Nota!

TODOS os textos aqui publicados refletem apenas a imagem que a autora tem de David Garrett.
TODOS os créditos de imagens são mencionados quando conhecidos.
TODAS as fotomontagens são apenas ilustrativas, não refletindo uma situação real.
TODAS as fontes de matérias da mídia são mencionadas.

sábado, 31 de agosto de 2019

Composição, Releitura, Cover, Versão!


Como músico DG produz suas próprias composições, faz releituras musicais e cover. Mas qual é a diferença entres essas modalidades? Todo mundo já ouviu os seguintes termos: composição, releitura, cover e versão. Mas, entender o que significa cada uma dessas classificações e qual a diferença entre elas na maioria das vezes gera uma enorme confusão.

“Algumas definições são um pouco contraditórias entre os autores, cada qual com suas versões, mas basicamente: 

Composição Musical: É a criação de relações sonoras com a finalidade de expressar algo por meio de sons, mas envolvendo a criatividade e inovação, sendo algo original. A composição pode ser publicada na forma de partitura ou em algum outro método de notação, como a letra com cifras ou tablaturas. Ao realizar uma composição, o compositor deve ter conhecimento da teoria musical e das características do gênero musical para o qual a música está sendo composta.

Releitura Musical: É uma nova interpretação na execução de uma determinada música, assim devem ser mantidas no mínimo a melodia vocal e a letra, podendo ser modificado o arranjo de um estilo para o outro, alterado os acordes bem como o andamento e a sonoridade em geral. Podem-se realizar releituras de músicas famosas ou não, de outros artistas ou de sua própria música, como é o caso das versões acústicas.

Cover Musical: É uma peça musical composta por determinado artista ou banda que é executada por outros músicos, reproduzindo a música de forma fiel à ideia original. Não pode mudar o estilo musical ou descaracterizar a letra e arranjo, caso contrário não será mais um cover, mas sim uma releitura.

Versão Musical: É muito confundido com releitura. Na realidade, versão musical é muito similar a cover, mas totalmente diferente de releitura. Tanto o cover quanto a versão mantêm o arranjo, a timbragem e a melodia vocal original, a diferença entre eles é que na versão modifica-se a letra como no caso de músicas em outro idioma.”

Imagem: Wiola Janoschek

Hoje é aniversário de Itzhac Perlman!


“Perlman arma o arco através das cordas de seu violino; os sons que consegue emitir se elevam acima de tudo à sua volta; o calor e a pureza de sua música unem público e artista, em uma celebração da alma humana que transcende todas as suas limitações físicas. Em cada apresentação do violinista israelense, seu talento excepcional e cativante e a perfeita harmonia entre artista e instrumento capturam totalmente a atenção do público. Como num passe de mágica, os sons de seu violino fazem desaparecer tudo!” 

Nossa homenagem para você “Mestre”! Itzhac Perlman foi mestre de DG na Juilliard School. 

Fonte: http://www.morasha.com.br/biografias/itzhak-perlman.html 

Imagem:  https://www.facebook.com/Itzhakperlmanofficial/photos/a.381778560976/10156069927085977/?type=3&theater

sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Futuros jornalistas surpreendem DG!



Em outubro de 2017, DG visitou Gdansk, Varsóvia e Cracóvia, na Polônia. Nas três cidades ele conversou com promissores e talvez futuros jornalistas, que ganharam um concurso, realizado pela “Junior Media”, para ver seu show e entrevistá-lo pessoalmente... as emoções de ambos os lados atingiram o zênite! “Estou surpreso, que vocês não tenham nada escrito, acreditem em mim, eu fui entrevistado durante toda minha vida por jornalistas profissionais e muitos deles traziam as perguntas por escrito e não saiam do roteiro. Os “juniores” estão preparados e à vontade!” DG 

Fonte/Imagens: Junior Media

quinta-feira, 29 de agosto de 2019

"Me falta tempo, não ideias!"

Quatro anos atrás, em Praga, ele apareceu em um concerto convidado da Orquestra Filarmônica Checa. Outubro trará o violinista alemão David Garrett novamente para a cidade. 

Você estará em turnê novamente em setembro. Como você passa o verão? 

DG: Foi precedido por um longo e bastante exaustivo passeio na Alemanha, Suíça e Áustria. Eu passo o verão relaxando, quase não trabalhando, embora, claro, eu ainda pratique. No entanto, em setembro eu gostaria de entrar em turnê descansado e em forma, como estar em um feriado. Passei algum tempo na Espanha e passei tempo suficiente em casa em Berlim. Eu só gosto da vida, trarei a energia e entusiasmo para outra turnê.

Quais foram os concertos para você na turnê Unlimited, com o qual você chega na República Tcheca? 

Templo Ressonante!


“Até chegar aos seus ouvidos, o som percorre caminhos complexos no interior de instrumentos musicais. É graças às caixas de ressonância, parte oca de violões, violinos ou violoncelos, por exemplo, que as vibrações captadas pelas cordas se transformam em um som agradável – e ganham intensidade suficiente para serem ouvidas por pessoas em uma sala.

Pelas lentes de Adrian Borda, artista e fotógrafo que vive em Reghin, na Romênia, essa área vital dos instrumentos ganhou status de paisagem. Vistos por dentro, o interior vazio parece emular salões suntuosos: a entrada de ar iluminada no topo assume ares de claraboias e as veias das madeiras lembram uma espécie de revestimento antigo, pouco frequentado e empoeirado pela ação do tempo.

