"Depois do trabalho, uma selfie...

...mantenha-se seguro lá fora #fique em casa..." (DG) 

 Imagem: David Garrett Instagram https://www.instagram.com/davidgarrettinsta/?hl=pt-br

DG já está no horário de verão...

"Dia ensolarado, mas frio...

...bom para comprar roupas incríveis da Key Largo... obrigado pessoal... publicidade não paga...!" (DG) 

Fonte/Imagem: David Garrett Instagram https://www.instagram.com/p/B-ZIqWAHBPm/

Como funciona um violino!

DG passou sua vida estudando o violino, o mais sofisticado dos instrumentos de cordas, uma obra de arte refinada em suas linhas de inspirada beleza plástica e uma invenção de grande complexidade em termos acústicos.

Um violino usa a vibração das suas cordas para produzir som. Um arco de madeira, com um feixe de fios (normalmente crina de cavalo) passadas no breu, toca as cordas e gera aquele som brilhante e agudo que conhecemos. O som produzido pelas cordas é transmitido ao corpo oco do violino, a caixa de ressonância, até a alma (cilindro de madeira que fica dentro do corpo do violino). A alma liga o tampo superior ao inferior do violino, fazendo com que o som vibre por todo o corpo. Entretanto, a compreensão da acústica do violino é um desafio ainda nos dias de hoje.

Aliás, o timbre do violino é o mais agudo de sua família que ainda é composta pelos seguintes membros: viola, violoncelo, contrabaixo e rabecão. Seu timbre é semelhante ao soprano da voz humana. O tamanho dos violinos são descritos por números: 4/4 é o tradicional, o modelo inteiro, os menores vem na sequência 3/4, 1/2, 1/4, 1/10 e 1/16.

Um violino requer muitos cuidados, já que é um instrumento “sensível” às variações de temperatura e umidade, além de ser muito frágil. Mantê-lo limpo e longe lugares com poeira, umidade e da luz do sol é imprescindível, assim como sempre afrouxar o arco após o uso, para que não empene. Todo o violino vem com estojo, seja ele um case de luxo ou um bolsa simples e deve sempre ser mantido protegido.

Fonte: Revista Ciência Hoje

http://cienciahoje.org.br/artigo/a-acustica-do-violino/

Imagem: Pinterest sem crédito 

Bitter Sweet Symphony

Construindo um violino: o trabalho continua...

"Gravando em casa... tempo de almoço!" (DG)

Fonte/Imagem: David Garrett Instagram
https://www.instagram.com/p/B-W8-TrHo5g/

"Flocos de neve em Berlim"! (DG)

...hoje está 3º...

Fonte: Imagem: David Garrett Instagram

https://www.instagram.com/p/B-W8jlmnpIf/

Rock'n'Roll e Juventude Transviada!

O rock'n'rol surgiu nos Estados Unidos da fusão do blues, de origem negra e do country, de influência folclórica branca. Em meados dos anos 50 os violões se eletrificaram, o blues se acelerou e artistas como Chuck Berry, Bill Harley e Elvis Presley tornaram popular um ritmo que teve origem nos guetos norte-americanos.

Com forte apelo erótico, o estilo de música e dança causou um choque na sociedade, escandalizando os moralistas e gerando censura por parte dos grupos mais conservadores. Porém os movimentos jovens de rebeldia, alimentados pela “beat generation”, pela cultura negra e pelos movimentos políticos que lutavam por transformações sociais, não parariam por aí. Um novo grupo social se constituiu, com idéias, sentimentos e estética próprios e foi chamada de “juventude transviada”.

A juventude daquela época buscava se diferenciar de seus pais, inaugurando um novo grupo social e de consumo, mobilizado pelo desejo de mudança. O rock'n'roll contribuiu e muito para a criação de uma identidade própria, que tinha a ousadia, a quebra de padrões e o não conformismo como fundamento, e como princípio mudar o mundo, mas acima de tudo, se divertir, ostentando ainda um estilo inconfundível de moda, o estilo "Rocker". 

A cor que representa essa tribo é a preta, que denota a fúria e inconformação com o mundo; curtem baladas noturnas, cabelos compridos; possuem o gosto por um visual despojado, jeans rasgados, camisetas estampadas com caveiras, estrelas, animais, coturnos nos pés, tatuagens pelo corpo e são extremamente musicais. 

Lembra alguém? 

 Fontes: https://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2008/08/14/ult5716u27.jhtm http://pordentrodahistoria.no.comunidades.net/roqueiros 

Imagem: Cocoon Magazine 2016/Nordish Republic/Margaretha Olschewski

Especial é você que entrega o melhor para as pessoas e as faz sentir especial!

Para animar o espírito!

"Ei pessoal, eu e meu querido amigo Frank van der Heijden ... acho que temos a distância certa aqui. Espero que todo mundo esteja bem, sei que são tempos difíceis... então pensamos que talvez haja uma pequena peça que realmente amamos e gostaríamos de dividir com vocês...esperamos que isso desperte seu espírito pelo menos por um tempo, um pequeno momento... tenham um grande dia, vejo vocês logo!"(DG)

Um suave arranjo tão novo e especial, que DG precisou da pauta!  AGRADECEMOS! 

