua respectiva oitava mantêm uma relação de ½.

Existem muitas explicações matemáticas para diversas questões da música, que abordam assuntos avançados, como séries de Fourier, função Zeta de Riemann etc. A música trabalha matematicamente e como as relações lógicas são compreendidas por nosso cérebro, geram tranquilidade ou tensão. A música não surgiu do nada, ela é resultado de uma organização numérica, interpretada por nosso cérebro.

DG é um músico, portanto é (de uma certa forma) matemático, pois as sensações de prazer que ele sente ao ouvir música escondem cálculos subliminares e o cérebro gosta de cálculos, ele é uma máquina de calcular! Quanto mais ele pratica, mais estuda e tem conhecimento da música, mais essa faculdade vai se desenvolver.

https://www.descomplicandoamusica.com/matematica-na-musica/?fbclid=IwAR2DFt5_ftgzy9YNI28CdSDlfUoWxLDAKxAUO00AfqSja3E8vbzeWrg4-9s
Imagem tabela: https://www.filipeflop.com/universidade/kit-maker-arduino/projeto-11-do-re-mi/
Imagem DG: Web sem crédito

domingo, 20 de outubro de 2019

Tenho um público fantástico!


*EP: Você é um artista notável e - vamos ser sinceros - um cara bonito que seduz o público durante seus shows provocando arrepios! Isso tem suas consequências - os fãs veem em você não apenas como um artista, mas também um homem por quem eles simplesmente se apaixonam pelo mundo. Como você se sente quando uma pessoa que vê pela primeira vez em sua vida confessa que o ama e afirma que não pode imaginar a vida sem você?

DG: Na verdade, é um sentimento estranho, mas felizmente - ao contrário das aparências - tais situações não acontecem com frequência. No meu dia-a-dia, concentro-me no trabalho - no exercício, no desempenho, na apresentação de boas músicas ao público e na preparação de um show interessante. Tudo o resto acontece ao lado. Existem situações como a que você mencionou, mas às vezes acontece algo particularmente agradável comigo, entretanto isso não afeta minha vida significativamente. Esses momentos passam e a vida continua.

EP: David, você se doa a muitas pessoas ao redor do mundo. Você se sente responsável por elas de alguma forma? Você tem um relacionamento próximo com seus fãs?

DG: Eu amo meus fãs e, claro, eles estão muito próximos do meu coração, mas vamos ser sinceros - esse é obviamente um relacionamento diferente do que eu tenho com amigos ou familiares próximos. Se você tiver muita sorte, haverá algumas pessoas em sua vida que cuidarão de você tanto quanto cuidam de si mesmas e você ficará feliz em retribuir do mesmo modo. Enfatizo, no entanto, que é extremamente difícil e raro. O fato de você ser um artista popular não muda isso. Para mim, a experiência mais gratificante é ouvir de alguém que minha música o tocou ou afetou sua vida. Me expresso através da música e é por isso que me parece que ajudo as pessoas; mesmo que essa ajuda se limite ao fato de que me ouvindo, essa pessoa pode esquecer um pouco dos ressentimentos cotidianos.

Fonte: Entrevista com * Ewa Palińska – 13/set/2019
Imagem: by JK

sábado, 19 de outubro de 2019

They don't care about us

"Que paixão não pode a música despertar.... e sufocar..." (John Dryden)


Parte vital da cultura humana desde pelo menos o Neolítico, a música tem sido um traço e todas as civilizações. O que é genericamente referido como “Música Clássica” é a música da civilização ocidental que evoluiu da época medieval até o presente.

Em sentido amplo, cobre um vasto espectro e não só a música orquestral ou de piano, como muitos imaginam. O desenvolvimento da uma tradição da música da igreja medieval e dos trovadores da corte à vanguarda do século 21, foi gradual, mas também pontuado por inovações empolgantes.