Essa aparência de templo abandonado é fruto de um trabalhado jogo de luz e foi conseguida pela combinação de algumas técnicas, através de duas câmeras combinadas como uma lente olho de peixe.” É simplesmente espetacular, faz a imaginação despertar!

Será que DG imagina o interior de seu belo violino como um templo ressoante e iluminado onde o som que ele tira das cordas se agiganta em ondas sonoras e se espraia escapando pelas aberturas estratégicas para se entregar ao amor de seus ouvintes?

Fonte: Superinteressante/texo Guilherme Eler – 21/set/2018
Imagem: Adrian Borda

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

"Gota Fría" atinge Mallorca!

As fortes chuvas que viajaram pelo território espanhol nos últimos dias tiveram ontem o seu maior impacto nas Ilhas Baleares. Mais uma vez as intensas tempestades de verão trouxeram muita água e ventos que causaram grandes e sérios estragos, notadamente em Mallorca. Os ventos abateram árvores e derrubaram fachadas, causaram apagões de eletricidade e telefonia, interditaram várias estradas; em 24 horas foram mais de 5.000 raios e 185 incidentes. 

Expressamos nossa tristeza e enviamos nossa energia e solidariedade a todas as pessoas atingidas, com a plena certeza de que DG faz suas estas palavras! 

Fontes: 
https://www.diariodemallorca.es/sucesos/2019/08/27/temporal-llega-mallorca-carreteras-lineas/1443787.html?fbclid=IwAR1hAF7pFLMpTg3EwtY37X457vX_RoBCvdlxTnUaTeXeORBZzAz4NG76WZg https://elpais.com/politica/2019/08/27/actualidad/1566929352_354261.html

Hemiola!


Para ser um músico de qualidade não basta aprender como trabalhar com a matéria prima da música, o som, é preciso aprender também sua sintaxe poética, a linguagem do música.

DG deve ter um companheiro que ele certamente consultou muito ao longo de sua vida: um dicionário musical. Um daqueles que assustam pelo seu tamanho, mas possui todos os vocábulos que dizem respeito à linguagem da música; imprescindível para qualquer estudante ou profissional do ramo. E as palavras que lá encontramos descritas podem ser, por sí só, belas, interessantes, diferentes, misteriosas, assustadoras... mas todas muito instrutivas, como... 

"Hemiola" que tem origem nas palavras gregas "hemi", que significa metade, e "holos", que significa todo; traduzindo um e meio. Assim, uma hemiola é um padrão rítmico que usa uma razão de três para dois. Os gregos, sempre preocupados com proporções, notaram que três dividido por dois dá uma vez e meia, daí sua descrição da palavra.

Hemiola é uma técnica de sonoridade única que pode dar a qualquer ritmo uma sensação sincopada e fora do comum. Quando usada corretamente, traz um efeito surpreendente para a música, o pulso rítmico se desvia entre a métrica dupla e tripla, movendo-se para frente e para trás ao mesmo tempo, sincopando o som para ativar os músculos da dança.

Talvez o uso mais popularizado do padrão hemiola seja encontrado em “America”, de Leonard Bernstein, no seu brilhante musical “West Side Story”, onde o efeito da modulação entre o medidor duplo e o triplo é particularmente forte.

Interessante, não?

Fonte: Flypaper
Imagem: David Garrett FB 

terça-feira, 27 de agosto de 2019

Manter cabelos loiros dá trabalho SIM!

Em seu Twitter DG postou várias fotos de uma de suas passagens pelo salão de beleza de Udo Walz, em Mallorca, onde é atendido por seu xará David, para uma daquelas sessões de cuidados com as madeixas, porque cabelos loiros, bonitos e saudáveis exigem cuidados e atenção, mas colocam a auto-estima lá no alto!

Durante meio século, Udo Walz construiu sua reputação em Berlim e agora também muito além: suas casas, concebidas e decoradas pelo próprio Walz, são diariamente trazidas à vida por uma equipe que entende do negócio de beleza.

Udo Walz é um hairstylists alemão conhecido por seu talento, sua clientela famosa e performances em vários meios de comunicação, tendo inclusive livros publicados. Hoje é o proprietário de onze salões muito bem conceituados, que se espalham por Berlim, Marlloca e até em um navio de cruzeiro. Ele vê seu trabalho como uma vocação.

Sua clientela de celebridades incluem ou incluíram Marlene Dietrich, Maria Callas, Twiggy, Sabine Christiansen, Désirée Nick, Sarah Connor, Claudia Schiffer, Heidi Klum, Julia Roberts, Naomi Campbell, Gerhard Schröder, Angela Merkel, David Garrett entre outros e veja que interessante, em 1970, o último terrorista da RAF, Ulrike Meinhof, foi seu cliente. Ele é uma estrela, cuidando de estrelas.

Udo Walz é um dos mais procurados hairstylists do mundo e ele é um fenômeno, sempre em movimento, sempre olhando para o extraordinário, mas com os dois pés firmes no chão. Perfeccionista, criativo, inspirado pelo artesanato honesto e verdadeira beleza... e, acima de tudo, é um ouvinte sincero, que sempre encontra as palavras certas, não somente quando se trata de assuntos de style.

Fonte:
https://de.wikipedia.org/wiki/Udo_Walz
https://www.priceless.com/celebrity/11236/famous-german-hairdresser-udo-walz
Imagem Udo: https://www.priceless.com/celebrity/11236/famous-german-hairdresser-udo-walz
Imagens DG: Twitter David Garrett 25/ago/2015

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Dueto Primoroso!