 Imagine/John Lennon

Rubor é indício de pessoa confiável!

Em muitas entrevistas já vimos DG ficar encabulado, sem graça, esconder o rosto, ficar ruborizado. Ora, quem fica facilmente vermelho diante de um constrangimento geralmente se incomoda com o fato por acreditar que está transmitindo uma imagem de insegurança e timidez excessiva. Mas a realidade é outra e bem positiva, segundo a ciência.

De acordo com um estudo sobre comportamento humano publicado no Journal of Personality and Social Psychology, pessoas que ficam com o rosto vermelho ao se sentirem envergonhadas são consideradas mais confiáveis. E tem mais: é comprovado que elas também são mais generosas.

Mas, afinal por que ficamos vermelhos quando estamos envergonhados? O rubor ou a vermelhidão no rosto em um momento de acanhamento acontece porque o organismo libera adrenalina, uma substância que provoca o enrubescimento da pele por aumentar o fluxo e dilatar os vasos sanguíneos do rosto. O fenômeno também acontece quando levamos um susto ou passamos medo.

O processo é involuntário porque é acionado pelo sistema nervoso simpático. Além do rosto vermelho, momentos de constrangimento ainda são acompanhados por aceleração da respiração, aumento dos batimentos cardíacos e maior produção de suor.

Mas acredite, Freud, o pai da psicanálise, demonstrava outras características para as pessoas que enrubescem. Em palavras gerais, há uma associação direta entre o rubor e os indivíduos que demonstram o que sentem com maior facilidade.

Talvez seja por esse motivo que de maneira até inconsciente julgamos essa pessoa mais digna de confiança, temos a impressão de que ela responde verdadeiramente ao nosso estímulo.

Fonte:

https://www.vix.com/pt/ciencia/548107/pessoas-que-ficam-vermelhas-de-vergonha-sao-confiaveis-e-mais-generosas-diz-estudo?utm_source=next_article

Imagem: Pinterest

"Em breve, hora do jantar!" (DG)

Fonte/Imagem: David Garrett Instagram 

Artistas amenizam o isolamento social!

"Ajudando meu sistema imunológico com algumas vitaminas!" (DG)

Fonte/Imagem: David Garrett Instagram 

"Ninguém cruza nosso caminho por acaso...

...e nós não entramos na vida de ninguém sem uma razão!" (Chico Xavier)

Imagem: Wiola Janoschek Photography

Os estilosos toca-discos e vitrolas!

A gravadora de DG oferece algumas opções para os fãs, em vinil, discos (LP) com uma qualidade de som inquestionável! Uma opção que exige um gosto singular pela qualidade excepcional que esta mídia oferece e também um certo conhecimento da área. Veja só...

Muitos dizem que toca discos, vitrolas e eletrolas são sinônimos. Mas, não são! A palavra vitrola é derivada da marca Victrola da RCA Vitor, um dos primeiros aparelhos a substituírem os antigos gramofones. Com o passar dos anos, a palavra Vitrola passou a ser sinônimo de um tipo de tocador de Vinil que tinha tudo acoplado (caixas de som e controles) num único bloco.

Os toca discos são tocadores separados do restante da aparelhagem de som. Podem ser de três tipos: aqueles em que seus pratos (o local onde se coloca o disco) são movidos por um motor via uma correia – o chamado Belt-drive, e também o modelo mais vendido hoje em dia; os Idler-whee onde os pratos são movidos por uma polia entre o motor e o próprio e os Direct-drive onde o eixo do motor é o eixo do prato.

Alguns afirmam que os direct-drive são melhores, mas, há muito controvérsia nisso, pois os aparelhos belt-drives vendidos e fabricados hoje em dia apresentam uma evolução muito boa se comparado aos modelos antigos.

O que precisa ser levado em consideração ao comprar um toca discos ou uma vitrola é a qualidade sonora que este tocador irá apresentar. Para se verificar isso, deve se levar em conta o preço. Aparelhos muito baratos tendem a ser piores. Quando for comprar um tocador de Vinil tome muito cuidado com a variedade que existe no mercado hoje em dia. Alguns são muito bonitos, mas deixam a desejar na qualidade sonora, trazendo uma péssima experiência ao ato de ouvir um Vinil. 

Assim, fique atento ao comprar um toca disco: verifique se ele já vem pré-amplificado e se o aparelho ao qual você vai pluga-lo (seja um micro-system, um receiver ou um amplificador) tem entradas amplificadas para ele. E, não esqueça: uma parte vital dos toca discos e vitrola são as agulhas e as cápsulas fonocaptoras, instaladas na ponta do braço do toca-discos, com a função de extrair as informações sonoras gravadas nos discos de vinil.

Este é um bom começo para quem deseja se aventurar nesse universo!

Fonte: Universo do Vinil

https://universodovinil.com.br/tudo-sobre-discos-de-vinil/toca-discos-vitrolas-agulhas-e-capsulas/

Imagem: https://ip4img.goiphonewallpapers.com/2013/03/23/9629840841fce918_640x960.jpg

"Algum ar fresco para o cérebro.... mas o distanciamento social sempre em minha mente!" (DG)

Imagem: David Garrett Instagram

"Que os jogos comecem!"

