Nota!
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sábado, 30 de novembro de 2019
DG & ELENA - NDR Talk Show-22/11/2019
Imagem: https://www.imago-images.de/search?suchtext=david+garrett&fbclid=IwAR07iUu_RA0sBC7XACBwZzBHsUoY5IABAv4cUL89w5AtsDcspodmADOJSF8
Ler e escrever é uma dádiva!
DG: Estamos no carro entre Colônia e Berlim, sou alguém que escreve mensagens relativamente curtas... envio um oi ... sim e ... bem, eu sou muito pragmático. Então vou reduzindo tudo ao essencial, às vezes envio ou falo apenas meias frases. Enfim, eu sento no carro com Jörg e digo: Escute Jörg, de alguma forma não estou me sentindo bem. Ninguém me escreve de volta, por que isso? Jörg olha para mim e diz: Escute, eu posso lhe dizer o porquê. Você não escreve frases completas, esquece períodos e vírgulas e parece que não está se incomodando. – Diálogo Show “Unlimited” – 30/10/2019.
Assim como DG, muitas pessoas sentem algum tipo de dificuldade em seu relacionamento com as “letras” e por isso, acabam por deixá-las de lado. Ora, a leitura e escrita são processos complexos e as dificuldades podem ocorrer de maneiras diversas nas pessoas, principalmente nas portadoras de transtornos ou distúrbios da leitura e escrita, algo relativamente comum que nem sempre significa falta de inteligência e não é indicativo de futuras dificuldades acadêmicas e profissionais.
Na verdade, ter capacidade de ler, nos dias de hoje, não se resume em ser capaz de decodificar um texto, porque a leitura vai além daquilo que os olhos leem nas linhas escritas, uma vez que nas entrelinhas existe uma complementação fundamental ao texto grafado que precisa ser revelado e compreendido.
Assim, espera-se de um leitor a competência de executar uma gama de tarefas, começando por ser capaz de ler textos maiores, compreender, complementar as ideias expostas, expressar-se e escrever coerentemente.
Uma vez executadas essas tarefas, iremos percebendo que o acesso à leitura e à escrita é uma força, um poder individual, que pode ser definido como uma capacidade de compreender por que as coisas são como são... mas, além disso, que nos dá a capacidade de mudá-las e aí reside o verdadeiro poder da palavra!
Fontes: http://www.brapci.inf.br/index.php/article/download/15285
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/dificuldades-na-leitura-producao-textual-uma-realidade-em-nossa-escola.htm
Imagem: Weber Zsolt
sexta-feira, 29 de novembro de 2019
Música para filmes é diferente!
Em 2013, DG filmou “O Violinista do Diabo”, impulsionado pelo desafio de trabalhar na trilha sonora do filme e aceitou o papel de Paganini porque entendeu que poderia tocar suas composições com técnica, excelência e respeito.
- Qual é a maior diferença entre escrever música para um filme e para um álbum?
DG: Eu fiz um filme por causa da música. E eu percebi que é bem diferente de apenas compor música. Você escreve música para destacar o drama da cena. Na última fase, quando o filme já está montado, você está sentado no estúdio de gravação, trabalhando em música e material filmado. Significa que você tem que encaixar em cada milissegundo da música para que ela combine com o movimento na tela. E é completamente diferente do que apenas escrever música.
https://www.youtube.com/watch?v=0g-GAFHVmzc
Imagem: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1084225773-paganini-o-violinista-do-diabo-dvd-david-garrett-novo-_JM
quinta-feira, 28 de novembro de 2019
Tudo gira em torno de Música!
David Garrett Documentary Film (2017)
DG: Tudo gira em torno de músicas, instrumentos, arcos, concertos que vou tocar e preparativos para a próxima temporada, trechos que ponderamos no estúdio - quais serão usados, como será um ótimo novo álbum, qual será o título, que composição funcionará no violino. De fato - esta é a verdade - são 24 horas de música continuamente!
DG: Acho que a coisa mais importante da música é que ela deve ser excitante. Estou fazendo algo o tempo todo, trabalho muito em casa e, é claro, durante o ano existe um programa que sempre muda - toco clássicos, depois cruzamentos alguns meses, depois clássicos, depois cruzamentos mais dois meses. Na turnê, tenho de estar com todo o meu coração, meus pensamentos, minha atenção, minha alma, caso contrário, não funcionaria. Acho que estou sempre procurando a chave para conseguir uma atenção especial.
DG: Todos os dias, como músico, você tem que dar o melhor e esta é a minha tarefa, ontem não acontecerá novamente, apenas o que você faz hoje importa. Ninguém está obcecado... eu não estou interessado no sucesso de ontem, a única coisa que importa é o que você está fazendo neste momento.
DG: Quero que as pessoas gostem da minha música onde quer que esta escolha as leve! Quero que as pessoas gostem de música, como eu gosto, sem limites, além dos gêneros.
DG: Subindo ao palco, eu sei literalmente todas as partes da orquestra; então acaba sendo uma conversa musical; você se sente seguro, não precisa se lembrar de nada, é como andar pela rua, não precisa se lembrar de como fazer isso ou dos movimentos ao caminhar - você sabe e não pensa em qual passo será o próximo.
DG: Como não posso ser influenciado por pop, rock, R & B, música eletrônica, isso é algo que está à minha volta e seria estranho se não me afetasse. A música não muda. Todos dizem: "Oh! Crossover, Clássico!" Alguém criou algo a partir de suas emoções, criou algo usando os recursos das ferramentas que tinha, mas as emoções são as mesmas.
DG: Eu não teria essa profissão se achasse que voos e viagens interferissem com meu trabalho e o tempo de viagem fosse um momento difícil para mim, mas eu gosto de viajar. É claro que adoro voltar para casa, mas depois de um tempo começo a sentir falta de fazer música - meu trabalho.
Dove: Eu acho que é mágico! Porque ficar no palco diante de uma platéia e ao mesmo tempo querer fazer algo na arte não é algo pensado, faz parte de David.