DG e Marcus Wolf interpretam "Variações sobre o tema de Corelli". Arcangelo Corelli nasceu em 17 de fevereiro de 1653 na vila de Fusignano. Compositor, regente, violinista. Corelli floresceu no auge do período Barroco, uma corrente cultural que se caracterizou pela expressão artística floreada e luxuriante, carregada de dramaticidade e contrastes acentuados.Chamado em vida de "a glória maior de nosso século" e de "o novo Orfeu",Corelli foi figura dominante na vida musical de Roma e teve sua obra difundida em uma escala inédita por toda a Europa. Muitos compositores escreveram variações sobre seus temas. 

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Arcangelo_Corelli

domingo, 25 de agosto de 2019

"Estou ansioso para visitar Skopje/Macedônia com meu show!"




DG estará em 25 de setembro pela primeira vez na Macedônia e gravou uma pequena chamada em seu apartamento em Berlim, com aquele já nosso conhecido relógio ao fundo, onde ele gosta de estar em seu tempo livre. 

Fala sobre ter aprendido a tocar muito cedo, treinar todos os dias para adquirir habilidade e preparar-se para os concertos; spbre gostar de ir ao ginásio, estar com a família e amigos e apreciar as coisas  normais do dia a dia. Também disse que acredita que felicidade é algo que vem de dentro e faz você feliz com sua vida e com as coisas que o cercam. 

Termina dizendo que está levando sua banda para Macedônia com o novo programa Unlimited, que inclui musica de vários tipos, do clássico, ao rock, ao jazz, ao pop, afirma que será uma noite explosiva e que ele espera agradar a todos que forem assistir.

Fonte: Backstage Macedonia Official YOU TUBE channel

Artistas tocados por DG!


Muitos músicos, como DG, tocam músicas de outros artistas, porque amam estas músicas e como forma de tributo a quem as compôs e gravou pela primeira vez. É uma tradição que todos os artistas da música, profissionais ou amadores façam um cover/releitura das melodias escritas por seus músicos favoritos. Aprender a tocar o trabalho de outro artista é uma habilidade que pode ajudar um músico iniciante a aprender as cordas ou servir como uma chance para adicionar seu próprio toque original à melodia de outro artista, uma habilidade que qualquer um que ama música pode apreciar, mas é preciso tempo e esforço para dominar, até que possa criar um novo significado para a peça, sem que ela perca sua identidade. 

Estes são alguns dos artistas que DG já tocou: Ludwig van Beethoven, Vittorio Monti, The Korgis, Camille Saint‐Saëns, Coldplay, Michael Jackson, Metallica, Queen, Led Zeppelin, AC/DC, The Beatles, Aerosmith, Zequinha de Abreu, Wings, Aram Khachaturian, Nirvana, Guns N’ Roses, David Guetta, John Miles, Wolfgang Amadeus Mozart, Klaus Badelt, Prince, Stevie Wonder, Bruce Springsteen, Ed Sheeran, Pyotr Ilyich Tchaikovsky, Toto, Isaac Albéniz, Eminem, Survivor, Justin Timberlake, Antonio Vivaldi, Johann Sebastian Bach, Bon Jovi, Mikis Theodorakis, Chicago, Albert Hammond, Idina Menzel, Niccolò Paganini, Ray Parker Jr., Rage Against the Machine, Vaya Con Dioz, ABBA, Kate Bush, Armin van Buuren, Miley Cyrus, John Fogerty, Gipsy Kings, Elton John, Gwen McCrae, Harold Arlen, Fryderyk Chopin, Claude Debussy, The Four Guys, Carlos Gardel, The Pretenders, Giuseppe Verdi, Phil Collins, Slade, The Verve, Bill Withers, Eros Ramazzotti, Maurice Ravel, Don Reno & Arthur Smith, Pablo de Sarasate, Johann Sebastian Bach/Ferruccio Busoni, Johannes Brahms, Darude, Luigi Denza, Eagles, Faithless, Edvard Grieg, Karl Jenkins, Billy Joel, Felix Mendelssohn, The Mindbenders, Oasis, Carl Orff, Nikolai Rimsky-Korsakov, Joaquín Rodrigo, Lalo Schifrin, Leonard Bernstein, Georges Bizet, Antonín Dvořák, Edward Elgar, Franz Ferdinand, Alberto Ginastera, Jimi Hendrix, John Kander, Arturo Márquez, José Pablo Moncayo, Sergei Rachmaninoff, Franz Schubert, Secret Garden, Richard Strauss, Robbie Williams, Götz von Sydow, Maite Kelly, Franck Van der Heijden, John Haywood... David Garrett!

Fonte: Setlist.fm

sábado, 24 de agosto de 2019

"Beleza é fundamental"... dizia o Poetinha*!


Falar de beleza não é nada demais e cuidar da beleza é natural. Para DG, construir sua masculinidade além de uma caixa com limites e regras deve ter sido um convite à liberdade. Afinal, ninguém nasce homem... torna-se homem. 

Um homem com longos cabelos dourados, barba de três dias, roupas descoladas, sobrancelha domesticada, hálito de hortelã, sorriso encantador, dentes perfeitos, pele tratada e tatuada, corpo saudável, músculos suaves, olhar profundo, aperto de mão firme, cheiro delicioso, calçado para controlar qualquer situação... tudo sempre de acordo com seu temperamento e modo de ser. 

DG foi abençoado com uma beleza singular que adicionada ao seu grande talento, desperta sentimentos intensos e inspira ações que vão desde a contemplação reverente e silenciosa até ousadias de todos os tipos. * “Vinícius de Morais é nosso eterno poetinha, como ele gostava de ser chamado. Seus poemas são ícones da literatura brasileira. 