Os períodos da Música Clássica são: Música Antiga, Renascimento, Barroco, Classicismo, Romantismo, Nacionalismo, Modernismo e Música Contemporânea, embora estas sejam distinções amplas, com estilos diferentes dentro de cada uma e as fronteiras não sejam exatamente nítidas.

DG, tem suas raízes musicais firmemente ancoradas em “solo clássico”, como já disse inúmeras vezes, e tudo o que compõe ou arranja, tem seu viés nos clássicos que aprendeu a amar desde sempre!

Fonte: O Livro da Música Clássica - Pág. 14 – Globo Livros
Imagem: Maxim Polak

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Linguagem corporal!


Sempre observamos DG nos detalhes, em fotos, em vídeos; nada escapa, porque a postura não é apenas uma chave sobre a pessoa, é também uma expressão de suas atitudes. A postura é o elemento mais fácil de observar e interpretar dentro da comunicação não verbal. A postura nos envia constantemente sinais e mensagens sobre os julgamentos, opiniões e sentimentos da pessoa, com relação a uma situação ou outra pessoa. Na verdade, 90% da nossa comunicação é linguagem corporal. Esta é uma análise de alguns dos gestos que as pessoas fazem, que serve como uma ferramenta para nos ajudar a entender pensamentos e emoções:

• Gesto de acariciar a mandíbula: tomada de decisão.
• Gesto de dedos entrelaçados: Autoridade.
• Gesto de olhar para baixo: não acreditar no que é ouvido.
• Gesto de esfregar as mãos: impaciência.
• Gesto para apertar o nariz: avaliação negativa.
• Gesto de golpear levemente os dedos: impaciência.
• Gesto de sentar com as mãos agarrando a cabeça por trás: autoconfiança e superioridade.
• Gesto para inclinar a cabeça: Interesse.
• Gesto da palma da mão aberta: Sinceridade, abertura e inocência.
• Gesto de ficar de pé com as mãos nos quadris: boa disposição para fazer alguma coisa.
• Gesto da cabeça apoiada nas mãos ou olhando para o chão: Tédio.
• Gesto de cruzar as pernas, balançando levemente o pé: Tédio.
• Gesto de braços cruzados à altura do peito: Atitude na defesa.
• Gesto de andar com as mãos nos bolsos ou com os ombros curvados: desânimo.
• Gesto de Mãos nas bochechas: Avaliação.
• Um sorriso é uma manifestação espontânea de satisfação por algo? Nem sempre, na maioria das vezes o sorriso é um gesto forçado que se torna uma espécie de máscara de nossos verdadeiros sentimentos, é o gesto chamado sorriso profissional (seus maiores usuários são políticos, empresários e atores). • Gesto de ver o relógio enquanto a outra pessoa fala: É um gesto rude que revela impaciência.
• Gesto de tocar os dedos em uma superfície: Denota inquietação, impaciência
• Gesto de passos repetidos no chão em pé: sugere nervosismo, impaciência, inquietação prestes a explodir.
• Gesto para ajustar o nó da gravata com a mão: provocação discreta, flerte, assim como fixar a dobra das calças, as lapelas da jaqueta, o lenço no bolso da jaqueta, etc.
• Gesto de morder os lábios com a ponta da língua: é um gesto de mensagem abertamente sexual, de provocação sutil.
• Gesto de acariciar um objeto em particular inconscientemente: é um gesto que denota sensualidade, é um gesto típico de indivíduos de sexualidade desenvolvida.
• Gesto do clássico olhar de cima, abaixo: É característico da pessoa que é muito sensual.
• Gesto da palma da mão aberta em todos os momentos: É um gesto característico de pessoas sinceras.
• Gesto de cruzar a perna a um ângulo de 90º em relação ao nível do joelho: é ambicioso, competitivo.
• Gesto de jogar para trás em uma poltrona: sugere confiança em si mesmo.
• Gesto de colocar os pés sobre a mesa: denota relaxamento total, controle absoluto. Também arrogância.
• Atrair a atenção para o vestuário: personalidade exibicionista e um caráter rebelde independente.

