Nota!

TODOS os textos aqui publicados refletem apenas a imagem que a autora tem de David Garrett.
TODOS os créditos de imagens são mencionados quando conhecidos.
TODAS as fotomontagens são apenas ilustrativas, não refletindo uma situação real.
TODAS as fontes de matérias da mídia são mencionadas.

sexta-feira, 31 de julho de 2020

David Garrett & Leon Löwentraut

Dia a Dia Alemão: Festas secretas desafiam a lei e a pandemia em Berlim!

David e Leon Löwentraut

Álbum de Fotos!


"Relaxando depois das entrevistas!" (DG)

Concerto: Acordo ou Contestação?


Desde 1750, uma composição musical para instrumentos em que 

O estudo do concerto começa no final do Renascimento (século XVI), com as origens e os primeiros usos do termo e causou problemas aos historiadores da música preocupados com a origem da palavra porque, um século após suas primeiras aplicações conhecidas na música, no início dos anos 1500, ele adquiriu dois significados que parecem ser mutuamente exclusivos. Um significado ainda atual em italiano é o de "acordo" ou, como no inglês, de estar "em concerto". A outra é a de "competir" ou "contestar", do concerto latino.

Provavelmente derivados da mesma palavra latina existem termos relacionados ao “conserto”, “concertato” e “concertante” italianos; o “concierto” espanhol ; o “concerto” e “concertante” francês; e o “consorte” inglês. No entanto, é esse próprio significado duplo que oferece o fio mais tangível da unidade ao longo da história do concerto, nos últimos quatro séculos, em suas várias formas.

Em outras palavras, o concerto, sob qualquer pretexto, revela uma necessidade contínua de resolver ideias antagônicas de concórdia e contestação. O equilíbrio entre competição e acordo é a solução particular do concerto para o problema da variedade na unidade, que deve ser resolvido em todas as formas de arte dinâmicas.

quinta-feira, 30 de julho de 2020

Dia Internacional da Amizade!



Amigo é o coração que encontra!



Dia a Dia Alemão: Pandemia traz a pior recessão para os alemães!


"Relaxando ao sol!" (DG)


Grandes Elogios!

MF: Chamam você de “novo Paganine", "Jimmy Hendrix dos violinistas", "David Beckham da música clássica". Gosta que o comparem ou é indiferente? 

DG: "Acho que não deve haver uma comparação. Estes são grandes elogios e sinto-me desconfortável em ouvi-los. Mas eles são, claro, muito motivadores. Quando alguém faz um elogio... bem, então, obrigado a todos que pensam assim de mim, me sinto abençoado por ter momentos tão motivadores na minha vida! 

Fonte: Impressio/Entrevista com Maya Filipova – 26/jun/2018 https://impressio.dir.bg/interview/deyvid-garet-pred-dir-bg-haresva-mi-da-sabiram-horata-zaedno-da-vizhdam-harmoniyata 
Imagem: Web sem crédito

quarta-feira, 29 de julho de 2020

"Sunset!" (DG)


Mallorca 2015 

O Rei dos instrumentos!


“O piano é capaz de comunicar a mais sutil e universal das verdades por intermédio da madeira,, do metal e da vibração do ar” (Kenneth Miller – cientista)

O instrumento amado por DG é o violino, mas ele também aprendeu a tocar o piano, algo que gosta de fazer para relaxar depois de uma sessão de estudo com o violino e que o auxilia na hora de compor.

Conhecido como “Rei dos Instrumentos”, o piano possui a maior extensão de notas de todos os instrumentos com mais de sete oitavas. A palavra “piano” é abreviatura de “pianoforte”, que significa que os instrumento pode ser tocado mais alto ou mais baixo em resposta ao toque no teclado.

200 – Segundo a tradição é possível que o santur, um instrumento de cordas tocado com martelos, oriundo da Pérsia, tenha dado origem ao dulcimer martelado, que por sua vez, levou à criação do clavicórdio e do cravo.

Séc.14 – primeiros registros escritos do cravo, instrumento de cordas beliscadas.

1500-1700 – O clavicórdio e o cravo tornam-se populares na Europa.

1700 – A família italiana Médici possuía um piano, provavelmente fabricado por Bartolomeo Cristofori, artesão telentoso, criador do piano como hoje o conhecemos.

1777 – John Broadwood, Robert Stodart e Mericus Backers concebem um piano numa caixa de cravo – o original “piano de cauda”.

Em 1783, o inglês John Brodwood acrescentou o pedal de surdina e o pedal direito.

Em 1821, o francês Sébastien Erhard criou o mecanismo que permite o toque repetido das mesmas teclas – pequenas mudanças que fazem muita diferença.