...opções para o entretenimento desta noite! 🥳" (DG) 

 ...quem viu o filme "Drácula Untold" conhece bem a frase "que os jogos comecem"... se não viu, veja, é uma estória de amor e solidariedade, uma grande aventura, uma opção legal para quem está em casa... 

Imagem: David Garrett Instagram https://www.instagram.com/p/B-OzcRHnr-0/

A magia do vinil!

A qualidade do som do disco de vinil é inigualável. O grande lance do vinil é que os graves são envolventes e os agudos são perfeitos. Cada música se torna sublime ao entrar no ouvido.

Além disso, lidar com o disco é um ritual: é necessário utilizar sua atenção completamente e o ato de trocar os lados é um lembrete que não deixa você se distrair por muito tempo. Você presta atenção na sequencia de músicas, coloca suas mãos na bolacha, posiciona a agulha e aumenta o volume novamente, dando continuidade ao prazer de ouvir boa música. E a maior parte da diversão está em cair de cabeça nos discos antigos de colecionador e na paranoia da perfeição, nas minúcias do que é preciso se preocupar para chegar "lá", naquele lugar sonoro, mágico e envolvente.

Ora, 2020 começou quente para os amantes dos discos de vinil! O número de fábricas de discos aumentou e também novos países passaram a figurar no mapa das fábricas de vinil pelo mundo, embora a fabricação de discos de vinil ainda seja modesta.

No final de 2019, em novembro, a tradicional lista do “Universo do Vinil” continha 120 fábricas em 34 países. Este ano na nova contabilidade do UV já temos 125 e a Suíça começou a aparecer na lista, portanto, 35 países passaram a possuir plantas de produção de discos de vinil em massa.

Quem mais cresceu foi o continente europeu com mais fábricas na Rússia e o surgimento da planta suíça, mas também a Oceania com mais um empreendimento na Austrália. Infelizmente, a América Latina não aparece nas estatísticas de crescimento das últimas análises. A Vinil Brasil (São Paulo) foi a última fábrica a ser aberta nos países de língua latina das Américas.

Os concertos Explosive, Rock Revolution, Virtuoso podem ser encontrados em discos de vinil. E a qualidade do som é infinitamente melhor, mágica, exatamente como o verdadeiro som que DG nos entrega!

Fonte:

https://universodovinil.com.br/2020/01/23/2020-comeca-com-125-fabricas-de-vinil-no-mundo-e-em-35-paises/

Construindo um Violino: "Bar Bass" em construção!"

Corações Conectados!

Um vírus está nos fazendo viver tempos inusitados, sem precedentes, sem histórico; temos de descobrir como proceder errando e acertando... muitos sentem-se perdidos e solitários, mas neste momento de isolamento social, é bom lembrar às pessoas que as coisas simples podem ter efeitos positivos e ajudam a manter o equilíbrio emocional. 

Assim, pratique o home office se puder, curta a pessoa que está ao seu lado, desenvolva atividades com as pessoas com quem convive, organize fotografias, arrume seus armários, separe roupas para doar, assista filmes ou séries, leia livros – na web tem muitos livros free - faça chamada de vídeo para os amigos e parentes, fale sobre outros assuntos, escolha fontes de informação confiáveis, valorize as pequenas coisas... acredite, tenha fé! 

Hoje estamos fisicamente separados, mas nossos corações estão conectados, somos nós que fazemos as coisas acontecerem e quando isso tudo acabar, muitos terão aprendido a dar valor ao que realmente importa! 

Harmonia, Amor, Verdade e Justiça para todos! 

EntreNotas/Nisia

Home Office - Estúdio em Casa!

"Estou animado criando novo álbum para vocês! 😊" (DG) 

Imagem: David Garrett Instagram https://www.instagram.com/p/B-MV1r4n4Cy/

Ponto de Virada!

FG: Qual foi o ponto de virada da sua carreira musical?

DG: É difícil... acho que o primeiro ponto de virada foi quando, no começo da minha carreira, ganhei um contrato com a Deutche Grammophon, aos 13 anos. Basicamente foi a porta aberta para uma carreira clássica, poder gravar com Claudio Abbado e muitos grandes regentes, ter uma gravadora do maior prestigio acreditando em um garoto de 13 anos tocando violino, este foi o primeiro marco. Então, mais tarde, eu parei de fazer turnês, fui para a Julliard e lá trabalhei por 4 anos com Itzak Perlman e acho que isto foi outro marco musical, porque começaram meus shows crossover e tive a ideia de fazer um CD com minhas próprias músicas e novos arranjos, que primeiro apresentei a minha gravadora Universal, mas eles não ficaram interessados, devo admitir. Mas não desisti, Tentei outras empresas e acho que o fato de uma gravadora finalmente dizer que acreditava naquilo foi o segundo marco.

FG: Qual foi seu show inesquecível?

DG: Bem, existem vários... toquei para o Papa, toquei para a Rainha, toquei para Barack Obama... bem provavelmente não são os concertos que estão realmente em minha alma, mas me dá prazer falar deles... mas acho que os momentos mais singulares e especiais para qualquer musico é quando você sobe no palco, depois de treinar muito e tudo fui... então está tudo no lugar certo, mente e corpo. Não importa se toco para 200 pessoas ou 20 mil. Se você toca para 200 pessoas e tem um ótimo desempenho, você sente-se muito feliz. Se você toca para 20 mil e tem um show insosso, nada tem graça. Precisa fluir para você saber que tudo funciona e se sentir feliz de verdade. No final, sucesso não significa nada se você não estiver feliz consigo mesmo.