Ele adorava brincar, subia em todas as árvores do nosso jardim e caía muitas vezes, gostava de esportes, de estar com seu irmão e irmã, ele era uma criança muito ativa; depois muitos achavam que ele estava muito quieto... com o violino nas mãos, ele se tornou muito quieto Ele fazia muitas coisas, estava sempre ocupado da mesma maneira que agora - ele era uma criança ocupada. Havia um garoto brincando em nosso jardim e então ele se tornou um Davi com 5-6-7 anos, que só queria tocar violino. Claro, você pode exigir disciplina da criança o máximo possível, mas nunca o forçamos a tocar - isso não funcionaria.
Dove: Quando ele era pequeno, ele dizia que queria estar em um circo. Que ele queria ser um palhaço - e ele disse isso muitas vezes enquanto era muito jovem. E até certo ponto isso realmente aconteceu!
Afinal o que é um Riff?
Texto: Invisible Kid
“Você pode tentar com seu melhor repertório de jargões para definir riff: base, frase, acordes de fundo, linha de guitarra, "batida" da guitarra, palhetada etc. (...) Na hora de descrever um riff, as palavras dãããn, dãããããããn e dããããããããããn são as únicas que realmente transmitem algo. Trazem consigo um fantástico poder: são compreensíveis por qualquer ser humano, independente de sua língua formal. Estão acima de qualquer fronteira e, ainda assim, são apenas a simulação cantarolada do real idioma da música, compreendido por todos mas impossível de traduzir.
A origem da palavra riff é atribuída a músicos de jazz, em torno de 1917, com registros oficiais a partir de 1935. Eles usavam o termo para se referir a combinações de sons legais que se repetiam ciclicamente. Eram o suporte das infindáveis viagens dos solos de trompete, piano, contrabaixo vertical e mesmo bateria. Riff seria, então, uma derivação de refrain [refrão], com identidade própria e um papel diferenciado dentro da música.
RIFF AO PONTO - Ingredientes
Cordas: Para alguns, as três mais agudas são apenas figurativas, pois não fornecem a consistência necessária. Outros sentem-se à vontade para misturar todas as seis. Agora, se forem sete, é melhor sair de baixo. Neste caso, o peso final equivale ao do concreto armado, daqueles usados para sustentar túneis do metrô. Cautela ao servir no café-da-manhã.
Captação: segundo as práticas tradicionais, ativar o captador agudo confere uma textura mais crocante à massa. Posições intermediárias sugerem sabores de blues. Há quem prefira o som abafado do captador grave. É o mesmo que popotear seus biscoitos no café-com-leite, perdendo toda a crocância. Questão de gosto.
Alavanca: para atingir o ponto, é preciso agitar o conteúdo de vez em quando. Pense no canudo que mistura o drink, apenas para renová-lo antes de mais um gole.
Jack: apesar do nome de peso, esta peça só aceita conectores do tipo "banana".
Volume: se não for no máximo, você está chupando bala com papel.
Tone: aberto, proporciona uma textura mais rasgada, desfiada, próxima à da carne louca. Fechá-lo é como abrandar o fogo e ver surgir um saboroso caldinho.
Palheta: à moda do gourmet. As mais respeitadas costumam atacar as cordas de cima para baixo apenas, sempre que a velocidade da batedeira permitir. O peso gerado por esse movimento soma-se à gravidade da Terra, desencadeando os mais sublimes terremotos.
Modo de preparo: Feche os olhos. Unte as ondas sonoras com alguns acordes, começando pelo mais grave que a afinação alcançar. Em movimentos rítmicos, aplique a palheta sobre as cordas. Com as mãos, procure intercalar notas abafadas e outras mais abertas. Misture até obter um conteúdo uniforme. Você saberá quando estiver pronto.
Acompanhamentos : Tradicionalmente servido com bateria e baixo. Ótimo com vocal e perfeito com solos de guitarra e teclado. Sirva sobre uma orquestra inteira se desejar. O riff é imbatível como prato principal."
Fonte: Whiplash.net
quarta-feira, 27 de novembro de 2019
O Natal Alemão!
DG disse em talkshow na NDR que este ano passa o Natal em Berlim... ora, a cidade já está no clima natalino, os supermercados estão cheios de produtos típicos, as feiras de natal começam, as ruas e lojas já estão enfeitadas e o Natal dos alemães é um pouco diferente do Natal brasileiro!
Adventszeit - As diferenças entre alemães e brasileiros começam no período pré-natal, que na Alemanha é chamado de Adventszeit (período do advento), dura cerca de quatro semanas e tem quatro domingos. Além disto, há uma série de costumes e tradições relacionados com o período do advento, quando se tem em casa uma coroa de pinheiro decorada com 4 velas. As velas são acesas gradativamente nos domingos do advento, numa espécie de contagem regressiva. No primeiro domingo do advento acende-se a primeira vela, no segundo domingo acende-se a do domingo anterior + uma segunda vela e assim por diante até o Natal. Nestes dias geralmente as famílias se reúnem para um almoço ou café quando as velas são acesas.
Adventskalender - Outra tradição natalina alemã é o Adventskalender (Calendário do Advento). Este é um calendário que vai do dia primeiro ao dia 24 de dezembro. Cada dia tem uma janelinha fechada, as quais devem ser abertas nos seus respectivos dias. Atrás de cada janela esconde-se uma surpresa, sendo que a do dia 24 é a maior.
Biscoitos Natalinos - Fazer biscoitos natalinos também é tradição. No período de natal os mercados enchem suas prateleiras com os acessórios – livros de receita, pincéis, forminhas com formato de árvore de natal, estrela, botinha etc. – para preparar os biscoitos. Há diversas receitas, mas algumas são bem tradicionais como Zimtsterne (estrelinhas de canela) ou Vanillekipferl (biscoito amateigado com baunilha) e as crianças ajudam a fazer os biscoitinhos.