Final sec.18 – Johann Andreas Stein inventa uma versão aperfeiçoada do piano, o “piano vienense”.

Início do séc.19 – Sistema de “duplo escape” (repetição) inventado na França por Sebastien Érard permitia tocar com incrível rapidez.

1843 – Patenteada a primeira armação de ferro para piano de cauda.

1853 – Steinway & Sons funda uma prestigiosa fabricante de pianos.

Os pianos existem em diversos tamanhos, começando pelo piano de meia causa, que mer 162cm ou menos e terminando com o piano clássico de cobcerto que pode medir 3m de comprimento. Quanto mais longo for o piano, mais compridas são as cordas, em especial as graves, conferindo ao piano um tom e uma ressonância melodiosas.

Fonte: Música para Crianças – Dorling Kindersley/Ed. Civilização - pág.62
Imagem: Frame entrevista ARD Brisant

terça-feira, 28 de julho de 2020

Cascata de pautas!

Imagem: Francisco Truono FB

Pronto para mais um programa!

O vibrante Violino!


“Uma mesa, uma cadeira, uma fruteira e um violino; de que mais precisa um homem para ser feliz? (Albert Einstein)

O violino é o menor instrumento e o de maior registo na família das cordas, que inclui a viola, violoncelo e contrabaixo.

É provável que os antigos instrumentos de duas cordas tocadas com arcos de crina de cavalo, como o kobyz do Cazaquistão e o kyl kyyak do Quirguizistão tenham sido os precursores do rebabe árabe. Na Ásia Central os cavaleiros tocavam enquanto montavam.

No séc.11 na Espanha o arrabil era uma variante do rebabe, tinha cinco cordas, uma caixa de madeira e era colocado no ombro.

No séc.13 na França a viela tinha cinco cordas e parecia um violino, mas a fenda era em forma de “C”.

No séc.16 na Itália a viola de braço assemelhava-se à viela, mas tinha apenas 3 cordas e possuía uma fenda em forma de “F”, como o violino moderno. Neste época, entretanto, o pequeno instrumento era considerado “lascivo” e foi relegado à marginalidade, até ser resgatado por Catarina de Médici, que em 1555 encomendou 38 peças para formar um conjunto a Andrea Amati, considerado o pai do moderno violino. O mestre criou o primeiro instrumento de 4 cordas e definiu as formas que são encontradas até hoje nos instrumentos modernos.

Entre 1660-1737 Antonio Stradivari, aprendiz de Nicolo, neto de Amati, celebrizou os violinos.

Entre 1600-1700 Veneza, Cremona e Bréscia na Itália e Innsbruck na Áustria tornaram-se importantes centros de fabricação de violinos.

No séc.18 durante o período Barroco, o violino começou a ser incluído com regularidades em orquestras e na música de câmara.

Os violino elétricos são usados desde 1920, construídos com materiais leves, como Kevlar e fibra de vidro.

Fonte: Música para Crianças – Dorling Kindersley/Ed. Civilização – pág. 44/45

segunda-feira, 27 de julho de 2020

"OK...



...normalmente sou contra tatuagens minhas, mas tenho que admitir, isso é bem legal!" (DG)

Fonte/Imagem: David Garrett Instagram 

Biografia Musical é componente chave para o sucesso!


Escrever uma biografia musical resumida é o componente-chave de uma boa campanha promocional. A biografia é a ferramenta que irá atrair os jornalistas, os frequentadores de festivais e novos fãs. É assim que um músico apresenta sua imagem e música para o mundo antes mesmo de pressionar o botão “play”. As palavras têm poder – o poder de obter mais pessoas para ver um show e ouvir música.

Assim, a biografia musical é uma das partes mais importantes do kit de imprensa para músicos. Especialmente quando uma música, um CD ou um show é lançado precisa de um plano de promoção sólido. Então, uma boa biografia é o ponto de partida.

A biografia musical é uma ferramenta chave que comunica porque as pessoas devem se preocupar com o músico e sua música. Uma boa biografia deixa as pessoas intrigadas ao ouvir a música - especialmente se o artista é novidade para quem não o conhece ainda. Pode muito bem ser a razão pela qual mais pessoas irão ver o show.

O artista precisa de informações “sobre ele” para todos os seus canais sociais, shows e aplicativos de festivais, porque as pessoas querem as estórias e o contexto por trás da música. A biografia deve ser única, “pessoal”, interessante e, principalmente, bem elaborada com uma versão específica para cada público e sempre atualizada.

Monique Brandão/Landr.com https://blog.landr.com/pt-br/como-escrever-uma-biografia-musical/

domingo, 26 de julho de 2020

Álbum de Fotos!


"Compartilhando uma laranja com meu amigo!" (DG)

Imagem: David Garrett Twitter

Admirável mundo colorido!