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Nosso quintal está queimando!

Descaso, desserviço, impunidade... sofrimento...não são necessárias mais palavras... o mundo inteiro sabe que falamos da Amazônia em chamas! Nossos corações estão mergulhados em cinzas... não é a primeira vez e ainda não será a última... 

Temos convicção de que um coração solidário como o de DG, sente-se tristonho, como todos os cidadãos conscientes, que entendem que "o planeta não lhes pertence, foi apenas concedido por empréstimo pelas gerações que virão".

Imagem: https://www.blogdoamauryalencar.com.br/2019/08/o-mundo-preocupado-com-o-fogo-na.html

O mais importante de tudo!


“O mais importante de tudo, antes mesmo de ser um bom músico, é tornar-se um bom ser humano, tratar bem as pessoas, pois isso simplesmente volta para você. E, para ser um bom músico, não existe uma receita, é preciso trabalhar muito e praticar e, definitivamente, ter muito amor pela música e persistência para não desistir, pois nada acontece da noite para o dia.” DG 

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Os artistas dos bastidores da Música!

Por trás de cada CD que DG lança, existe um trabalho altamente técnico e especializado. “Criadores de equipamentos, ainda pouco conhecidos pelo público, são os responsáveis pela evolução do registro musical.”

Resumo de matéria da Revista Continente | reportagem especial | ed. 172-abr 2015 | Texto YELLOW

“A música é um dos mais ubíquos mistérios da humanidade. Assim como a consciência, a gravidade e o magnetismo, conseguimos reconhecê-la, classificá-la, discuti-la, consumi-la e produzi-la. Porém, ninguém sabe exatamente por que a organização de frequências sonoras em padrões harmônicos é capaz de gerar reações emocionais nas pessoas.

Os sons que manifestam a música precisam ser idealizados ou descobertos antes de ordenados em uma composição, que precisa ser interpretada através de instrumentos, para que venha a substancializar. Os instrumentos, por sua vez, caem em novas mãos, mesclam seus sons aos de outros, e guardam em
sua estrutura possibilidades e restrições, que ajudam a expressão criativa e a composição de mais peças musicais. Em determinado momento, aprendemos a capturar as canções, através das técnicas de gravação sonora. E, por meio de diferentes suportes de distribuição e teledifusão, é possível hoje que uma melodia seja replicada a ouvidos de todo o mundo ao mesmo tempo.

Enquanto louvamos as figuras dos compositores e intérpretes, frequentemente esquecemos de dar crédito e agradecimento aos inventores dos objetos e técnicas que permitiram a composição, gravação e divulgação das músicas que amamos. 

Conheça alguns destes técnicos:

ALAN BLUMLEIN: o som estereofônico foi criado em 1931, pelo engenheiro eletrônico da EMI

PHIL SPECTOR: o americano foi um dos gênios da gravação famoso pela técnica Wall of Sound.


quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Variação sobre o tema de Corelli - F4 Legacy

Marca Pessoal!


DG tem uma marca pessoal, algo só seu, que o distingue dos outros. Essa marca está ligada à sua essência e traduz aquilo que ele quer comunicar em relação à sua identidade.

*“As pessoas que possuem uma boa marca pessoal exteriorizam seu talentos com carisma, conhecem e respeitam seus valores, agem com foco em seus propósitos e missão de vida, têm conhecimento e exploram com bastante habilidade seus pontos fortes, e usam suas competências com maestria e comprovada autoridade em sua área de atuação. Esta pessoas normalmente se apresentam com o estilo próprio, apresentando sempre um discurso que as fazem se diferenciar das demais pessoas e na maioria das vezes entregam sempre bons resultados em tudo que fazem; preocupando-se a todo instante com sua evolução pessoal, agem com muito respeito as pessoas que estão ao seu redor.”

Como um profissional da música, DG é um produto que precisa ser vendido, ter uma embalagem bonita e adequada (imagem visual) e um excelente conteúdo, ou seja, precisa ter atributos que o valorizem como pessoa e como profissional. Para isso é preciso que suas melhores características sejam bem visíveis e DG possui uma clareza e sinceridade inatas. É muito fácil perceber que ele é uma pessoa de valor tanto pessoal, quanto profissionalmente e esta percepção positiva que ele passa aos outros sobre si mesmo, o leva à conquista do sucesso!

Fonte:
*Lula Moura / O que é a marca pessoal afinal?
https://administradores.com.br/artigos/o-que-e-a-marca-pessoal-afinal
Imagem: Sem crédito na web

terça-feira, 20 de agosto de 2019

Um "Campeão" do direitos do Rock e dos Clássicos!


Matéria do Los Angeles Time/Kevin Berger – 22/8/2010

“Garrett é um campeão cativante dos direitos do rock e da música clássica compartilhando seus acordes. No entanto, enquanto ele se envolve com ambos os gêneros, arpejos voando de seus dedos, ele também expõe as rachaduras em um relacionamento que tem sido instável desde sempre. Muitas vezes é dolorosamente aparente que quando rock e música clássica se reúnem para um encontro, eles não têm química. Juntos, cada um é diminuído. (...) O rock é um mundo amplificado, o clássico é acústico. Uma orquestra é uma coisa muito orgânica. (...) Unir música pop e clássica, no entanto, não precisa resultar em uma sombra de ambos os mundos. (...)