Dia de São Nicolau - Na Alemanha em 6 de dezembro é comemorado o dia de São Nicolau. Principalmente as crianças comemoram esta data. Neste dia (ou melhor na noite anterior) as crianças devem colocar seus sapatinhos atrás da porta, pois São Nicolau trará chocolate, doces e lembrancinhas que deixará nos sapatinhos. Nicolau, um bispo nascido na cidade de Myra (na Turquia) ficou conhecido por sua generosidade e afinidade com as crianças. Este bispo foi santificado pela igreja católica e é considerado pela mesma o verdadeiro Papai Noel.
Weihnachtsmärkte - as Feirinhas de Natal - Uma tradição que acalenta o coração são as feirinhas de Natal, que atrai todo mundo, independente do frio inclemente da noite que chega às 16h30. Nessas feirinhas são vendidas decorações de Natal, como bolas decorativas de vidro pintadas à mão, produtos artesanais, brinquedos de madeira, comidas e bebidas típicas natalinas, como Lebkuchen (biscoitos de gengibre) e Glühwein.
Glühwein e Stollen - Destaque para esses dois produtos muito famosos nesta época. O Glühwein é a bebida genuína dos Mercados de Natal, bem parecido com o nosso quentão de vinho, é feito de vinho tinto seco, canela, cravo, rodelas de laranja e açúcar e muito aromático. O Stollen é como o panetone, com praticamente os mesmos ingredientes, mas em formato de pão.
Decorações de Natal - Além das árvores de Natal, velas e das grinaldas do Advento existem as Lebkuchenhäuser, casinhas de pão de gengibre decoradas com doces; bonecos quebra-nozes; berços; Schwibbogen, peças em formato de meia lua feitas de madeira onde são colocadas velas e que mostram cenas da história do Natal ou tradições locais; Weihnachtspyramide, ou Pirâmides de Natal, que servem também para colocar velas, mas que contam cenas sobre o Natal.
O dia 24 de dezembro - Este é o dia mais importante do Natal, é quando as famílias se reúnem (como no Brasil). A diferença é que tradicionalmente a árvore de natal, pinheiros naturais, é montada e decorada somente neste dia, nas casas das pessoas. As acontecem, normalmente, entre as 20h, 22h. É comum, mesmo para famílias não religiosas, irem à missa nesse dia, principalmente se há crianças na família, para que elas entendam o significado e a estória por trás do Natal. A ceia em família é simples e não existe um prato típico.
Erster Weihnachtsfeiertag e zweiter Weihnachtsfeiertag - O dia 25 de dezembro é chamado de “Primeiro Dia do Natal” e é neste dia que geralmente as pessoas preparam ganso ou pato assado, acompanhado com repolho roxo cozido e batatas cozinhas, refinado com especiarias e Klösse podendo ser recheado com maçãs, castanhas, cebolas ou ameixas secas. E tem também o “Segundo Dia de Natal” (zweiter Weihnachtsfeiertag) que é no dia 26 de dezembro. É mais um dia de feriado, mas já não tem tanta tradição, as pessoas simplesmente aproveitam o dia livre.
Sternsinger - Após o Natal, entre os dias 27 de dezembro a 6 de janeiro, grupos de coral compostos por quatro pessoas cantam na porta de várias casa e coletam dinheiro para a caridade. Três pessoas se vestem de Reis Magos e a outra carrega uma estrela, simbolizando a estrela de Belém. Depois do canto, eles marcam a porta da casa em giz branco com a inscrição “20*C+M+B+17”, o ano e as iniciais dos três Reis Magos: Caspar, Melchior e Balthasar. Essa marcação simboliza que a casa está protegida e é considerado de má sorte apagá-la, deve sair sozinha com o tempo.
Fontes:
https://simplesmenteberlim.com/tradicoes-de-natal-na-alemanha/?fbclid=IwAR3iDTJtCB0xR5I9r41AF4KCD_JNwgAgaq3NHJcVgv2Yc_qSLW-eJNuA-xk
https://kleincarolina.com/2017/12/01/natal-na-alemanha/
Imagem: https://www.myspass.de/shows/tvshows/tv-total/Adventskonzert-mit-David-Garrett-und-Stefan--/20449/
terça-feira, 26 de novembro de 2019
"Que seja eterno enquanto dure!"
Agora que estou na lista dos “violadores de direitos autorais” do Youtube, para poder armazenar um vídeo no serviço preciso passar antes pelo “Youtube Copyright School”, se cometer uma reincidência terei meu canal desabilitado e posso até ser processada.
Ainda estou triste com o “modo como “Unlimited Hamburgo 2019” foi caçado”. Em parte entendo o posicionamento do esquema de negócios que não permite nenhum tipo de exposição que não lhes interessa, mas por outro lado me pergunto: o desastre foi tão grande que não permitiu um contato civilizado?
Gravado com um olho na tela e outro no palco (literalmente, porque esta é uma habilidade que trago comigo: processar duas imagens ao mesmo tempo), o vídeo não tem bons ângulos, a luz está péssima, não está perfeitamente nítido, não tem atrativos, seu único mérito é mostrar o show para pessoas que amam DG e não podem assistir... ah, mas aí está a questão: a íntegra! Não é permitido mostrar nada por inteiro. Não posso discutir com isso, mas pergunto: você que viu: prefere a “versão” ao invés de ver o show real? Duvido, tenho certeza que, aqueles que assistiram devem estar querendo ainda mais participar do show ao vivo e a cores, pagando o ingresso que, para o “negócio”, é o que interessa, pois, um show é apenas um instrumento para vender a produção de um músico que envolve muitas pessoas de todos os tipos, mas todas, sem dúvida, com a mesma motivação: lucro. Enfim... é sempre bom lembrar que ainda não tenho 1 milhão de seguidores e que uma simples solicitação direta teria sido o suficiente para que eu excluísse o vídeo em seguida! Mas mostrar força é bem estimulante!
O que é Música?
“Não é apenas uma melodia... mas também pode ser uma estória, uma dança, um drama, o orgulho de uma nação!
Não é apenas um som... mas também pode ser um dueto, uma orquestra sinfônica, um coro, de fato há muitos instrumentos e vozes para escutar e misturar.
Não é apenas um ritmo constante... mas também pode ser bateria, jazz, hard rock e hip hop.