Fonte: Entrevista com Fuat Guner para a TV Turca/2019

https://www.youtube.com/watch?v=RycRsF3mEmk&feature=youtu.be&fbclid=IwAR2rJtK3usIQpxEUqPSvGLypuHzt_fQRpSAMC9E2x2OxC9fwZwYNvAO7R5Y Imagem: Pinterest sem crédito 

Construir um violino também é poesia!

Cada dia e cada coisa tem sua cota de mel e de pequenas lascas, como estas que foram retiradas da madeira para que um violino tomasse sua forma!

Fonte/Imagem: Jedidjah de Vries Violins
https://www.facebook.com/deVriesViolins/photos/a.2112289065701037/2492473347682605/?type=3&theater

Aquele charme extra!

Aquelas covinhas na bochecha são com certeza um enorme charme. DG fica simplesmente irresistível quando sorri e suas covinhas aparecem! Mas o que muitos não sabem é que esses furinhos, na verdade, são resultado de um erro genético.

É isso mesmo, se você sorri e não aparece nenhum furo, saiba que isso acontece porque o seu músculo facial é perfeito e não contém nenhum erro. As famosas covinhas são resultado de falhas no desenvolvimento do tecido conjuntivo subcutâneo. Além disso, as pessoas com esse defeito genético possuem o músculo menor do que aquelas que não tem. O que evidencia ainda mais que isso é um erro genético.

As covinhas pertencem a um gene dominante; as chances de uma pessoa ter covinhas são determinadas pela hereditariedade, isto quer dizer que se o pai ou mãe tem covinhas, o filho muito provavelmente terá. Aliás, é bom lembrar que as covinhas acontecem também no queixo, não são apenas os furinhos nas bochechas.

Fonte: https://segredosdomundo.r7.com/covinhas-nas-bochechas/

Feliz Aniversário Mestre Béla Bartók!

Béla Viktor János Bartók foi um desses homens excepcionais não só como grande artista, mas também pela hombridade moral poucas vezes igualada na história da arte em geral. Coube-lhe viver numa época tumultuada, entre duas guerras mundiais que devastaram o mundo ocidental, em que os mais ferozes atos foram cometidos e isso influiu decisivamente em sua música. Seu maior sofrimento foi no decorrer do período de 1930, quando os nazistas dividiram a humanidade em raças autoproclamando-se superiores.

Compositor, pianista e etnomusicólogo húngaro, Bartók (25/3/1881-26/9/1945) foi um mestre na fusão da música erudita com a popular. Começou a compor aos 9 anos. Depois de se formar na Academia de Música de Budapeste, viajou muito como concertista e coletou canções folclóricas em todo o leste da Europa, que gravou e classificou. De 1907 a 1934 trabalhou como professor de piano na Academia de Música de Budapeste.

Pesquisou também a música folclórica do mundo árabe, o que influenciou fortemente suas composições, como o trio Contrastes (1938). Deu concertos nos Estados Unidos, na Europa e na União Soviética. Emigrou para os Estados Unidos em 1939, onde morreu.

Sua obra inclui peças para teatro, balé, coral, música de câmara, uma ópera e concertos para piano e orquestra, como o Concerto para Orquestra e a sonata Música para Instrumentos de Corda, Percussão e Celesta. Produz ainda Mikrokosmos, coleção de peças para piano destinadas a estudantes, que resume sua linguagem musical. No fim da vida adotou um estilo romântico, que lhe trouxe grande êxito.

É considerado um dos compositores mais importantes do século XX e junto com Franz Liszt os maiores compositores da Hungria. Através de sua coleção e estudo analítico de música folclórica, ele foi um dos fundadores da musicologia comparada, que mais tarde se tornou etnomusicologia.

DG tem em seu repertorio clássico oficial duas músicas de Béla Bartók: Concerto para Violino nº 1 e Romanian Folk Dances, as quais não tem áudio ou vídeo disponível.

Fontes:

http://www.renatacortezsica.com.br/compositores/bartok.htm

https://www.algosobre.com.br/biografias/bela-bartok.html

Imagem Béla Bartók:  https://www.henle.de/blog/en/files/2019/10/Bartok_Bela_AKG22258.jpg

Imagem DG: Pinterest sem crédito

Paixão, Amor, Ódio!

Tocar violino além de uma arte é uma intensa atividade física; o conhecimento do equilíbrio corporal, físico e emocional, os gestos adequados e simples e a respiração influenciam na técnica e na pratica. Assim a base do domínio da técnica é a coordenação entre mente e músculos e a capacidade de realizar a sequencia da ordem mental até a resposta física de maneira rápida e precisa.

Resultado: a relação entre violino e violinista é uma relação viva, o músico precisa do prazer para criar e tocar, precisa do prazer e liberdade de movimentos no gesto corporal, prazer na afinação expressiva e permitir que a música tome conta de seu ser.