Uma boa notícia: Novas lentes de contato podem ajudar as pessoas daltônicas como DG a restaurar o contraste perdido e melhorar a percepção de cores em até 10 vezes, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Tel Aviv/Israel. 

O estudo publicado na revista Optics Society, da Optics Letters, envolveu a incorporação de dispositivos ópticos superfinos chamados “metassuperfícies” ao invés de agentes de filtragem, o que facilita a realização de ajustes no material para atender às necessidades individuais dos usuários. Isso quer dizer que é possível criar lentes específicas para cada um dos níveis de daltonismo, de acordo com cada paciente.

As lentes personalizáveis podem ser uma solução conveniente e confortável para pessoas que convivem com o problema. Os óculos baseados nesse conceito de correção estão disponíveis comercialmente, no entanto, são significativamente mais volumosos do que as lentes de contato. Como o elemento óptico proposto é ultrafino e pode ser incorporado a qualquer lente de contato rígida, tanto o problema com as cores quanto outros distúrbios da visão, como erros de refração (miopia, hipermetropia), podem ser tratados em uma única lente de contato.

Percebemos a luz através das células sensoriais da retina chamadas fotorreceptores, que se dividem em dois tipos: bastonetes e cones. Os primeiros respondem aos sinais luminosos de baixa intensidade e nos ajudam a ver de noite. Já os cones se encarregam da visão diurna e da distinção de cores e são de três tipos, cada um responsável por perceber as cores primárias da luz: vermelho, verde e azul.

Quando um desses três cones não está presente ou funciona mal, aparece o transtorno denominado daltonismo que atinge 8,5% da população masculina mundial; para mulheres a porcentagem é de 0,5%.

Fontes:
https://www.sciencealert.com/contact-lenses-to-correct-red-green-colour-blindness-could-soon-be-a-thing
https://www.sciencedaily.com/releases/2020/03/200305002821.htm
https://olhardigital.com.br/noticia/lentes-de-contato-podem-ajudar-a-corrigir-o-daltonismo/97789
https://en.wikipedia.org/wiki/Color_blindness

sexta-feira, 24 de julho de 2020

Como ser pago no negócio da música!


Por Heather Mcdonald

“Ganhar dinheiro na indústria da música nem sempre é tão simples quanto negociar um salário e esperar que seu dinheiro chegue. A estrutura de remuneração de muitos empregos na indústria da música é baseada em porcentagens para acordos pontuais e trabalho em estilo freelancer, mas diferente carreiras na música são pagas de maneiras diferentes.

Por esse motivo, a carreira musical escolhida terá um grande impacto na forma de ganhar dinheiro no negócio da música. Estas informações são gerais e o acordo que você aceitar ditará as circunstâncias:

1. Gerentes: os gerentes recebem uma porcentagem acordada da renda dos artistas com quem trabalham. Às vezes, os músicos também podem pagar um salário aos gerentes; isso geralmente funciona como um retentor, garantindo que o gerente não trabalhe com outras bandas. (...)

2. Promotores de música: promotores ganham dinheiro com a venda de ingressos para os shows que promovem. (...)

3. Agentes de música: recebem uma porcentagem acordada das taxas dos shows que organizam para músicos. (...)

4. Gravadoras: em um nível muito básico, as gravadoras ganham dinheiro vendendo discos. (...) Se você trabalha para a gravadora, provavelmente receberá um salário. O tamanho do rótulo e sua função determinam quão alto será esse salário.

5. Relações Públicas: (...) Negociam uma taxa fixa para trabalhar uma liberação ou turnê, e essa taxa geralmente cobre um período de tempo definido para a empresa promover o produto/turnê. (...)

6. Jornalistas de música: jornalistas de música que trabalham como freelancers são pagos por projeto ou contrato. Se eles trabalham para uma publicação específica, provavelmente recebem um salário ou salário por hora.

7. Produtores de música: produtores de discos podem receber um salário se estiverem vinculados a um estúdio específico ou serão pagos por projeto se forem freelancers. (...)

8. Engenheiros de som: engenheiros de som que trabalham de forma independente são pagos por projeto - o que pode ser um contrato de uma noite ou uma saída pela estrada para produzir sons durante uma turnê inteira. (...)

9. Músicos: Músicos ganham dinheiro com royalties, adiantamentos, tocando ao vivo, vendendo mercadorias e taxas de licenciamento por suas músicas. São muitas fontes de receita, mas não se esqueça que eles precisam compartilhar o dinheiro com as pessoas listadas acima: royalties mecânicos e royalties de direitos de desempenho . (...)