Garrett defende o cruzamento com a convicção de um jovem ministro. É difícil não simpatizar com ele. Sua paixão pelo rock é profunda e verdadeira. Garrett cresceu na Alemanha, onde, ao estilo de Mozart, seu talento impressionou os fãs de música clássica. Mas ele odiava estar sempre cercado por pessoas idosas. "Eu me sentia perdido", disse ele. “Eu queria fazer parte da minha própria geração e me conectar com a cultura e a música ao meu redor.”

Seu pai um advogado alemão e a mãe uma bailarina americana, não o deixavam ouvir rock. Tarde da noite em seu quarto ele usava fones de ouvido para ouvir estações de rock. Ele amava Queen, mas quando ouviu Nirvana, seu mundo inteiro se abriu. "Eu me senti muito próximo da luta de Kurt Cobain", disse Garrett.

Garrett sentia afinidade com Cobain, tão terrivelmente assombrado por sua fama. Em 1994, o ano em que o vocalista do Nirvana cometeu suicídio, Garrett, com 13 anos, se viu vinculado a um contrato com a Deutsche Grammophon, com shows agendados para os próximos anos. Em 1994, Martin Bernheimer, então crítico de música clássica do The Times, revisou a apresentação de Garrett no Concerto para Violino No.3 de Mozart com a Filarmônica de Los Angeles, Zubin Mehta na regência. O adolescente “interpretou Mozart com o domínio da pontuação e do estilo”, escreveu Bernheimer. “David Garrett. Lembre-se do nome."

Garrett ainda toca Mozart com as melhores orquestras sinfônicas, mas ele se orgulha de ter criado um novo nome para si mesmo. Como resultado de seus populares shows de crossover, ele disse que começou a ver mais jovens em seus concertos clássicos. (...)

“Essa é a maravilhosa oportunidade que tenho como jovem músico - usar o crossover para conectar pessoas e trazê-las a um tipo de música que elas não cresceram ouvindo”, disse ele. “A música clássica é maravilhosa, e uma vez que você tenha a atenção deles, eles se apaixonarão.”(...)

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Inferno Astral... uma fase desafiadora e rica!


Numa caminhada que se repete anualmente, o Sol percorre todos os signos e completa sua volta no Zodíaco em 365 dias, para, em seguida, começar outro ciclo e inaugurar outro ano astrológico. Em seu trajeto mensal pelo Horóscopo, o Sol envia energias específicas para cada signo, as vibrações nas Casas Astrais.

DG nasceu dia 4 de setembro, sob o signo de Virgem e a cada 4 de agosto entra no período conhecido como inferno astral; o mês que antecede o aniversário das pessoas é conhecido por ser uma das fases mais desafiadoras do ano zodiacal. No entanto, apesar desta etapa trazer situações difíceis, deve ser vivenciada como um momento especial que convida a rever objetivos, fazer um balanço do ano que passou e realizar uma faxina existencial.

Isso acontece, porque nestes 30 dias vivemos de forma mais intensa os aspectos ligados à casa 12 do mapa astral - relacionada aos assuntos ocultos e ao inconsciente. Durante o inferno astral, o Sol atravessa a casa 12, antecedendo o ingresso para a casa 1, que indica uma fase de renascimento, um momento de ajuste de contas. Por isso, embora seja considerado árduo, é um período fértil para o crescimento pessoal, se o encararmos com sabedoria e calma.

DG, como todo virginiano, é criativo, pacífico e tranquilo, seu lado metódico facilita os relacionamentos e o tornam uma pessoa geralmente fácil de lidar, embora durante o inferno astral seu lado difícil seja acentuado, pois, seus defeitos e qualidades ficam exacerbados. Mas isto é apenas mais um pequeno desafio que ele certamente enfrenta com tranquilidade em sua vida!

domingo, 18 de agosto de 2019

O signo da meia-luva!


DG tem uma imagem visual característica: seus cabelos, suas tatuagens, suas roupas, seu calçado, seu violino e arco e agora sua meia-luva. A pequena peça, cheia de detalhes e nervuras, veste sua mão esquerda deixando de fora os dedos longilíneos e flexíveis, que dedilham as cordas do violino com energia, destreza e uma suave sensualidade.

Especialmente confeccionada para ele por seu amigo Kay Gundlack, a luva auxilia no alívio do estresse muscular e das dores causadas pelo esforço repetitivo. Hoje, existem materiais diferenciados, que incorporados ao tecido utilizado permitem a absorção do calor corporal irradiando-o de volta à mão na forma de ondas infravermelhas que melhoram a circulação sanguínea no local. Isso ajuda a aumentar a oxigenação do sangue e eliminar as toxinas, combatendo as dores na mão, punho e braço.

Curiosamente o uso da luva altera algo na reação cerebral ao toque, podendo ser um estorvo num primeiro momento, mas conforme a prática se estabelece incorpora-se como uma segunda pele, que proporciona mais segurança, controle e precisão aos movimentos e hoje, certamente, já está incorporada ao toque de DG.

Assim, sua imagem visual construída dia a dia o destaca dos demais músicos, refletindo quem ele é, onde pretende chegar e o que está disposto a fazer!

Imagem: Elke M.

sábado, 17 de agosto de 2019

Edição de Obras Musicais!

“A edição de obras musicais é a titularidade e a exploração de músicas sob a forma de direitos autorais.” – Randall Wixen, The Plain and Simple Guide to Music Publishing (O guia simples e fácil sobre edição musical)

Quando DG compõe uma música ele detém os direitos autorais dessa obra musical — e ele decide como e onde esses direitos autorais serão explorados.

“Explorar um direito autoral musical significa que o titular de uma composição (letra e ou música) está utilizando essa obra musical para gerar receita de algumas formas como: direito fonomecânico; direito de execução pública; licenciamento para sincronização; licenciamento para uso de trechos; direitos de impressão para partituras.