Fonte:
https://www.significadodossonhosonline.com/linguagem-corporal/
Imagem: navegando sem crédito na web

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Erros na postura do Violino!

A dor muscular é um problema que afeta a todos os violinistas sem exceção. DG começou a ter problemas sérios com o braço esquerdo quando tinha 15 anos e precisou reaprender a posicionar-se e praticar corretamente para poder continuar a tocar.


*“Os erros mais comuns na prática do violino são:

Apoio de ombro (espalheira) errado:

A forma e posição da espalheira devem permitir que o violinista mantenha o violino apoiado corretamente sem tensão. O Ideal é uma espalheira sob medida.

Violino apoiado incorretamente no ombro:

Quando o violino é colocado no ombro, pode descansar confortavelmente sem escorregar, mesmo quando o queixo é retirado do repouso da queixeira.



Cabeça inclinada:
Uma cabeça naturalmente reta permite tocar sem problemas de tensão no pescoço.

Voluta apontada para baixo:
Quando o violino está posicionado corretamente, a voluta deve estar um pouco mais alta do que o cavalete.

Levantar o ombro:
O queixo (e parte da bochecha) deve descansar na queixeira – sem levantar o ombro esquerdo.”

Hoje, DG tem uma boa postura, maleabilidade e posicionamento adequado de seus membros, tocando o violino em constante movimento, com uma leveza que à primeira vista parece ser impossível para alguém tão grande quanto ele e uma destreza conquistada ao longo de uma vida de prática.

*Texto: Moabe Vettore
http://violino.blog.br/5-erros-mais-comuns-na-postura-de-violino/

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Uma vida entre cordas e vinis.....

...vira a maior coleção de discos de violinistas da América do Sul e talvez do mundo! 

São Paulo tem uma coleção rara com mais de 50 mil itens, entre LPs, CDs, acetatos e partituras de violonistas do acervo de Ronoel Simões, que foi o maior colecionador do país.  

Durante 59 anos, Simões reuniu as peças no porão de casa. Procurado por pesquisadores brasileiros e estrangeiros, o colecionador era reconhecidamente dono do maior acervo de violonistas famosos como Augustín Barrios, Américo Jacomino (o Canhoto) e Garoto. 

Grande parte do acervo que Simões levou uma vida para reunir nunca foi gravada em CD – principalmente raros acetatos, muitos deles gravados exclusivamente para o colecionador. 

Apaixonado pelo instrumento desde a infância, Ronoel Simões começou a dedicar-se a ele em 1941, aos 22 anos. Por frequentar todos os concertos, acabou amigo de violonistas como a argentina Maria Luísa Anido, Abel Fleury, Dilermando Reis e do músico Heitor Villa-Lobos. Na década de 1950, teve a ideia que trouxe maior riqueza a sua coleção: passou a levar seus ídolos a estúdios e gravar, por conta própria, os chamados acetatos, registros únicos da arte de muitos dos grandes violonistas do país. 

Após sua morte o acervo foi adquirido pelo Centro Cultural São Paulo que já enumerou mais de 8 550 discos, 7 000 CDs, 800 cassetes e 120 fitas de rolo. Esse volume está à disposição do público, que pode acessá-lo por meio de visitas agendadas.

Fontes: https://vejasp.abril.com.br/cultura-lazer/discoteca-ccsp-ronoel-simoes/ https://jornalggn.com.br/musica/a-colecao-de-discos-de-ronoel-simoes/

Será que sou guloso?

JV: Você falou sobre o Natal. Você nasceu em Aachen, onde há um saboroso pão de gengibre. Você pode comer essas coisas?

DG: No Natal, sim.

JV: Mas não antes do Natal, certo?

DG: Bem, sim, não. Vamos ver... quando você está muito ocupado e essas bombas de calorias estão em toda parte, então...