Existem muitas maneiras diferentes de ganhar dinheiro no negócio da música, mas muitas delas se resumem a porcentagens e contratos. Por esse motivo, todos precisam estar atentos sobre como os pagamentos serão realizados e obter tudo por escrito.”

Fonte: https://www.thebalancecareers.com/get-paid-in-your-music-career-2460878

quinta-feira, 23 de julho de 2020

Desfrutar cada detalhe!


CV*: O que você sonha agora, o que você está mirando? 

DG: Acho que meus sonhos mudaram nos últimos anos. Na direção de... amizades, harmonia interior, capacidade de aproveitar cada segundo, não ficar nervoso, não estar em constante tensão - todas essas coisas. Claro, quando você é mais jovem, você quer fazer tudo de uma vez. De certa forma, há uma desvantagem em tudo isso. Portanto, para aproveitar completamente a vida – algo que acredito todos devem aspirar - você precisa excluir esses aspectos negativos e sempre tentar estar de bom humor, sempre tentar desfrutar de cada detalhe: entrevistas, prática, mesmo que você toque apenas escalas - a cada minuto, porque vale a pena. Aprender sobre isso é provavelmente a tarefa mais difícil. 

Imagem: David Garrett FB 

quarta-feira, 22 de julho de 2020

Pau-Brasil, a árvore vermelha dos arcos!


"Imagina que você é uma "socialite" do século XVI. Passou anos olhando os reis e os bispos desfilando de roupa vermelha na sua frente e nunca pôde usar a cor porque era exclusividade deles. Um dia, descobrem uma tinta muito mais barata e lançam no mercado um tecido igual ao vermelho dos reis. Você não ia querer? Claro, todo mundo queria. Foi o que aconteceu na Europa naquela época.

O que isso tem a ver com a árvore? Pois foi justamente essa árvore que instituiu a moda vermelha na Europa no século XVI: o pau-brasil, que vinha de umas terras recém-descobertas, de onde os exploradores podiam tirar o pigmento que iria popularizar o vermelho nos salões europeus. Nos primeiros 30 anos depois do descobrimento, a “Terra de Vera Cruz” viveu exclusivamente da exploração do pau-brasil. Até esse momento, a árvore foi a única coisa de valor que os portugueses encontraram aqui. O pigmento vermelho que tiravam dele estava virando um dos produtos mais procurados da época.

Até fim do século XVI, os europeus derrubaram mais de dois milhões de árvores, 20 mil por ano, 50 por dia. Tem quem diga que foram extraídos no total mais de 70 milhões de árvores. Não sobrou quase nada.

Mas o pau-brasil não servia só para fazer tinta. Com sua madeira, muito dura e pesada, até hoje são fabricados os arcos para os violinos mais importantes das orquestras mais sofisticadas do mundo; são feitos também móveis, esculturas. Dele naceu um dos antepassados do rouge, quer dizer, as mulheres se maquiavam com ajuda do pau-brasil.

A moda do vermelho permaneceu por muito tempo; na verdade até hoje. Acontece que no século XIX inventaram a anilina. Um novo produto, totalmente químico, de onde se podia tirar o mesmo vermelho do pau-brasil. A anilina decretou o fim da exploração do pau-brasil. Mas já era tarde demais: a árvore quase não existia mais nas nossas matas, antes abundante em toda a extensão do litoral brasileiro, do Ceará ao Rio de janeiro. Graças ao pau-brasil o apelido que puseram na “Terra de Vera Cruz” pegou definitivamente: Brasil. Em 1961, o pau-brasil foi decretado árvore-símbolo do país. Pena que a maioria dos brasileiros nunca tenha visto um!"

Fonte: Suporte Geográfico/Almanaque Brasil Socioambiental (2008)
Imagem pau brasil: Pinterest sem crédito
Imagem DG: David Garrett FB

terça-feira, 21 de julho de 2020

O lendário mestre Isaac Stern completaria 100 anos hoje!


Isaac Stern – 21/7/1920, Kremenets, Ucrânia, Império Russo – 22/9/2001, New York/USA) foi um músico americano nascido na Ucránia e considerado um dos principais violinistas do século XX.

Stern estudou no Conservatório de São Francisco (1928-1931) e com o violinista russo Naoum Blinder (1932-1939) e, em 1935, estreou na Sinfonica de São Francisco. Começou a fazer turnês regularmente após sua estréia na Europa em 1948, aparecendo em todo o mundo e em todos os principais festivais.

Em 1960, ele formou um trio com pianista Eugene Istomin e violoncelista Leonard Rose. Entre suas gravações aclamadas estavam os trios completos de Ludwig van Beethoven, Franz Schubert e Johannes Brahms. O grupo viajou bastante e, para homenagear o bicentenário de Beethoven, eles realizaram uma série de shows ao redor do mundo. Após a morte de Rose em 1984, Stern se uniu ao violoncelista Yo-Yo Ma e ao pianista Emanuel Axe.