Não é apenas uma composição... pois existe música ao nosso redor no canto dos pássaros, no bater dos pés, no bater palmas e no cair da água.
Não é apenas agradável... mas também pode ser drmática, espiritual, rebelde, controversa e causar um turbilhão de emoções!
Não é apenas ouvida em salas de concertos... mas também em edifícios religiosos, em festivais, nas ruas e até mesmo tocada em lojas!
Não é apenas uma atuação ao vivo... mas também na rádio, usada na TV e em filmes, de fato podemos leva-la conosco em leitores portáteis!
Não é apenas de alguém famoso... mas também pode ser tribal, experimental, na verdade até você pode criar música. Então, porque não tentar?
Todas as pessoas reagem à música de maneiras diferentes, porque ela pode ser várias coisas e *“produz um tipo de prazer sem o qual a natureza humana não pode passar”!”
*Confúcio
Fonte: Musica para Crianças – Ed. Civilização
segunda-feira, 25 de novembro de 2019
Vampiros Emocionais
Sabe quando você aprecia instintivamente alguém, sente-se bem ao seu lado? É isso que DG nos faz sentir quando estamos próximos dele, ele nos faz acreditar, apenas com sua presença e olhar, que podemos manter uma relação positiva.
Ora, relações verdadeiramente positivas são aquelas em que as duas partes envolvidas trocam energias na mesma frequência, como acontece no caso de amigos, casais, parceiros, parentes, que se respeitam, apoiam e amam.
E, como trocamos energia todo o tempo, é também bastante comum nos sentirmos sobrecarregados ao conversar com um indivíduo negativo. Por isso é importante estar atento a esse compartilhamento de energias para que possamos escolher bem as vibrações que irão nos influenciar.
Pessoas públicas como DG, nem sempre podem escolher suas interações, não podem evitar serem assediados com contatos físicos que não desejam, um toque, um abraço, um aperto de mão ou uma conversa ou ligação telefônica indesejada, momentos em se torna inevitável uma troca negativa de energias, pois há indivíduos que nos fazem sentir exaustos com sua presença, nos consomem.
Energias estão sempre em busca de equilíbrio. DG possui um tipo de energia limpa e luminosa, facilmente “vampirizada” pela vibração negativa que precisa sugar o positivo para equilibrar-se. Por isso, é preciso estar atento a essa troca, preparar-se para ela, principalmente em ocasiões de grande concentração de pessoas.
Quando se está atento a essa troca, é possível adquirir consciência em relação a ela e, então, agir de forma a manter as próprias vibrações em uma frequência superior e, consequentemente, mais forte, evitando ter sua energia sugada por pessoas que são verdadeiros “vampiros emocionais”.
Fonte: https://www.jrmcoaching.com.br/blog/energia-entre-pessoas-e-importante-estar-atento-isso/
Imagem: Yoshito 3meow
P.S. O texto reflete apenas a imagem de David Garrett para autora
domingo, 24 de novembro de 2019
As notas dançam em cima do palco!
DG já nos contou que quando toca “Midnight Waltz” em casa, sua mãe dança à sua volta! Uma linda valsa, que sem dúvida convida à dança, graças a uma revolução realizada no mundo do balé, no século XIX.
Antes a música de balé era em grande parte criada partir de canções conhecidas de óperas, ligadas por melodias escritas por um músico de teatro. Pouquíssimas partituras para balé foram escritas antes de 1820, quando os balés românticos começaram a aparecer.
Os temas de encantamento e a protagonista etérea da obra eram um veículo para o “movimento flutuante” e o trabalho de “point” (dançar na ponta dos pés) com vestidos cada vez mais leves e curtos para permitir observar os movimentos dos pés e pernas das bailarinas. As partituras desses balés iniciais estava mais a serviço da dança e em geral eram escritas por especialistas, compositores preparados para produzir música leve e rítmica, que não ofuscasse a coreografia.
Por volta de 1850, o centro do balé começou a mudar de Paris para a Rússia, onde os czares produziam obras luxuosas. Foi quando Tchaikovski recebeu a encomenda de seu primeiro balé, “O Lago dos Cisnes”, 1875, depois, “Eugene Onegim”, 1878, “A Bela Adormecida”, 1889, “O Quebra Nozes” 1892.
O lindíssimo Quebra Nozes foi um trabalho difícil para o compositor, que por fim se inspirou em sua irmã falecida, companheira de brinquedos na infância. O encanto desta partitura se deve muito ao uso da orquestra, desde os sopros de madeira sinuosos da “Dança dos Sabres” e o contraste do trinado das flautas e piccolos com os fagotes graves na “Dança Chinesa”, até a novidade da celesta, instrumento de teclado recém inventado com lâminas de metal, para apresentar a “Fada de Açúcar”. A sonoridade única de Tchaikovski elevou a peça muito acima da velha música dos “especialistas” da época.
Se você ainda não ouviu o “Quebra Nozes” inteiro, não perca tempo.... é belíssimo!
Fonte: O Livro da Música Clássica – Ed. Globo Livros – pg.190/191
sábado, 23 de novembro de 2019
E quem não se sente solitário de vez em quando?
É tão comum ver DG em fotos com seu smartfone na mão! A verdade é nunca estivemos tão conectados. Mas, a maioria das pessoas, incluindo ele, sentem algum grau de solidão e quando ela ultrapassa certos limites pode ser tão letal quanto fumar 15 cigarros por dia!
Um teste criado pela Universidade da Califórnia e adotado como padrão para estudos sobre o tema, vai ajudar você a descobrir qual é seu grau de solidão:
Você se sente infeliz se fizer coisas sozinho?
- Nunca/1ponto – Raramente/2 pontos – Às vezes/3 pontos – Sempre/4 pontos
Você sente que não tem ninguém a quem recorrer?
- Nunca/1ponto – Raramente/2 pontos – Às vezes/3 pontos – Sempre/4 pontos
Você acha insuportável ficar sozinho?
- Nunca/1ponto – Raramente/2 pontos – Às vezes/3 pontos – Sempre/4 pontos
Você sente que ninguém te entende?