Por falar em partitura, foi exatamente assim que esse negócio começou a ser chamado de “edição de música” — porque antes do advento das gravações e do rádio, a edição de partituras, tal como a edição de livros e textos, era um dos principais jeitos de ganhar dinheiro com música.

Assim, edição de obra musical é ganhar dinheiro com a composição em si e se diferencia dos direitos sobre gravação dessa música (master ou matriz), a edição trata da composição independentemente de ela ter sido gravada ou interpretada por alguém, basta que tenha sido criada pelo compositor.”

Fonte: Somos Música/Chris Robley
Imagem: David Garrett FB

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Empresário Musical: Uma relação de confiança!


Ao longo dos anos, DG confirmou e ultrapassou as expectativas de todos que o acompanham, com seus acordes de profissionalismo, disciplina, dedicação, perseverança, coragem e... plena consciência de que uma carreira de sucesso é construída com a ajuda de muito esforço nos bastidores. Ora, um músico pode ter um produto excelente, mas se não tiver um gestor para traçar metas e definir as formas de vendê-lo, ninguém irá comprar; de nada adianta ter composições lindas, se não tiver quem divulgue seu trabalho.

O empresário musical é importante porque ele irá cuidar da “parte chata” e burocrática da carreira do artista, gerenciando contratos, divulgação, documentação. Dessa forma, o músico poderá se preocupar apenas com a parte artística, ou seja, músicas, composições, estilo etc. Na verdade, o empresário é um excelente vendedor, que irá encontrar as melhores formas para vender o trabalho do artista, em shows, eventos e outras ocasiões que agreguem valor para a carreira dele. Ter uma boa relação com o empresário é de extrema importância para a carreira de um artista, pois, empresário e artista precisam estar entrosados para que tudo dê certo. Este é o trabalho que Tobias Wingold-Wimmer presta para DG.

Fonte: Cultura Mix
https://musica.culturamix.com/noticias/empresario-musical
Imagem: Weigold und Böhm  

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Lendas da Paixão!


DG e JK são pessoas apaixonadas... DG pelo seu Stradivari e JK por sua Harley Davidson!

Quando ouvimos o nome Stradivari parece surgir uma melodia divina vinda de um violino, pois, associamos as peças fabricados por Antonio Stradivari a uma qualidade sonora excepcional, afinal, são as melhores já produzidas... são mágicas.

Por outro lado, quando ouvimos o nome Harley Davidson, associamos imediatamente a marca centenária a um estilo de vida, uma filosofia, com tradições e costumes que compõem um código de conduta entre os proprietários dessas motocicletas cheias de personalidade!

Assim como DG sente o prazer do frissom tomar conta de seu corpo quando executa uma melodia em seu Stradivari, cuida pessoalmente da manutenção e segurança de seu pequeno notável e sente orgulho ao empunhá-lo, JK também sente a intensidade do arrepio na pele quando acelera o potente motor Twin Cam; sente orgulho e prazer ao olhar intensamente as características inconfundíveis da motocicleta, como o design exclusivo e diferenciado, o ronco característico e imponente, o extremo conforto, usufrui da imagem agregada ao motociclista, que chama a atenção por onde passa, informando que é alguém que faz questão de trilhar seu próprio caminho em duas rodas e com muito estilo.

Só quem ama aventuras e sabe a importância da busca de sua própria identidade, muito além das imposições cotidianas, compreende o valor e representatividade que uma moto Harley-Davidson tem e se dispõe a abraçar um estilo único e apaixonante, uma missão que representa os ideais de rebeldia e liberdade, uma espécie de marca social capaz de distinguir seus seguidores em meio a diversos grupos sociais.

Do mesmo modo, que ser o portador de um Stradivari já pressupõe um virtuoso, alguém muito habilidoso na arte do toque do violino e também um guerreiro para conquistar um desses instrumentos em um mercado disputado e valorizado, associando-se a um restrito clube de violinistas excepcionais, que abdicaram de tudo para tornar-se em expert em sua arte.

Um Stradi e uma Harley só se entregam para pessoas apaixonadas, afinal eles próprios são verdadeiras lendas cheias de paixão e exigem ser correspondidos!

Fonte: https://www.grupoab.com.br/blog/harley-davidson-a-diferenca-entre-ter-uma-moto-e-um-estilo-de-vida/?fbclid=IwAR3kvVIsnbLH0LW-49PGkUuJ_-8qG86lBB2lxrlalm_FtIrnaKEPZtk1BAY Imagem Harley: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10201934476070144&set=ecnf.1431752945&type=3&theater
Imagens: Pinterest sem crédito

Romance Larghetto on a Theme by Carl Maria von Weber - F3 - Legacy


“É minha esperança e meu desejo que este álbum (Legacy) ajude a abrir os corações dos meus ouvintes para a beleza da música clássica.” (DG) 

Arranjo: Franck van der Hedjein/David Garrett com Fritz Kreisler 
Fonte: Vídeo Legacy

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

13 mil seguidores no Face: Obrigada e desculpe qualquer coisa!



Todo jornalista nada mais é do que um observador atento que gosta de contar fatos, falar sobre pessoas, revelar eventos. Um ser curioso que deseja ser testemunha dos fatos e possui uma alma aventureira. Nasci jornalista. Tenho praticado o ofício de assessor de imprensa nos últimos 25 anos. Mas, e sempre tem um “mas”... minha alma além de aventureira é lírica, o que faz de mim uma cronista.