Ora, DG ama seu violino de paixão e mantém com ele uma relação viva! Mas, toda relação tem seus altos e baixos... e, às vezes, os dois se odeiam, afinal é tênue a linha entre o amor e o ódio. E não pense que isso não acontece entre alguém e alguma coisa, porque acontece sim!

Considerando este assunto, DG diz que não existem pares na vida que sejam unos o tempo inteiro, por isso temos sempre que lutar para manter a unidade em qualquer tipo de relacionamento, e embora uma ou outra vez fique irritado com seu violino o suficiente para pensar em aprender outro instrumento, ele sempre encontra um meio termo para resolver as diferenças e isso é o mais importante!

Fonte: Entrevista Focus Online/ Michael T. Wurster - 14/12/2017

Imagem: Pinterest sem crédito  

Uma oportunidade para refletir!

Texto: Vitor Ávila 
"Precisei me perder muitas vezes para reencontrar a minha alma e entender tudo o que sou. Senti verdadeiramente a maestria que tenho dentro de mim a partir do momento em que os detalhes se tornaram essenciais para vislumbrar o melhor que tenho. 

Priorizei o ser, cuidei da sacralidade que é o físico para enfim dar a oportunidade de conhecer o espírito. Aprendi em cada situação dolorosa, com cada silêncio guardado, com todos os gritos que ocultei, entendi que para me conectar com o Universo, precisava esquecer das tribulações e também dos nãos acumulados, com cada pesar e respiração ofegante... tudo fez parte do processo, do autoconhecimento, da confiança de que o novo despertar só dependia de mim. 

E, deixando de julgar as minhas falhas, absorvi a intenção - sou feito delas, dos sonhos e pecados, dos erros e acertos. Hoje eu sou mais meu do que antes, e isso ninguém jamais roubará. 

A paz que me permito e a liberdade de amar ao meu modo, me fazem especial. Sou o meu próprio amanhã. A chance. A vida que me transborda, o desejo e a realização, o tudo e se eu quiser, posso ser nada. Consigo ser inteiro e metade, e, mesmo faltando algo, ainda sou completamente eu." 

Fonte: https://www.facebook.com/minhavidaoficial/photos/rpp.217880168340548/2484438588351350/?type=3&theater 

Imagem: Pinterest sem crédito

"Se alguém se aproximar de mim e meu violino nestes dias!" (DG)

 ...embora seja uma brincadeira para descontrair, o assunto é muito sério e todos devem ficar em casa e ter cuidado...

Construindo um Violino: Não existe uma regra para a variação da espessura da placa de trás do violino!

A parte de trás vai variar de espessura entre 2.5 a 4.5 milímetros. Não existe uma resposta certa única para o quão grosso deve ser uma placa ou qual padrão de formatura usar. 

Diferentes modelos, diferentes florestas, diferentes fabricantes levarão a resultados diferentes. Embora a única variável que temos controle direto seja a espessura, flexibilidade, peso, força e a forma de modos vibrantes que tentamos acertar.

Claro que estes estão todos interligados, o que significa que não se pode mudar um sem mudar os outros. Mas essas relações não são lineares, nem mesmo fixas e previsíveis. Muitas vezes, tudo o que podemos fazer é encontrar o melhor relacionamento disponível entre madeira, arqueamento e modelo, enquanto nivelamos a madeira.

Daí todos os rabiscos, número e círculos para tentar ajudar a acompanhar onde estamos e para onde tentamos ir.

Os mistérios da criatividade!

DG possui uma criatividade singular para a música, principalmente para arranjar e compor. É capaz de criar novos arranjos que vestem uma música já conhecida, deixando-a diferente, deliciosa, como se fosse outra ou criar uma melodia que vai direito para o coração de quem ouve. 

Mas, saiba que ter uma ideia brilhante não é suficiente para chamar uma pessoa de criativa. A criatividade é uma das características humanas para as quais ainda buscamos respostas. Não se trata apenas da busca por uma definição, entender suas origens no cérebro humano é igualmente difícil.

Pesquisadores definem criatividade como um desempenho especial, que é ao mesmo tempo novo e adequado. Pelo fato da criatividade ser vista como um conceito, e não como uma característica, vários fatores devem ser levados em consideração.

Com base nisso, uma ideia brilhante, por exemplo, deve ser posta em prática de modo que seja visível e útil para outras pessoas. Somente alguém que faz isso pode ser realmente chamado de criativo.  A criatividade pode ter um componente genético e certas personalidades estão mais associadas à criatividade do que outras. 

Com base no modelo de cinco grandes fatores da personalidade, psicólogos e neurocientistas identificaram a “abertura a experiências” como uma característica que está intimamente ligada a uma mente criativa. 

 Pessoas que estão abertas a aventuras são geralmente mais curiosas, têm uma imaginação intensa e questionam até os fatos mais certos. Mas não são apenas as personalidades curiosas que são ligadas à criatividade. Muitas vezes também é dito que loucura e criatividade andam de mãos dadas. Quão verdadeira será essa afirmação? 

Texto: Neo Mundo

http://www.neomondo.org.br/2017/12/10/os-misterios-da-criatividade-no-cerebro-humano/
Imagem: https://www.instagram.com/tv/B99XtDGnXTq/?utm_source=ig_web_copy_link

Acredita em Milagres?