- Nunca/1ponto – Raramente/2 pontos – Às vezes/3 pontos – Sempre/4 pontos
Você fica esperando as pessoas responderem suas mensagens?
- Nunca/1ponto – Raramente/2 pontos – Às vezes/3 pontos – Sempre/4 pontos
Você se sente completamente só?
- Nunca/1ponto – Raramente/2 pontos – Às vezes/3 pontos – Sempre/4 pontos
Você tem dificuldade em falar com as pessoas em volta?
- Nunca/1ponto – Raramente/2 pontos – Às vezes/3 pontos – Sempre/4 pontos
Você sente falta de companhia?
- Nunca/1ponto – Raramente/2 pontos – Às vezes/3 pontos – Sempre/4 pontos
Você tem dificuldade em fazer amizades?
- Nunca/1ponto – Raramente/2 pontos – Às vezes/3 pontos – Sempre/4 pontos
Você se sente excluído pelas outras pessoas?
- Nunca/1ponto – Raramente/2 pontos – Às vezes/3 pontos – Sempre/4 pontos
Resultado: 20/24 pontos: Normal - 25/29 pontos: Solidão moderada - 30 ou mais: Solidão intensa
Muitas vezes, não damos muita importância a isso e vamos vivendo. Mas, se você se sente sozinho, o primeiro passo é admitir isso, procurar ajuda se precisar e entenda que muitos outros sentem-se da mesma forma, todo mundo está meio solitário e portanto, você não está sozinho!
Fonte: Revista Superinteressante – ed.407- set/2019
Imagem: Twitter Jörg Kollenbroich
sexta-feira, 22 de novembro de 2019
Ser Músico é uma forma especial de expressar sua própria Vida!
A música é feita por músicos e hoje é o dia deles. Hoje é seu dia DG.... parabéns! Os músicos ou musicistas como você são artistas, têm o dom de tocar instrumentos, compor melodias, harmonias e fazer canções que durante toda a nossa vida nos acompanharão, sendo muito importantes.
Músicos são pessoas convictas, perseverantes, que exigem respeito pelo seu trabalho, mas a sociedade ainda coloca muitas barreiras sobre a profissão. O mercado é difícil, não tem lugar para todos e as pessoas muitas vezes os estigmatizam!
Mas, todos nós que amamos a Música, admiramos os músicos que trabalham com devoção, sentem satisfação em tocar seu instrumento, desenvolver cada vez mais sua técnica, procurar novos caminhos para expressar sua criatividade... mantendo, inabalavelmente, sua paixão, expressando sua vida através dos sons!
A data escolhida para o Dia do Músico é o Dia de Santa Cecília, que é a padroeira (cristã) dos músicos. Na mitologia grega, a Musa da Música é Euterpe.
Músicos são pessoas convictas, perseverantes, que exigem respeito pelo seu trabalho, mas a sociedade ainda coloca muitas barreiras sobre a profissão. O mercado é difícil, não tem lugar para todos e as pessoas muitas vezes os estigmatizam!
Mas, todos nós que amamos a Música, admiramos os músicos que trabalham com devoção, sentem satisfação em tocar seu instrumento, desenvolver cada vez mais sua técnica, procurar novos caminhos para expressar sua criatividade... mantendo, inabalavelmente, sua paixão, expressando sua vida através dos sons!
A data escolhida para o Dia do Músico é o Dia de Santa Cecília, que é a padroeira (cristã) dos músicos. Na mitologia grega, a Musa da Música é Euterpe.
Fonte: http://blog.santoangelo.com.br/dia-do-musico-a-historia-e-o-motivo-de-comemorar/
quinta-feira, 21 de novembro de 2019
Um motivo nobre, um aviso "sui generis"!
DG é fã da premiada banda britânica de rock Coldplay; seus arranjos e interpretação de “Viva la Vida”, “Paradise”, “Fix You” são emocionantes!
A banda tem três de seus vinte álbuns entre os mais vendidos neste milênio. Seu último disco “Head Full Of Dreams”, foi um flerte com o pop que vendeu mais de 2 milhões de cópias e gerou uma turnê mundial de 122 shows, arrecadando US$ 523 milhões nas bilheterias.
A banda lança amanhã, 22/11 seu novo álbum “Everyday life”, mas não haverá turnê para divulgar este novo trabalho e o motivo é nobre!
Em entrevista à BBC News, o vocalista Chris Martin anunciou que o Coldplay vai tirar os próximos dois anos para pensar em como montar uma turnê que seja sustentável e também "ativamente benéfica" para o planeta: "Todos nós precisamos pensar na melhor maneira de fazer nosso trabalho", afirmou, completando que a banda quer que todas as suas turnês futuras tenham um impacto positivo: "Nossa próxima turnê vai ser a melhor versão possível do que deve ser uma turnê sustentável. Nosso sonho, por exemplo, é fazer um show sem qualquer plástico de uso único, que tenha energia solar como principal fonte." O Coldplay se une a outros artistas da indústria fonográfica que vem questionando o atual impacto das turnês no meio ambiente.
Seu novo álbum, dividido em duas partes “Sunrise” e “Sunset”, foi anunciado de forma silenciosa e interessante, através de uma carta, assinada pelos quatro integrantes da banda e enviada a um de seus fãs, que num primeiro momento não acreditou que fosse verdadeira. Na carta a banda simplesmente diz que o disco “é nossa reação à negatividade percebida que está em todo lugar. E há muitos problemas, mas também há muita positividade e muita vida acontecendo. De certa forma, é apenas tentar entender as coisas, dizer o que sentimos e o que vemos.”
Está aí um exemplo para você observar DG!
Fonte: BBC News
https://www.bbc.com/news/entertainment-arts-50100116
https://www.bbc.com/news/uk-wales-50161901
Imagem: https://twitter.com/lena_tayara/status/1186227319985360896
Ecoando pela eternidade!
Texto de Silvania Giudice
"O que fazemos na vida ecoa pela eternidade"... (Maximus Decimus Meridius – O Gladiador)
“Esta frase é dita em um famoso filme. E o que fazemos ao longo de um dia de tão importante que pode repercutir... ecoar pela eternidade?