Não posso evitar, as palavras brotam em minha mente o tempo todo, com pequenos incentivos, como uma notícia no jornal, um post no facebook, a passagem de um livro, uma cena na rua, a vista da janela, um filme, uma música, um violino, um músico! Então escrevo!

Ainda estou aprendendo, acerto e erro muito, mas aprendizado é assim mesmo e não termina nunca. Ainda não entendi bem porque gosto de escrever sobre David Garrett, mas ele me cativou e parece um cara legal, alguém que batalhou e concedeu muito de si para, simplesmente, se tornar quem ele é de fato: um músico especial... e gosto de dividir minhas observações com pessoas que o amam.

A você DG eu peço desculpas se muitas vezes abordo assuntos por um ângulo que não seja de seu agrado. Peço desculpas porque incremento suas selfies e suas imagens que navegam por aí sem crédito. Peço desculpas se nem sempre acerto em minhas observações pessoais, mas pelo menos neste quesito, sempre erro para melhor.

Aos meus leitores, eu agradeço com o coração por cada palavra lida. OBRIGADA! Cada comentário, cada incentivo é uma dádiva. Enquanto DG me fornecer algum assunto para desfiar, estarei por aqui.

Valeu!

Nisia Jornalista

Produtor Musical x Produtor Fonográfico: Quais as diferenças?


DG vem acumulando ao longo dos anos, através das gravações que lança anualmente, a experiência de produtor musical, junto com alguns de seus parceiros, como Franck e John. 

Produtor musical 
“O produtor musical é quem acompanhará todos os processos da gravação de uma música ou de um álbum ao lado do músico. Apesar de sua função não entrar no cadastro do ISRC*, é ele quem poderá dar “pitacos” para ajudar no processo, desde a pré-produção à masterização, passando pelas etapas de gravação e mixagem. Está nas mãos dele, junto aos engenheiros de som, transformar as ideias do intérprete em realidade. Por isso, é preciso que o produtor musical tenha um vasto conhecimento da indústria da música para fazer a diferença no trabalho do músico.” 

Produtor fonográfico 
“O produtor fonográfico é o responsável pelo produto final da gravação, ou seja, o fonograma. É ele quem financia a produção, arcando com os custos e riscos, e faz o cadastro do fonograma na associação, junto ao ECAD, aparecendo creditado no ISRC*. Geralmente, a própria gravadora assume a posição de produtor fonográfico, já que é ela quem detém os direitos da música como os de distribuição, reprodução e venda. No que diz respeito aos direitos conexos, o produtor fonográfico tem participação de cerca de 40% do valor arrecadado sobre o fonograma.” 

*ISRC (International Standard Recording Code) é um código fonográfico que funciona em qualquer lugar do mundo e serve para identificar uma música. Ele é o CPF da música. Serve para garantir os direitos sobre a obra, por isso deve estar sempre no nome da pessoa física ou jurídica que financiou a produção fonográfica. 

Fontes: https://www.abramus.org.br/noticias/15238/produtor-musical-x-produtor-fonografico-quais-as-diferencas/ https://somosmusica.com.br/voce-sabe-o-que-e-isrc/ 
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terça-feira, 13 de agosto de 2019

Sessão de Fotos em New York!

Imagem: Studio Ignatov Facebook

As diferentes emoções antes do concerto de Brahms!

Se gosto do silêncio?


“Música é a expressão de ideias através de sons e silencio!” 

Zmones: Você gosta de silêncio? Você precisa disso? 

DG: Muito. É suficiente para mim apenas 5 minutos em silêncio para relaxar. Por outro lado, como você pode apreciar a música se não puder desfrutar o silêncio? 

Fonte: Entrevista Magazine Zmones/2017 
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segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Os objetos que amamos contam quem somos!


Imagem objeto: 1zoom.me
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Produtor Musical!


DG disse em entrevista à revista Carriere que se não pudesse atuar como violinista, ele certamente estaria realizando um outro tipo de trabalho dentro do segmento musical, afirmou que ama produzir, por exemplo!

“O papel do produtor musical dentro de uma banda ou para um artista é tão importante que deixa uma sonoridade identificável no trabalho de cada profissional. (...) A produção musical está intimamente ligada aos avanços tecnológicos da indústria fonográfica, que com sua evolução ampliou o trabalho do produtor, assim como as etapas de produção que devem ser acompanhadas de perto pelo profissional.

Pré-produção: A primeira fase da produção é a do planejamento, quando é escolhido o local para ensaio, seleção de repertório, de compositores, parcerias, técnicos e estúdios. Aqui também são feitas estimativas dos custos e prazos para o projeto.

Gravação: É a etapa crucial de uma produção e o produtor deve estimular a melhor performance do artista ou banda e garantir que a captação tenha a melhor qualidade possível. As gravações podem ser ao vivo, quando os músicos tocam e cantam juntos ou em overdub, que possibilita que as partes vocais e instrumentais sejam gravadas e editadas separadamente.

Edição: Aqui, as melhores performances são selecionadas e algumas questões técnicas como ruídos e silêncios ou trechos fora do tempo ou notas desafinadas, são resolvidas. Cada vez mais, o processo de gravação, edição e mixagem podem se misturar.

Mixagem: O volume das vozes e instrumentos são equilibrados. Além do conhecimento técnico, envolve também conhecimento musical e sensibilidade artística. Ao final desta etapa, a gravação é reduzida para dois canais estéreos e enviadas para a masterização.