Além de suas apresentações, Stern apareceu no rádio e na televisão e fez inúmeras gravações. Ativo em organizações que promovem as artes, ele desempenhou um papel fundamental em salvar o Carnegie Hall de Nova York da demolição em 1960 e depois se tornou presidente da corporação que administrava o salão e seus programas culturais.

Em 1964, o mestre ajudou a estabelecer o Fundo Nacional para as Artes. Stern também se destacou por incentivar jovens músicos e ajudou as carreiras de Yo-Yo Ma e do violinista Itzhak Perlman, entre outros. Recebeu inúmeros prêmios como o Kennedy Center Honors Award, o Grammy, o Oscar.

O lendário mestre passou um tempo com o jovem David Garrett e reconheceu seu talento prodigioso.

"Para mim, ele era uma criatura divina", disse DG em entrevista. "Ele tinha uma maneira maravilhosa de dizer pequenas coisas que causavam um grande impacto. No final, ele era ainda mais importante do que eu sabia na época. Às vezes, você precisa de um pouco de tempo para pensar no que as pessoas lhe disseram. Ele disse."que eu era uma das pessoas mais talentosas que ele já ouvira, mas que eu precisava tomar cuidado para não fazer demais muito jovem".

Fontes: https://en.wikipedia.org/wiki/Isaac_Stern
https://www.thejc.com/culture/music/star-violinist-s-debt-to-his-jewish-teachers-1.29498

Garotas na banda? Porque não!


AK: Você está comemorando mais de uma década de presença no palco com sua banda, que consiste só de garotos. Até mesmo a Filarmônica de Berlim e Viena agora trazem as mulheres a bordo, por que não? 

DG: Pelo amor de Deus, ninguém é excluído! Eu tenho que dizer, é justo, que a banda se reuniu pouco a pouco e eu queria que todos se entendessem. Honestamente, se houvesse uma grande guitarrista disponível naquela época, ela certamente tocaria comigo. E também temos garotas no palco com a orquestra que nos acompanha. 

segunda-feira, 20 de julho de 2020

"ZOO... finalmente depois de 12 anos vivendo em Berlim! 😂" (DG)

Imagem: David Garrett Instagram

Além de saber tocar, tem de saber cuidar!

DG ama seu violino com paixão! Ora, o violino é um dos instrumentos mais populares e apreciados no mundo – dentro e fora da música clássica. Afinal, a beleza do som que emite é tão extraordinária que tem a capacidade de elevar a alma humana.

Alguns instrumentos, como os “Stradivarius”, são considerados até mesmo mitos e certos violinos, produzidos manualmente pelo italiano Antonio Stradivari, têm mais de 300 anos, como o de DG. Mas, para conservar os instrumentos de cordas friccionadas por tanto tempo seu proprietário deve desenvolver uma rotina de cuidados para a manutenção da peça e da qualidade sonora.

Assim, após qualquer prática com o violino é fundamental estabelecer uma rotina de limpeza antes de guardá-lo no case. Para isso, deve-se começar com um pano de fibras naturais – como 100% algodão ou flanelas, que são menos abrasivos e evitar tocar o corpo do violino, pois o suor das mãos pode oxidar o verniz. 

Então, é limpar passando o pano entre o tampo frontal e o espelho e depois entre o espelho e as cordas (até a altura da pestana), e logo abaixo do cavalete (até o final da cavidade abaixo do estandarte). Depois, friccionar o pano de uma ponta à outra do arco pelo menos três vezes. Falando em arco, também é muito importante afrouxar a crina dele, que ficou tensionada durante o uso da peça. Assim, evita-se que as cerdas acabem alongadas e deformando o arco.

É preciso também perceber quando as cordas estão grudentas, sujando o som, sinal do excesso de breu e deve limpar as cordas com um pano de fibras naturais (não o mesmo da limpeza pós-ensaio) embebido em uma pequena quantidade de álcool 70%, com o máximo de cuidado para não deixar o álcool encostar ou pingar na madeira, pois ele mancha o verniz.

De tempos em tempos é necessário trocar o jogo de cordas e a periodicidade vai depender da intensidade do uso e, a dica mais importante, é jamais remover todas as cordas de uma vez; a troca deve ser feita uma a uma.

Além disso, também precisa conferir com frequência o estado do cavalete e, se notar deformações, levá-lo à oficina de sua confiança. Aliás um violinista sabe perfeitamente que jamais deve tentar fazer qualquer reparo no instrumento, como colar uma rachadura ou fazer uma polimento no verniz.