Resumo texto Bruna Stamato*

Na escala vibracional, existe uma frequência chamada “frequência dos milagres”, uma zona onde o que mais precisamos e pedimos se realiza. “Milagre” é a sincronicidade entre aquilo que se pensa, aquilo em que se acredita e aquilo que o Universo nos manda. Milagres não acontecem “do nada”, milagres são manifestados, consciente ou inconscientemente.

“Frequência vibracional” é a quantidade de energia que nossos pensamentos, sentimentos e ações produzem. Cada pensamento capaz de gerar emoção emite uma frequência energética ao Universo e tal frequência nos coloca em sintonia com tudo aquilo que estamos sentindo. O que resulta em mais daquilo que estamos sentindo. (...)

Chave para acessar a frequência dos milagres: é quando não nos resta mais nenhuma alternativa, quando nos jogamos em um rio escuro, quando entregamos tudo que temos ao Universo e confiamos plenamente que a ajuda já está a caminho.

Só somos capazes de acessar essa frequencia quando removemos todos os bloqueios que a mente racional nos oferece, quando paramos de ouvir o que os outros nos dizem, quando nem nosso coração nem nossa mente contestam a veracidade dos fatos.

Não é simples, mas é possível. Requer treino, desprender-se de quem se é para se unificar com o Todo, com Deus, o Universo (ou como prefira chamar) pode ser dolorido e solitário, mas é a sensação mais libertadora e reconfortante que existe.

Nada é impossível.(...) O primeiro passo para receber um milagre é confiar que milagres existem!

E quem não precisa de um milagre???

Fonte: https://osegredo.com.br/na-escala-vibracional-existe-uma-frequencia-chamada-frequencia-dos-milagres-saiba-como-acessa-la/

Imagem: PInterest sem crédito

*Bruna Stamato é neurolinguista, palestrante, escritora e autora de livros.

Duelo de Banjos!

Lixão fornece material para produzir instrumentos de orquestra!

Espere o inesperado!

O que o público em Voroneh pode esperar...

- O público deve esperar pelo inesperado! Eu vou com a minha banda, preparamos um concerto crossover realmente excepcional, em que haverá de tudo: do clássico aos musicais, da música para o cinema, ao R 'N' B, ao rock. E você também vai ver os grandes músicos que estiveram comigo nos últimos 10 anos, então temos um aniversário especial para comemorar. Devo acrescentar que tudo vai ser muito especial, porque pela primeira vez preparamos uma seqüência de vídeos que combinam, perfeitamente com a música. Então, tenho a certeza que o meu público vai adorar tudo.

 O público russo...

- Estou muito feliz porque toda a minha vida, durante todas as minhas turnê em todo o mundo, o público sempre foi muito sensível a todos os meus concertos - clássicos e crossover.Mas devo dizer que quando venho para a Rússia em particular, sinto sempre uma alegria extra, porque é um país maravilhoso.Tem uma história tão rica e grandes compositores. Estar aqui para mim é sempre uma honra e um privilégio.

O repertório...

- Bem, quando eu escolho um repertório... sigo o meu gosto. Claro, também temos de trabalhar nisso. Deve haver alguma lógica (deve haver algum sentido), mas no final, tudo o que eu toco - em primeiro lugar, deve "se dar bem" com o meu instrumento, e deve suscitar o interesse do público.

O Stradivari...

- Bem, foi o próprio instrumento que me encontrou! Acho que essa é sempre a melhor solução! Toquei em um concerto na Suíça, me chamaram perguntando se eu queria tentar tocar o lindo violino Stradivari. Obviamente, eu disse que sim. Comecei a tocar e surgiu logo uma certa ligação, um certo feeling. Então, claro, eu perguntei se ele estava à venda. E assim eu tenho minha ferramenta. Este violino tem sido meu parceiro fiel nos últimos nove anos.

Preferência musical...

- Eu gosto de ouvir um pouco de tudo, porque acho que no final, para encontrar uma inspiração, você precisa de muitas coisas. Você tem que ouvir muita música para criar algo seu, para fazer nascer o seu próprio estilo, a sua individualidade Não há nada que não possa ser feito. Para encontrar uma inspiração, você também precisa ser um pouco aventureiro, até nos seus pensamentos e música que você ouve.

Compositores favoritos...

- Tenho que admitir que a minha música favorita é a clássica. De Rachmaninoff para Ciaikovsky, Beethoven e Bach. Eu acho que qualquer tipo de música - mesmo pop, rock e jazz - nasceu nos ombros destes gigantes. Portanto, para mim, esta é a base de toda a música que temos agora. 

Mudança no gosto musical...

- Acho que as mudanças não são assim tão fáceis de detectar. Claro que os gostos mudam um pouco com o passar do tempo, mas também se desenvolve o que você cria. Não posso dizer que eu gostava de algo há um ano, mas agora não. Parece-me que tudo isso acontece de modo que você não perceba muito.

Carreira plena e planos...

- Obrigado, para mim, é um elogio e aprecio as suas palavras.. Sinto-me lisonjeado, mas, por outro lado, também é uma responsabilidade. Tenho de criar e organizar novos projetos todos os anos, o que, obviamente, também é muito divertido.

Paganini do século XXI e Jimi Hendrix...