JV: Provavelmente, não há muito tempo para comer quando está em tour.

DG: Ah... Infelizmente, para comer, sempre há tempo!

Imagem: Pinterest sem crédito

terça-feira, 15 de outubro de 2019

Carnevale di Venezia - Legacy F9

Estilos de Rock!


O rock in roll não só é um dos estilos de música mais ouvidos no mundo inteiro, como também representa um estilo de vida e uma forma de pensar. DG foi seduzido pelo rock ainda na adolescência quando teve seu primeiro contato com esse tipo de música e começou a incorporar o estilo de vida assim que entrou na sua fase adulta e independente, envolvendo-se completamente com o gênero musical que surgiu no final da década de 40, nos subúrbios dos Estados Unidos, sob a influência de outros tipos de música, como o country, o jazz e o R&B. Nos anos 50, ganhou notoriedade pelo seu elemento mais marcante: a guitarra.

Mas como esse estilo de música consegue ser tão forte e relevante até hoje? A resposta é fácil: inovando e reinventando-se sempre. E olha, se tem algo que consegue se transformar, é o rock! Com o passar dos anos, novas referências, técnicas e instrumentos foram incorporados ao gênero, dando espaço para a criação de outras vertentes. Por isso, o estilo se mantém sempre vivo.

  • Década de 50: Rockabilly, Country rock, High-School rock, Classic rock,
  • Década de 60: Psicodelismo/Acid rock, Rock experimental, Rock progressivo, Surf music, Ópera rock, Garage rock, Blues rock,
  • Década de 70: Hard rock, Glam rock, Punk rock,
  • Década de 80: Hair Metal, New wave, Heavy metal, Thrash metal, Black metal, Death metal, Gothic, Hardcore,
  • Década de 90: Britpop, Grunge, Neo-Psicodelismo, Funk metal, Metal melódico/Prog Metal, Indie-Rock, New metal, Poppy punk,
  • Década de 00: Riot grrrl.


O Pop rock, que DG tanto aprecia para seus arranjos, é um estilo de rock com uma abordagem mais leve e suave, que é mais semelhante à música pop mainstream. Ele inicia nos anos 50, mas é nos 2000 que encontra seu habitat natural.

Na década de 10, DG, com seus arranjos magistrais consegue realizar uma proeza em relação à execução do rock: substituir seu instrumento principal, a guitarra, pelo violino, conferindo às suas releituras musicais uma singularidade absolutamente especial.

Fonte: https://www.letras.mus.br/blog/estilos-de-rock/
http://estudandorock.blogspot.com/p/estilos.html
Imagem sem crédito

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Check!

Concerto em Minks encerra turnê mundial do violinista alemão

DG convidou sua mãe para o palco em Minsk!

Stairway to heaven... or to helll?


Stairway to Heaven é a canção mais tocada de todos os tempos, nas rádios e nos test drives de guitarra em lojas de instrumentos! A música tocou mais de três milhões de vezes em rádios de todo o mundo entre os anos de 1971 e 2000. O disco no qual a música está inserido, Led Zeppelin “IV”, vendeu mais de 37 milhões de cópias em todo o planeta e é o terceiro mais vendido nos USA. A música parece possuir magia... magia que enfeitiçou também DG, que lhe deu um arranjo ao seu estilo, para incluí-la em seu álbum Unlimited.

Stairway to Heaven é a mais celebrada criação da banda de rock inglesa Led Zeppelin. A extensa canção (7min55) fala sobre uma dama que acredita que tudo o que brilha é ouro e está comprando uma escada para o paraíso; foi escrita majoritariamente por Robert Plant e a melodia composta pelo guitarrista Jimmy Page. Há quem considere esta canção como o trabalho mais emblemático do gênero rock. A revista Rolling Stone classificou Stairway to heaven com a 31ª colocação no ranking das 500 melhores músicas de todos os tempos. E a música, tem uma estória conturbada, que corre pelo tribunais dos USA.