É necessário também estar atento à exposição do instrumento ao calor e aos raios solares que são prejudiciais, provocando alterações na madeira, no verniz e nas cordas, podendo danificar ou mesmo perder o violino.

E, por fim utilizar um “case” apropriado para o transporte ou armazenamento do instrumento fora de casa, que irá proteger a peça da temperatura, da baixa umidade e de acidentes.

Fonte: https://www.sabra.org.br/site/como-limpar-e-cuidar-do-seu-violino-e-outros-instrumentos-de-corda-manutencao/
Imagens: David Garrett FB
https://www.facebook.com/davidgarrettofficial/photos/a.10151215387838705/10151215388088705/?type=3&theater

domingo, 19 de julho de 2020

Só para roqueiros!


Imagem: Camisetas Zurc https://www.facebook.com/camisetaszurc/

Coldplay e seu rock alternativo!


Formada entre 1996-98, na capital inglesa, Londres, a banda Coldplay é hoje um dos maiores nomes do rock no planeta. Sucesso de público e crítica, o conjunto é liderado pelo vocalista Chris Martin e ainda conta com o guitarrista Jon Buckland, o baixista Guy Berryman e o baterista Will Champion. Ao longo de sua carreira ganhou vários prêmios da indústria musical.

‘Parachutes’ é o título do álbum de estréia da banda. As músicas ‘Yellow’, ‘Trouble’ e ‘Shiver’ logo estouraram no Reino Unido. E não demorou muito para o grupo cruzar o continente e chegar aos Estados Unidos, conseguindo faturar um Grammy (principal premiação musical nos Estados Unidos), de melhor performance de música alternativa.

Dando sequência a sua carreira, o Coldplay lançou os álbuns ‘A Rush of Blood to the Head’ (2002), ‘ X&Y’ (2005) e ‘Viva la Vida or Death and All His Friends’ (2008). Em 2011 saiu o quinto álbum da banda, intitulado 'Mylo Xyloto'. 'Ghost Stories', o sexto, saiu em maio de 2014. No ano seguinte, o grupo lançou 'A Head Full of Dreams'. Em 2019 foi lançado 'Everyday Life'

DG adaptou para seu repertório ‘Viva la Vida’ e ‘Paradise’. 

‘Viva la Vida’ é construída com um grandioso arranjo instrumental e letras arrebatadoras detalhando a dor de ser destituído de uma posição elevada. O grandioso som da canção poderia se tornar exagerado, mas o Coldplay sabe como andar na corda bamba perfeitamente, Ao contrário do arranjo típico das canções do Coldplay, em que tanto o piano quanto as guitarras são os instrumentos de destaque, a maior parte da faixa é constituída por uma seção de cordas tocando riffs, em conjunto com um constante tambor, percussão (incluindo um tímpano e um sino de igreja), baixo, e vocais. A canção inspirou um grande debate sobre o seu significado.

‘Paradise’ foi classificada pela crítica como ‘uma fatia de êxtase caloroso, apresentando cordas ferventes, sintetizadores de batidas e batidas pesadas, uma fanfarra na abertura simplesmente deslumbrante, confirmação de como a banda sabe fazer truques novos!

Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Viva_la_Vida
https://en.wikipedia.org/wiki/Paradise_(Coldplay_song)
Imagem Coldpaly: https://br.pinterest.com/pin/834151162207550403/
Imagem DG: Web sem crédito

sábado, 18 de julho de 2020

Alemães adoram o sol!


Quantas vezes vimos selfies de DG aproveitando o sol quente, com uma expressão de plena felicidade?

Ora, o inverno alemão pode ser bem severo, com temperaturas abaixo de zero, dias curtos – às vezes só amanhece realmente às nove da manhã, anoitecendo entre quatro e cinco da tarde – e muito pouco sol. O céu pode ficar nublado por dias ou semanas, cai neve e pode chover muito. O frio existe de verdade!

Por isso, quando chega o verão, os alemães espalham-se por todos os cantos, deitados na grama, sentados em bancos e cadeiras, parcialmente ou totalmente despidos e todos voltam o rosto para o céu, em uma franca devoção ao astro rei, deixando os raios do sol queimar suas faces pálidas, tomando banho de sol praticamente em qualquer lugar, depois de terem suportado um inverno severo e uma primavera tímida.

Já nos países tropicais, como o Brasil, praticamente não existe inverno, as temperaturas são quentes ou amenas durante todo o ano, o sol é abundante, os dias luminosos e no inverno duram quase 12 horas. Temperaturas de um dígito mal são conhecidas e o termômetro em dias de inverno com vento noroeste pode marcar 30º, algo estarrecedor para um europeu.