Acordamos, tomamos café, nos preparamos para sair de casa... Nos dirigimos à escola ou ao trabalho, calmamente ou apressadamente... Olhamos as pessoas que cruzam com a gente ou nem sequer as notamos...
Atendemos o celular, discutimos, brigamos, mandamos... dizemos "eu te amo"! Paramos para olhar o nada, ou para ouvir o desabafo de alguém que sofre... Nos maravilhamos com a cor do céu ou caminhamos na chuva irritados porque esquecemos o guarda-chuva... Gargalhamos com uma boa piada... nos irritamos com mínimas coisas... Culpamos os outros pelas coisas que não dão certo.
Pagamos um café a um amigo... conhecemos pessoas... ganhamos um presente, perdemos dinheiro... recebemos a notícia de um nascimento, de um casamento, de uma separação. Vamos à igreja, rezamos, pedimos perdão... perdoamos.
Tentamos, erramos, acertamos... de algumas coisas desistimos, outras insistimos... esperamos, voltamos atrás, enfim, estamos sempre buscando a felicidade! Estamos constantemente querendo que algo de bom nos aconteça. Que algo nos excite, nos desafie, nos conquiste... queremos fazer algo diferente, que se perpetue...
Neste exato momento, milhões de pessoas no mundo inteiro estão pensando como fazer, o que fazer, por onde começar, como fazer dar certo, se valerá a pena... escolhemos coisas e elas trazem consequências... escolhas que agradam e aproximam as pessoas... escolhas que afastam para sempre outras...
Às vezes, não conseguimos fazer o que sabemos que precisamos. Nos desencorajamos, sentimos medo, fugimos, mas queremos ainda a felicidade e muitas vezes temos uma só chance para agarrar o momento... as oportunidades.
Sabemos que a felicidade mora dentro do nosso coração e ele nos protege, nos motiva, nos encoraja e assim prosseguimos tentando fazer o nosso melhor, por amor, pelo amor, porque o que nos impulsiona é sempre esta poderosa força... (...) que a gente viva das escolhas do nosso coração e que elas possam ecoar pela eternidade!”
DG já tem suas ações ecoando pela vida e pela eternidade!
Fonte: https://www.somostodosum.com.br/clube/artigos/autoconhecimento/o-que-fazemos-na-vida-ecoa-pela-eternidade-28360.html
quarta-feira, 20 de novembro de 2019
"As Quatro Estações"
Vivaldi deu rédea livre à sua criatividade nas peças de “"As Quatro Estações", publicadas em 1725 em Amsterdam. Estas foram as quatro primeiras de uma série de doze concertos para violino intituladas “A disputa entre harmonia e invenção” todos escritos entre 1723 e 1725.
“As quatro estações” expõe uma narrativa musical simples conhecida como “programa”, forma que foi adotada por muitos compositores na era romântica. Na versão publicada Vivaldi tornou o programa explícito incluindo quatro sonetos, cada um falando sobre uma das estações, que são descritos musicalmente.
Primavera: Três violinos solo imitam pássaros chilreando e regatos murmudando. Um terceiro movimento alegre sugere uma festa primaveril com dança.
Verão: Sons tranquilos evocam o calor do verão, com insetor zumbindo, um cuco e uma cotovia. Acordes menores e subtons drmáticos evocam uma tempestade de verão.
Outono: O rápido movimento capta a agitação de uma festa da colheita interrompida por um violino solo que representa um “bêbado cambaleante”.
Inverno: Violinos céleres expressam dentes e pés batendo e as escalas rápidas e a dissonância sugerem aragens frias e vendavais de inverno.
DG, sendo o virtuoso que é, interpreta com sua alma poética "As Quatro Estações"!
terça-feira, 19 de novembro de 2019
Concertos são vitrines para Virtuosos!
DG iniciou sua vida musical como solista em concertos clássicos e ao longo de anos de intenso trabalho de aprimoramento conquistou o título mais importante que poderia almejar: “Virtuose”! Mas, como surgiram os concertos?
Nos anos 1720, Antonio Vivaldi era mais conhecido na Itália, como compositor de óperas, mas no norte europeu, sua fama se devia aos “concertos”, modalidade que ele formatou, desenvolveu e da qual se apropriou, talvez de modo mais evidente, em “As Quatro Estações” de 1725.
Desde a época de Vivaldi, a palavra “concerto” ganhou um sentido claro de peça para um ou mais instrumentos, solistas e orquestra: um concerto “solo” exibe exibe um músico, um concerto “grosso” (grande) tem dois ou mais. Antes de Vivaldi, porém, o termo era usado de modo mais vago para designar obras escritas para conjuntos combinados de vozes ou instrumentos ou para grupos diferentes de instrumentos.
Foi ao norte da Itália, em Veneza, que o concerto começaria a tomar a forma que Vivaldi usaria. Vivaldi escreveu seus primeiros concertos por volta dos 25 anos e nos quarenta anos seguintes, ele escreveu cerca de 500 concertos, sendo mais de 200 para violino solo.
Ao longo de sua impressionante carreira, Vivaldi ajudou a mudar o curso da história da música, modificando as tendências existentes, criando uma nova linguagem musical que fazia músicos e plateias vibrarem. Com “As Quatro Estações”, Vivaldi soltou as rédeas de sua teatralidade, tornando-se um dos compositores mais famosos de sua época.
Graças a Vivaldi, os concertos logo se tornaram vitrines para virtuoses como Paganini, Liszt e Chopin. O principal atrativo dos concertos para compositores e músicos é o seu grande potencial dramático de competição e colaboração alternadas entre solista e orquestra.
Fonte: O Livro da Música Clássica – pg.94/95/96
Imagem: Xinhua/Luo Huanhuan/IANS
https://www.prokerala.com/news/photos//germany-frankfurt-david-garrett-music-227170.html
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
A música influencia nosso comportamento!
Basta uma observação rápida em fotos de DG tocando em seus concertos, para perceber o quanto a música o toca!