O Led Zeppelin foi uma banda inglesa que revolucionou o rock pesado dos anos 70. A banda foi criada em 1968, em Londres, pelo guitarrista Jimmy Page, pelo vocalista Robert Plant, o baterista John Bonham e o baixista e tecladista John Paul Jones. O grupo inglês consolidou o hard rock, mais tarde transmutado em heavy metal O Led Zeppelin criou fama e também o manual do “mau comportamento” para roqueiros com excursões e festas com farto consumo de drogas, bebidas e mulheres. Quando o álbum duplo “Physical Graffiti” chegou às lojas em 24 de fevereiro de 1975, o Led Zeppelin já passava por turbulências que prenunciavam a dissolução da banda, que terminou em dezembro de 1980, três meses depois da morte de Bonham.

Em 2015, o Led Zeppelin foi acusado de plagiar a melodia "Taurus", música instrumental do Spirit, na introdução de "Stairway to Heaven". Em junho de 2016, a corte americana decidiu que “Stairway to Heaven” não infringia os direitos autorais da composição criada pelo guitarrista Randy California (Randy Wolfe, já falecido). Em setembro de 2018, porém, a conclusão obtida dois anos antes foi refutada. Analisado por outros três juízes, o cenário do caso mudou. Para eles, os responsáveis pelo julgamento anterior ofereceram “instruções jurídicas equivocadas”, e exigiram uma nova avaliação. Em um pré julgamento foi acrescentado ao processo que apesar de existir uma similaridade entre as duas músicas, de acordo com a antiga lei federal, as partes contestadas precisam ser praticamente iguais e como não são, Jimmy Page, Robert Plant, John Paul Jones e John Bonham não serão punidos. O departamento de justiça não se manifestou em defesa do Led Zeppelin e a ordem para um novo julgamento continua, dando prosseguimento a essa batalha legal que se arrasta.

Enquanto isso, a música continua sendo tocada e admirada por fãs em todo o planeta, incluindo DG!

Fontes:
https://cultura.estadao.com.br/noticias/musica,led-zeppelin-enfrentara-novo-julgamento-por-plagio-em-stairway-to-heaven,70002525166
https://rollingstone.uol.com.br/noticia/juri-decide-stairway-to-heaven-nao-plagio/
https://www.ebiografia.com/led_zeppelin/
Imagem: sem crédito na web

domingo, 13 de outubro de 2019

Último show... até o "inusitado" aconteceu!

Imagem: Jörg Kollenbroich

'Como ´Dia das Mães na Bielorrusia, levei minha mãe ao palco!' (DG)

Imagem: David Garrett FB

Flashes "Unlimited" by Maxim Polak

Último show da Turnê "Unlimited" 2019 em terra!

Minsk by DG!

Eu sou o meu próprio desafio!


“Eu sou meu único obstáculo. Cada vez que me supero é a mim que venço! Não nasci para ser mais, melhor, menos, nem pior que ninguém, mas para vencer MEUS LIMITES. Não CONCORRO em nada, com ninguém! 

EU SOU O MEU PRÓRPIO DESAFIO!” 

@escolhi_sonhar 

Imagem: Wiola 

Minsk e o gigante do moinho!


Diz uma lenda que um gigante chamado Menesk ou Mincz tinha um moinho nas margens de um rio próximo à cidade. Ele costumava triturar pedras para fazer pão e alimentar seus guerreiros. É mais provável, porém, que nome "Minsk", também conhecido como Mensk ou Miensk, seja originário do rio Menka (situado 20 km do atual centro da cidade) e não do nome deste gigante lendário.