Ora, geralmente o ser humano valoriza pouco o que tem muito, enquanto os que não tem fariam de tudo para ter um pouco mais da mesma coisa. E é assim com o sol. Nos trópicos existe muito, muito sol o que é considerado absolutamente ordinário e normal.

Na Alemanha as pessoas estão sempre esperando pelo sol, falam do tempo e se alegram com um dia ensolarado e quente; saem para passear, sentam nos cafés, andam de bicicleta, aproveitam cada minuto do sol quente do verão, com dias longos e céu azul, encaram como um privilégio. 

No verão os alemães ficam mais felizes, de bom humor e curtindo a vida ao máximo. Eles lotam as piscinas públicas, lagos e rios, ocupam todos os cafés e restaurantes com lugares a céu aberto e só querem uma coisa: mais sol para recarregar suas forças, pois, todos sabem que o verão é curto!

Portanto, é compreensivo que esse povo adore o sol tanto assim, afinal eles não tem a mesma sorte daqueles que vivem uma eterna primavera/verão!

Fontes: 
https://www.batatolandia.de/blog/destinos/uma-visao-cronologica-do-clima-na-alemanha
https://alemanha-para-brasileiros.de/viver-na-alemanha/os-adoradores-do-sol-423/
Imagem : David Garrett Instagram
https://www.instagram.com/p/6hpjv7PCM_/

sexta-feira, 17 de julho de 2020

"Selfie de boa noite! ❤️" (DG)

Imagem: David Garrett Instagram

Dance of the Line Riders

"O Rio de Janeiro é inebriante!" (DG)


DG já disse várias vezes em entrevistas que se não fosse músico provavelmente seria arquiteto, pois, a arte da arquitetura é apaixonante para ele. Isto é muito fácil de entender, uma vez que música e arquitetura estão intimamente ligadas por elementos comuns.

Por dentro do assunto, DG deve conhecer o projeto conjunto da Unesco e da União Internacional de Arquitetos (UIA), “Capital Mundial da Arquitetura da UIA” cujo objetivo é criar novas sinergias entre cultura e arquitetura em um mundo cada vez mais urbano, em que as cidades são centros de ideias, comércio, cultura, ciência e desenvolvimento social em particular.

Atendendo a este projeto, o Congresso Mundial da UIA, que seria realizado em julho de 2020, por causa da pandemia do covid-19, precisou ser adiado para 18 a 22 de julho de 2021, mas já conta com profissionais de 60 países, palestrantes de 50 países e a expectativa de reunir 20 mil participantes na primeira Capital Mundial da Arquitetura.

Reconhecida internacionalmente como a “Cidade Maravilhosa”, o Rio de Janeiro/Brasil foi eleito a primeira “Capital Mundial da Arquitetura”. O reconhecimento foi concedido pela Unesco (Organzação das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).

O título é merecido, pois, o Rio é uma fusão admirável entre natureza e cultura, sua arquitetura antiga e moderna é o resultado de uma criação inovadora desde meados do século XIX, o que torna a cidade um lugar de beleza excepcional que conquistou a admiração de muitas personalidades, autores, intelectuais e viajantes de todo o mundo.

Enfeitiçado pelos encantos do Rio, DG declarou em entrevista que a cidade é embriagante, tem uma beleza esmagadora, com gente muito relaxada e divertida!

Fontes:
https://casa.abril.com.br/arquitetura/congresso-mundial-dos-arquitetos-e-adiado-por-causa-do-coronavirus/
http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/unesco_and_uia_launch_the_world_capitals_of_architecture_i/
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-01/unesco-anuncia-rio-como-primeira-capital-mundial-da-arquitetura
http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML1638203-1731,00.html
Imagem Rio de Janeiro:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_Sul_(Rio_de_Janeiro)#/media/Ficheiro:Christ_on_Corcovado_mountain.JPG
Imagem DG: web sem crédito

quinta-feira, 16 de julho de 2020

Construindo um Violino: Recordação de um dos meus primeiros trabalhos... como luthier sempre penso o que poderia ter feito diferente!

#ThrowbackThursday to one of my first arches. I can’t help but see all the things I would do differently now when I look...

Sempre ha surpresa no palco!


“A base de um bom espetáculo é a qualidade da música e isso é o mais importante. Para mim, há sempre um elemento de surpresa quando entro no palco porque nunca sei como reagirá a audiência, como o público me aceitará. Então sempre fico curioso sobre a reação da plateia ao programa.” (DG) 

Fonte: Impressio/Entrevista com Maya Filipova – 26/jun/2018 https://impressio.dir.bg/interview/deyvid-garet-pred-dir-bg-haresva-mi-da-sabiram-horata-zaedno-da-vizhdam-harmoniyata 
Imagem: Web sem crédito 

O expressivo e intenso Mestre Eugene Ysaÿe!