- Ambos são fantásticos. Porque ambos realmente criaram algo completamente novo para seus instrumentos. Depois de Paganini, o mundo do violino seguiu em frente para uma nova era, como aconteceu com a guitarra elétrica do Jimi Hendrix. Eles literalmente voaram milhares de quilómetros para o céu, ultrapassando toda a gente..... e são gênios, cada um à sua maneira.

Sonhos, objetivos...

Acho que os meus sonhos e objetivos mudaram realmente nos últimos dois anos... mudaram na direção da harmonia interior, amizade, paz e tranquilidade, capacidade de aproveitar cada momento a cada segundo, de evitar o stress e a tensão constante das antes. Todas estas coisas se tornaram muito importantes para mim. Claro, quando você é mais novo, você quer fazer tudo agora, obter tudo na hora e, de certa forma, há um lado não muito positivo nisso. Portanto, para poder desfrutar da vida plenamente - acho que cada um de nós deseja isso - tenho que eliminar esses aspectos negativos e tentar sempre estar de bom humor, tentar me contentar e admirar cada pequena coisa: entrevistas, horas de prática, cada minuto... porque vale a pena. E, compreender, aceitar é provavelmente a tarefa mais difícil.

Tempo livre...

- Estou estou trabalhando no meu novo álbum, em um dos próximos projetos. Mas depois de sair do estúdio e terminar algumas entrevistas, vou caminhar, respirar ar fresco e recarregar as baterias. Tudo é muito simples. É muito importante para mim esse contato com a natureza. Distrações e relaxamento...

Acho que o sono também é indispensável. Para ter a energia necessária, eu gosto de dormir, Eu também gosto de fazer um pouco de esportes, andar de bicicleta ou simplesmente andar. Também é muito importante sentir emoções, novas impressões. Eles também funcionam como recarga.

Concerto marcante...

- A última atuação que ficou muito gravada foi do concerto de Verona. Há um anfiteatro muito grande. Foi fantástico e muito especial porque a história da Arena conta mais de 2000 anos e fazer parte de um lugar destes tocando a música que criei com a minha equipe em um palco tão antigo e importante... De tudo Isso eu me deixa arrepiado só de lembrar... foi realmente inesquecível!

O que espera da visita na Rússia...

- Queria trazer uma panela cheia de “borsch” para casa, mas infelizmente, os líquidos no avião são permitidos nas quantidades muito limitadas... então... Infelizmente...

Fonte: Event Hall

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Bachianas Brasileiras!

Talvez DG não tenha tido a oportunidade de ouvir as Bachianas Brasileiras, embora em sua educação musical certamente tenha conhecido o nome de Heitor Villa-Lobos, o maior compositor erudito brasileiro do século XX. 

Bachianas Brasileiras é uma série de nove composições do maestro escrita entre 1930 e 1945. Nesse conjunto, criado para formações diversas, Villa-Lobos fundiu material folclórico brasileiro (em especial a música caipira) às formas pré-clássicas no estilo de Bach, intencionando construir uma versão brasileira dos Concertos de Brandemburgo. Todos os movimentos das Bachianas, inclusive, receberam dois títulos: um bachiano, outro brasileiro. 

Duas curiosidades chamam a atenção nas Bachianas: a primeira é que elas são formadas por movimentos que receberam dois nomes: um que remete à música erudita; e outro à música brasileira. Por exemplo: a bachiana número 1 é formada por três movimentos: a introdução, que também foi chamada de Embolada, o prelúdio, que recebeu ainda nome de Modinha e a fuga, também foi batizada de Conversa. 

A segunda curiosidade é que, apesar de seguirem uma ordem numérica, não significa que elas foram compostas em ordem cronológica. A Bachiana número 4, por exemplo, foi feita em 1930; já a número 3, foi escrita em 1938. 

Vale destacar ainda que as Bachianas foram pensadas para vários tipos de instrumentos. A número 1 foi escrita para oito violoncelos; a 2, para orquestra de câmara; a 6 para flauta e fagote, a 7 e a 8 para orquestra; a 9 para coro ou orquestra de cordas; a 5 para soprano e violoncelos; a 3 para piano e orquestra; e a 4 apenas para piano. 

Mesmo sendo considerada a obra mais reconhecida de Villa-Lobos, alguns movimentos de algumas bachianas são mais famosos que outros, como a Tocata (O Trenzinho do Caipira, que se caracteriza por imitar o movimento de uma locomotiva com os instrumentos da orquestra), quarto movimento da n° 2; a Ária (Cantilena), que abre a de n° 5; o Coral (Dança do Sertão) e a Dança (Miudinho), ambos na n° 4.  

Fonte: https://jornalggn.com.br/musica/erudita-brasileira/clone-de-villa-lobos/

"Um dos meus livros favoritos sobre violinos, incrível!" (DG)

"Iconografia para violonos de Antonio Stradivari: Tratados sobre a vida e obra do patriarca dos fabricantes de violinos". Escrito por Herbert Goodkind é um trabalho de referência abrangente sobre os violinos de Stradivari, com um censo de 700 instrumentos conhecidos, índice de 3.500 proprietários passados e presentes e 1.500 fotografias.

Imagens: David Garrett Instagram

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Um instantâneo da "Vida!!