Ora, até recentemente, essa afirmação só era feita de forma figurativa – mas agora também pode ser interpretada literalmente. Cientistas do Instituto Max Planck para Ciências Cognitivas e do Cérebro Humano (MPI CBS) descobriram que o toque é percebido de forma diferente dependendo da música que está sendo ouvida. Quanto mais sexy percebemos a canção que estamos ouvindo, mais sensuais parecem os contatos de outra pessoa.
A pesquisa realizada também mostrou que músicas tristes podem causar prazer ou dor em pessoas diferentes e que parece mudar nossa percepção do toque. Uma explicação pode ser que a expressão emocional em sons musicais únicos segue a mesma dinâmica que a expressão emocional com o toque. Uma canção triste é, em alguns aspectos, processada no cérebro de forma semelhante a um toque triste e uma canção agressiva a um toque agressivo. Para processar a música, nós, usamos áreas do cérebro relacionadas ao toque e ao movimento.
Os efeitos de transferência em que as percepções sensoriais variam dependendo da canção ouvida já foram observados também para outros sentidos. Por exemplo, existe uma preferência por cores mais ricas e mais vibrantes, quanto mais alta é a música.
Ah... e tem mais, o cérebro prefere música clássica! Esses resultados ilustram a relevância evolutiva da música como tecnologia social. Influenciar a nossa interpretação do toque e outros sentidos direciona nosso comportamento em relação a grupos e até mesmo nossa seleção sexual e nossa reprodução.
Fonte: https://hypescience.com/musica-sexy/
domingo, 17 de novembro de 2019
Somando 2+2
DG escolhe as músicas que interpreta no violino, porque gosta delas, pela sua sonoridade, possibilidade de adaptação ao seu estilo singular, porque fazem parte de sua raiz cultural e, principalmente, porque ele se identifica com a mensagem que estas músicas sussurram a ele, sejam clássicos ou pop rock.
Se prestarmos atenção, suas escolhas, principalmente as do gênero pop rock, tem muito a dizer sobre o músico, nos ajudam a entendê-lo e ter uma ideia de quem ele é, e como pode ter se sentido quando elegeu tal música, afinal, os critérios para a escolha de nossas melodias preferidas são universais e todos nós sentimos o mesmo.
Assim, é como juntar 2+2, ou seja, aquilo que já conhecemos através da mídia sobre o violinista e as melodias e letras de músicas como “Nothing Else Matters”, “They don’t care about us”, Ain’t no Sunshine”, “Viva la Vida”, We Will Rock You”, Stairs Way to Heaven”, Fix You”, “Bitter Sweet Symphony”, “Music”, “Human Nature”... e voilá... temos uma imagem que nos faz pensar profundamente em muito “amor contido”!
P.S. O texto reflete apenas a imagem de David Garrett para a autora.
Assim, é como juntar 2+2, ou seja, aquilo que já conhecemos através da mídia sobre o violinista e as melodias e letras de músicas como “Nothing Else Matters”, “They don’t care about us”, Ain’t no Sunshine”, “Viva la Vida”, We Will Rock You”, Stairs Way to Heaven”, Fix You”, “Bitter Sweet Symphony”, “Music”, “Human Nature”... e voilá... temos uma imagem que nos faz pensar profundamente em muito “amor contido”!
P.S. O texto reflete apenas a imagem de David Garrett para a autora.
sábado, 16 de novembro de 2019
Enquanto houver....
“Enquanto houver um louco, um poeta, um músico e um amante, haverá sonho, amor e fantasia. Enquanto houver sonho, amor e fantasia... haverá esperança.” (William Shakespeare)
DG é um músico, um poeta, um sonhador, um amante e nos entrega esperança através da sua música!
P.S.1. Tenho certeza que o “Bardo” entenderia a inclusão do músico!
P.S.2. O texto reflete apenas a imagem de David Garrett para a autora
Imagem: Pinterest sem crédito
sexta-feira, 15 de novembro de 2019
Um resumo de 2017
O trailer mostra David Garrett em vários lugares em 2017, incluindo o recital no Palacio de Bellas Artes (Cidade do México) com Julien Quentin, em Nova York, Milão, Turim, Lucerna e com sua banda no Wisseloord Studios, na Holanda. David também fala sobre suas visões!
Não importa quão grande você, sempre precisará de um colo de vez em quando!
Texto: Ádyla Maciel
“Quem nunca ouviu falar na expressão “ninguém é de ferro”? Pois é! A maioria de nós quer ser forte o tempo todo, independentes, cheios de orgulho e amor-próprio. Com isso nós nos esquecemos de que somos feitos de carne e osso e se até ouro e prata precisam de manutenção e grandes cuidados, imagine nós, meros mortais, repletos de emoções e pequenas carências naturais?
O carinho, o colo e o consolo são muito importantes para a felicidade e para o desenvolvimento do cérebro, não importa a sua idade, o seu tamanho ou o quanto você tem de testosterona. Todos nós precisamos de um colinho de vez em quando.
O colo e o carinho são remédios naturais para curar o cansaço da alma. Não seja tão retraído, permita-se receber carinho e colo de pessoas que o amam, de uma avó, um avô, da mãe, do pai, de um amigo ou amiga, primos, irmãos e amores.
Não tenha medo ou vergonha se o acharem carente, no fundo todos nós somos carentes. Não tenha receio de expor seus sentimentos para pessoas que você confia. Aceite os mimos de seus amigos e não se esqueça de retribuir, principalmente aos nossos avós, que estão mais vulneráveis e adoram uma meiguice.
Existem muitas formas de carinho, e carinho não significa somente cafuné na cabeça. Cada um dá colo do jeito que pode. Preencha-se de ternura, de vez em quando, e não se engane: aquele que aparenta ser autossuficiente e faz o tipo “forte o tempo todo”, na verdade, é o mais carente.
Você não é de ferro. Até o próprio ferro precisa de uma mãozinha para não enferrujar e se deteriorar. Permita-se um cafuné, uma massagem nos pés e um abraço com mais de 30 segundos.