A cidade de Minsk é a capital da Bielorrússia. É o centro político, econômico, científico e cultural do país, uma cidade moderna, limpa e bem cuidada, com calçadas largas, pessoas educadas, jardins coloridos, tudo no lugar, nada faltando, com cafés e restaurantes por todos os lados, belas igrejas, fontes, prédios e um bonito rio. Muitos dos seus museus, teatros e outras atrações culturais estão na Avenida da Independência (Praspyekt Nyezalyezhnastsi), uma ampla via de 15 km de comprimento que leva à grande Praça da Independência, onde o destaque é a igreja neorromânica de São Simão e Helena, também conhecida como Igreja Vermelha.

Em Minsk encontramos a Academia Nacional Bolshoi de Ópera e Ballet da Bielorrússia (Нацыянальны акадэмічны Вялікі тэатр оперы і балета Рэспублікі Беларусь) onde os melhores bailarinos do mundo se apresentam e ensaiam aquelas coreografias magníficas que emocionam até quem não é chegado na arte.

Ah: o inglês é raramente falado e é bom aprender algumas frases importantes em russo, o que DG já deve ter feito, uma vez que ele sempre se comporta com extrema gentileza em relação ao lugar que o hospeda e com seu público!

Fonte: https://www.viajologoexisto.com.br/by/o-que-viemos-fazer-em-minsk-na-bielorussia/
http://caminhosmelevem.com/o-que-saber-antes-de-ir-para-minsk-bielorrussia/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Minsk
Imagem Minsk: https://holeinthedonut.com/2017/11/15/photo-independence-square-in-minsk-belarus/
Imagem DG: Sergey Demyanchuk
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10206060677153853&set=a.10206060670473686&type=3&theater

sábado, 12 de outubro de 2019

By Wiola - parte 2

DG faz um concerto poderoso em Taillinn!

SHow Irado! ( A helluva show!)


Se há um momento em que se pode avaliar as qualidades de um artista é quando ele está no palco, diante do público. Não há melhor momento para se medir um músico. O show é a hora da verdade, a hora em que ele terá de mostrar suas qualidades, sem truques ou edições de estúdio, ficando cara-a-cara com o público e se não tiver as qualidades necessárias é no palco que isso ficará evidente.

E qual o melhor termômetro para avaliar como está o show? É a reação do público durante o show... e depois dele! Durante o show se o público não vibrar ou se não houver sinergia, se ele não estiver “ligado” no que rola no palco algo não vai bem. E logo após o show, não basta que o público ache “legal”. Por si só a música já é legal, tem um poder de coesão único. A menos que o músico seja muito ruim, na maioria das vezes haverá palmas e elogios tipo “maneiro!”, “cool” ou “parabéns!”. Esses são os elogios “lugar-comum”, eles não servem de referência para avaliar se o show é realmente bom. Achar que esse tipo de elogio é sinal de que está tudo OK é um grande engano... pelo contrário, o show não está bom o suficiente!

O público só vai seguir o músico onde quer que vá tocar, se ele for realmente muito bom no que faz. Principalmente nos shows que precisam ser arrebatadores! As pessoas precisam sair do show entusiasmadas! Elogios protocolares, aqueles de rotina, não bastam. Os elogios dos jovens têm de ser do tipo: “$#@#%, que show #@#$!!!, que irado” e os mais tradicionais tem de se levantar para aplaudir! Se ligou na diferença?

DG, hoje um mestre, consegue reunir em seus shows elementos como performance, carisma, presença de palco, criatividade, planejamento, organização e capricho em um nível tão alto que sempre surpreende público e críticos.

Seus trabalhos geram um entusiasmo nas pessoas que simplesmente coloca a “casa abaixo”, gerando uma energia sinérgica, que deixa cada participante acima e fora do palco de alma lavada! DG finca sua bandeira no coração do público, mostrando que é “O CARA”!

Seu show é uma experiência que as pessoas querem repetir, pois, uma dose só não basta, querem trazer junto os amigos, família, namorado(a), tornando-se um público fiel de fãs que o seguirão pela vida!

Simplesmente porque ele sabe como proporcionar uma experiência musical fascinante... um show absolutamente irado!

 Imagem: Maxim Polack