Masterização: Esta fase também é chamada de pós-produção, quando as matrizes serão enviadas para a fábrica. É hora de buscar o equilíbrio do álbum inteiro. Aqui é escolhida a ordem das canções e inserções de fade in e out, além da definição do “loudness”, o volume final da gravação.

Habilidades e formação: Por estar em uma área que se comunica com todas as outras do processo, o produtor musical deve possuir diversos conhecimentos, como compor, arranjar, engenharia de som, regência etc.

O que se espera de um produtor musical, além da capacidade técnica, é originalidade e inovação; saber aproveitar as qualidades de um produto e também equalizar essas características com as demandas do mercado. Para fazer um trabalho sério e de qualidade como produtor musical é necessário muito estudo e dedicação.”

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domingo, 11 de agosto de 2019

Compor é uma necessidade da alma!


- “Eu fui para a Juilliard porque era importante para mim aprender arranjar e escrever música, para tocar o que eu realmente queria. É muito difícil encontrar o som certo para peças populares de artistas famosos, encontrar o equilíbrio correto entre a orquestra e a banda, escrever novas transições. Organizar música - se você fizer um trabalho de primeira qualidade - é extremamente difícil, então se você é capaz de escrever bons arranjos, você também será capaz de escrever música original e compor música é uma necessidade da alma.” (DG) 

Fonte: http://www.juniormedia.pl/news/tag/david-garrett/ 
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sábado, 10 de agosto de 2019

Carreiras para um músico profissional!


DG é um músico completo, formado numa das mais conceituadas escolas de música do mundo - Juilliard - e dentro da indústria da música, poderia atuar em vários segmentos.

Mas, hoje ainda há quem encare a profissão de músico como um hobbie e não como uma profissão formalizada; entretanto, a carreira de músico tem respaldo legal e o primeiro passo é escolher uma opção de formação.

Mesmo aquele músico popular, que se forma a partir de sua experiência e aprende os conhecimentos musicais por seu esforço, deve se especializar no ofício para alcançar boas possibilidades de desenvolver seu trabalho. No caso de carreiras musicais mais específicas, a formação acadêmica faz diferença, uma vez que muitos empregadores exigem um diploma de curso superior na área. Mas isso nem sempre é regra, dependendo de onde se quer atuar.

Assim, quando habilitado, o músico poderá exercer a profissão e ainda lecionar a matéria de sua especialidade. As especialidades mais requisitadas são: Canto, Composição e Arranjo, Ensino, Instrumento, Pesquisa, Regência, Produção de Musica, Edição de Partituras, Desenvolvimento de Instrumentos, Negócios Musicais, mas existem muitas outras possibilidades de atuação para os músicos expandirem as suas carreiras.

Fonte: Musica sem limite
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sexta-feira, 9 de agosto de 2019

DG: Nossa Gratidão para Você!

“Tem dias que a gente se sente como quem partiu ou morreu” (Chico Buarque); a gente se encolhe, se recolhe, sente raiva, sente impotência... se deita e se enrola como se fosse um feto, esperando um sono que apague a consciência, enquanto mil pensamentos povoam nossa cabeça... até que no meio de sentimentos e imagens desconexas que se sucedem em nossa mente, começa a se infiltrar alguns daqueles acordes das músicas que nós amamos, aquelas que nos tocam, nos arrepiam, nos acalmam.

Tem dias que o coração parece não caber dentro do peito, se inflama, se expande, se agiganta de tanta alegria e felicidade, os olhos brilham, o sorriso no rosto é imenso, as palavras dos outros são doces, o mundo nos pertence, somos abençoados e bem-aventurados... e aquelas músicas que estão sempre conosco em nosso ouvido, mente e coração precisam ser tocadas em alto e bom som, divididas com quem estiver por perto, fazendo os pés dançarem, deixando o corpo leve e a alma aerada!

Assim somos, porque somos seres musicais, cada um de nós tem uma trilha sonora em sua vida, que nos embala nos momentos tristes e difíceis ou alegres e felizes, que está sempre tocando em nossa mente, mesmo quando o silêncio ao nosso redor é atordoante... ou talvez, principalmente nestes momentos, pois a música vem do coração e da alma para nos embalar e afagar.

Somos fãs de DG, adoramos sua música, o som do seu violino, as notas que ele com maestria sabe tirar das cordas, apreciamos suas escolhas musicais que combinam conosco, navegamos com ele entre o clássico e o rock, como se embarcássemos numa aventura empolgante, que nos tira o fôlego a cada novo mar que desbravamos e elegemos “esta” música para festejar, “aquela” música para melhorar nosso ânimo, enquanto “aquela outra” por algum motivo, parece ter o tom perfeito para apaziguar nossas lágrimas e nos confortar...

DG é o principal arquiteto da trilha sonora das nossas vidas, uma responsabilidade que ele recebeu sem solicitar, mas ainda assim recebeu de peito e coração abertos e, apesar de ter seus próprios desafios e sacrifícios para enfrentar, tem realizado essa tarefa muito bem e com boa vontade.

Por isso, hoje, somos nós que agradecemos a você DG, obrigada por estar sempre trabalhando, nos oferecendo a SUA MÚSICA... aquele arranjo que a gente sonhava escutar você tocar e, de repente, parece que você adivinhou que a gente queria, aquela melodia nova que você compõe e nos arrepia, aquele clássico que estava empoeirado mas você o torna tão surpreendente, jovem e vibrante, o próximo concerto/show que será ainda mais envolvente, seu talento aprimorado pela prática constante, e, principalmente, por nos doar seu bem mais precioso: sua alma musical!

NOSSA GRATIDÃO PARA VOCÊ!

Imagem: Wiola Janoschek