Seja forte confiante, equilibrado, lute e trabalhe como um touro, mas não se esqueça de que você merece colo. A falta de carinho oxida o corpo e enruga o rosto.”
Estas observações são excelentes, servem perfeitamente para DG e todos nós, que somos apenas humanos!
Fonte: O Segredo
quinta-feira, 14 de novembro de 2019
Sorrisos e Lágrimas se transformam em Música!
* “Há de surgir uma estrela no céu cada vez que você sorrir. Há de apagar uma estrela no céu cada vez que você chorar!
O contrário também pode acontecer... uma estrela brilhar quando a lágrima cair, ou então uma estrela cadente se jogar só pra ver o seu sorriso se abrir!
Hum! Deus fará absurdos, contanto que a vida seja assim... um altar onde a gente celebre tudo o que Ele consentir!”
E... depois das emoções... sorrisos e lágrimas sempre se transformam em Música!
*(Gilberto Gil)
quarta-feira, 13 de novembro de 2019
Gentileza gera gentileza!
No primeiro show de DG durante o cruzeiro, ele escolheu uma jovem na plateia para acompanhá-lo no palco. A perplexidade e alegria dela eram evidentes; ela não sabia se escondia o rosto, se chorava, se ria; não sabia o que fazia com a mãos durante toda a execução da música e lá as tantas, a jovem fez um gesto de abraço, ao qual DG respondeu balançando negativamente a cabeça. Ela aquietou-se e, finalmente, quando a música acabou DG abriu os braços, convidando-a para o tão desejado abraço! Uma pequena gentileza que ela certamente vai guardar em seu coração para sempre!
Bem, hoje, 13 de novembro, é comemorado o Dia Mundial da Gentileza e a ideia de criar uma data para o tema surgiu numa conferência em Tóquio realizada em 1996, que reuniu grupos que propagavam o conceito pelo mundo. O movimento foi criado oficialmente em 2000 com a intenção de inspirar pessoas a criar um mundo mais gentil e generoso.
Atitudes como um abraço, um sorriso, uma resposta, ou uma palavra positiva são capazes de mudar o dia de alguém. Ser gentil não custa nada: é abrir a porta para uma pessoa, sorrir a quem te sorri, dar passagem à quem tem pressa, é responder a uma solicitação, é ter um comportamento educado, amável, elegante e cordial com todas as pessoas, com todos os seres vivos, sem nenhuma distinção.
Ser gentil é tomar uma atitude inspiradora, que faz com que os outros sejam também gentis, afinal, gentileza gera gentileza!
Fonte: https://www.revistaversar.com.br/dia-mundial-da-gentileza-confira-10-atitudes-para-celebrar-a-data/
Sensibilidade e coragem!
“Por um lado eu sou uma pessoa muito sensível ou então não poderia tocar música, mas, claro, por outro lado, muito corajoso. A coragem é importante na vida. Se você não é corajoso, não tenta nada. E se você não tentar nada, não encontrará nada novo. Então a vida será aborrecida.” (DG)
Fonte: Entrevista Website Gala - 11/set/2017
Imagem: Pinterest sem crédito
terça-feira, 12 de novembro de 2019
"O Belo Garrett"!
Quando ouvimos o nome Stradivari parece surgir uma melodia divina vinda de um violino, pois, associamos as peças fabricados por Antonio Stradivari a uma qualidade sonora excepcional, afinal, são as melhores já produzidas... são mágicas.
DG possui desde 2010 um belo violino Stradivarius, produzido em Cremona, em 1716, que ele se recusa a nomear e por esse motivo a peça ainda é conhecida como “ex-Adolf Busch”, seu último proprietário. O violino ainda possui sua nota original, proveniência atribuídas a Henry Werro, Ministro Stucki, Hamma & Co, Adolf Busch e possui certificados de WE Hill & Sons, Londres 1908, Hamma & Co., Stuttgart 1839, H. Werro, Berna 1944, além de referências de W. Henley, Antonio Stradivari e seus instrumentos, Ernest N. Doring, quantos strads Karel Jalovec, fabricantes de violinos italianos.
O violino hoje sem nome, parceiro fiel que acompanha DG em todas as suas apresentações clássicas, com o vigor de um “garoto” de 303 anos de idade, entretanto, tem um adjetivo que DG faz questão de usar sempre que se refere a ele: “BELO”!
E de tanto repetir esse adjetivo para a mídia, talvez no futuro, quando os jornalistas se referirem a DG e seu Stradi, simplesmente o nomeiem como “O Belo 1716”, para não ser confundido com o “Bello” de 1687, ou quem sabe “O Belo Garrett”!
Fontes: https://www.bongartz-auktionen.de/exhibit-stradivari/
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Stradivarius_instruments
Imagem: https://www.bongartz-auktionen.de/exhibit-stradivari/
Imagem: all-in.de/bilder
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
Frisson!
É comum ver DG sentir-se inebriado quando toca certas músicas. Isto acontece porque para algumas pessoas a combinação de apenas sete notas musicais é capaz de ter um efeito extraordinário em seus corpos. O coração acelera, as mãos suam e os pelos se arrepiam, os membros formigam - quando os acordes aparecem em uma ordem especial. Uma sensação tão avassaladora que ainda pode incluir tremores, calor, frio na espinha e excitação em resposta a suas canções favoritas. Alguns chamam de frisson, outros de orgasmo de pele.
Estudos mostram que são particularmente poderosas as mudanças repentinas na harmonia, os saltos dinâmicos (do baixo volume para o alto) e as appoggiaturas melódicas (notas dissonantes que se confrontam com a melodia principal. Quando o compositor/arranjador se equilibra na fronteira entre o familiar e o incomum, estimulando nossas expectativas e usando prelúdios imprevisíveis, a música atinge um ponto que provoca prazerosamente o cérebro, produzindo o frisson. É uma resposta semelhante à que temos no sexo ou no uso de drogas, o que pode explicar por que esse tipo de música é viciante. Embora seja uma sensação passageira, o frisson musical é uma maneira legal de se inebriar e lidar com os desafios do cotidiano.
Imagem original: Regioactive
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