Só tenho palavras para alegrar e estava aqui refletindo sobre a imprevisibilidade da vida... há três meses pensar em “isolamento social” seria um absurdo inimaginável... mas aí está... bem, cliquei um instantâneo da "Vida"... vou contar como "ela" se vê!

 - Quero deixar umas coisinhas bem claras: posso ser simples ou complicada, bela, difícil ou misteriosa, até mesmo espantosa, mas sempre, sempre sou imprevisível e adoro fazer jus ao provérbio: “quando as pessoas pensam que sabem todas as respostas, a Vida vem e muda todas as perguntas”... mas, não tenho o controle de tudo, absolutamente NÃO. Não posso interferir no livre arbítrio.

Entretanto, também sou muito rebelde e metida, quando menos espero, eu mesmo me surpreendo envolvida em um cenário de fatos que não criei, mas tento consertar. Por isso eu posso torcer uma coisinha aqui e outra ali, para que no final tudo aconteça da melhor forma possível. Não gosto de perder, só entro em um joguinho para ganhar.

Apesar de tudo de ruim que testemunho diariamente neste mundo é bom também ficar claro que sou muito otimista e romântica e por isso sempre meto a minha colher na panela que cozinha amor, esperança, amizade, respeito, companheirismo, solidariedade, confiança, tudo bem misturado e sempre renovado para que os seres humanos sejam alimentados com o melhor, sem me preocupar em deixar respingos aqui e ali.

Eu amo o que faço e faço com satisfação, porque sou capaz de entrever o bem, a alegria, as coisas memoráveis, os pequenos e grandes acertos, que as criaturas são capazes de produzir, enquanto estão em minha companhia, do mesmo modo que posso entrever todos os desacertos e males, que não sou capaz de evitar... não é um dom ou um carma... é assim.

Quando prevejo desacertos que podem ser resolvidos com um chute, um safanão, uma coça, eu não tenho nenhum escrúpulo para utilizar estes métodos, isso chama-se “a Vida ensina”, mas quando vejo desacertos irrecuperáveis eu tenho vontade de sair andando, encerrar o serviço... fazer o quê?

Ah, também preciso dizer que quando as coisas fogem do controle, meu lado trapaceiro entra em cena. Eu conspiro um pouquinho, para acertar todos os fatores e obter o melhor resultado para o Bem. Pronto, eu disse e não vou negar. Eu conspiro e trapaceio... são minhas características marcantes e quem não acredita que sou capaz... é um tolo, pois, eu sou a Vida, sou imprevisível e sei que muito bem considerar as possibilidades e jogar com elas! Ah... jogar para ganhar, para fazer tudo fluir vivamente!

Esta sou eu, a VIDA, vou te abraçar e beijar mesmo que isto esteja proibido nestes novos e imprevisíveis tempos! -

Cuidem-se!

EntreNotas/Nisia

Imagem: Jörg Kollenbroich Twitter

https://twitter.com/kgbmgt/status/593337388757286912/photo/1

O maior compositor erudito brasileiro!

Muitos dos maiores compositores eruditos eram alemães como DG, mas os brasileiros também tem o orgulho de partilhar sua brasilidade com Heitor Villa-Lobos (5/3/1887 - 17/11/1959) um compositor, maestro, violoncelista, pianista e violonista brasileiro, descrito como "a figura criativa mais significativa do Século XX na música clássica brasileira", tornando-se o compositor sul-americano mais conhecido de todos os tempos. 

Prolífico, escreveu numerosas obras orquestrais, de câmara, instrumentais e vocais, totalizando mais de 2 mil obras até sua morte. Destaca-se pr ter sido o principal responsável pela descoberta de uma linguagem peculiarmente brasileira em música, sendo considerado o maior expoente da música do modernismo no Brasil, compondo obras que contêm nuances das culturas regionais brasileiras, com os elementos das canções populares e indígenas. Suas composições foram influenciadas tanto pela música folclórica brasileira quanto por elementos estilísticos da tradição clássica europeia. 

A audácia criativa do maestro que produziu as Serestas, os Choros, os Estudos para violão e as Cirandas para piano, seguiu-se um período "neobarroco", cujo carro-chefe foi a série de nove Bachianas brasileiras (1930–1945), para diversas formações instrumentais. Em sua obra Villa-Lobos combinou indiferentemente todos os estilos e todos os gêneros, introduzindo sem hesitação materiais musicais tipicamente brasileiros em formas tomadas de empréstimo à música erudita ocidental; procedimento que o levou a aproximar, numa mesma obra, Johann Sebastian Bach e os instrumentos mais exóticos. 

Não obstante as severas críticas, Villa-Lobos alcançou grande reconhecimento em nível nacional e internacional. Certa vez em sua turnê pela Europa, afirmou: "eu não estou aqui pra aprender, mas sim para mostrar o que eu até então construí" (Ich bin nicht gekommen, um zu lernen, sondern um zu zeigen, was ich bisher gemacht habe.), mostrando que ele estava bem ciente da sua posição ímpar entre os compositores clássicos. 

A data de seu nascimento é celebrada, no Brasil, como "Dia Nacional da Música Clássica”, um orgulho para os brasileiros. 

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bachianas_brasileiras Imagens: Pinterest sem crédito

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