O violinista, maestro e compositor belga - 16/7/1858, Liège, Bélgica - 12/5/1931, Bruxelas - foi o principal intérprete das obras de cordas de compositores franceses e belgas de sua época.

Depois de um ano como maestro de uma orquestra em Berlim, Ysaÿe viajou pela Noruega, Rússia e França. De 1886 a 1897, ele foi professor de violino no Conservatório de Bruxelas . Em 1894, ele iniciou em Bruxelas uma série de concertos orquestrais que introduziram muita música nova . No mesmo ano, ele fundou o Ysaÿe Quartet, ao qual Claude Debussy dedicou o quarteto de cordas que ele escreveu. De 1918 a 1922, Ysaÿe foi o maestro da Orquestra Sinfônica de Cincinnati (Ohio).

O toque de Ysaÿe era conhecido por seu virtuosismo, expressividade e uso intensivo de vibrato. Ele inspirou obras de César Franck (que influenciou seu estilo inicial), Camille Saint-Saëns, Vincent d'Indy e Gabriel Fauré. Entre suas melhores composições, há seis sonatas para violino desacompanhado, contendo novos efeitos de acordes e pizzicato. Ele também escreveu oito concertos para violino, obras de câmara e uma ópera no dialeto valão , Piér li Houïen (1931; "Peter the Miner").

A Sonata nº3, op.27 do mestre Eugène Ysaÿe consta no repertório oficial de David Garrett.

Fonte: Britânica
https://www.britannica.com/biography/Eugene-Ysaye

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Construindo um violino: Encaixando a parte de trás na costela...


David Garrett Sandstorm - Music T.9

Nem DG escapa do charmoso "Aviador"!

“Ray-Ban Aviador” é um modelo de óculos de sol desenvolvido pela Bausch & Lomb, caracterizado por lentes escuras, muitas vezes reflexivas, com uma área de duas ou três vezes à área do globo ocular e armação de metal muito fina, com ponte dupla ou tripla (chamada "furo de bala") e ponteiras baioneta ou hastes de cabo flexível que prendem atrás das orelhas. 

O modelo original apresentava lentes de vidro temperado G-15, que deixa passar 15% da luz incidente. As grandes lentes não são planas, mas levemente convexas. O design tenta cobrir todo a área do olho humano e evitar ao máximo que luz vinda qualquer ângulo entre nos olhos. 

Os óculos de sol “Aviador” ou "óculos de piloto" foram originalmente desenvolvidos em 1936 para que os pilotos protegessem seus olhos enquanto voavam, por isso o nome aviador. Este estilo de óculos de sol é creditado com um dos primeiros modelos de óculos de sol a terem se tornado popular. Em seu uso militar, os óculos de sol substituíram os óculos de voo antiquados anteriormente utilizados, pois eram mais leves, mais finos e "mais elegantemente projetados". 

O Aviador tornou-se um modelo bem conhecido de óculos de sol quando o General Douglas MacArthur pousou em uma praia nas Filipinas durante a Segunda Guerra Mundial e os fotógrafos dos jornais tiraram diversas fotos dele usando-os, as quais se tornaram-se uma imagem símbolo da Segunda Guerra Mundial. 

A Ray-Ban, que em 1999 foi vendida pela Bausch & Lomb para o grupo óptico italiano Luxottica, inclui sete linhas principais em sua coleção de óculos de sol: famílias, ícones, estilo de vida ativo, rua principal, velozes e furiosos, tecnologia e artesanato. Os óculos de sol fabricados pela Ray-Ban destinam-se a pessoas de diferentes idades, dos mais jovens ao mais idosos. São charmosíssimos e populares até hoje.

Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ray-Ban_Aviator
https://fashion.fandom.com/wiki/Ray-Ban
Imagem original sem crédito na web

terça-feira, 14 de julho de 2020

Álbum de Fotos: Dirigindo um clássico Mustang - 2017

Frame Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=OOLCwApZGqc

Um pequeno escândalo nudista!


(Este é um assunto interessante, tipicamente germânico, portanto diz respeito a todos os alemães, sem exceção)

Ver corpos nus na sauna ou em determinadas áreas de praias, lagos e parques urbanos não é novidade na Alemanha, afinal, com sete milhões de adeptos, o nudismo é prática tradicional no país.

Localizada a cerca de 100 quilômetros ao norte de Berlim, a pequena cidade de Lychen, com cerca de 3 mil habitantes, ganhou as páginas de jornais alemães recentemente. As manchetes tratavam da polêmica proibição da prática de nudismo na região. A proibição não agradou nem um pouco aos adeptos da Freikörperkultur (FKK) – cultura do corpo livre, tradição alemã há mais de um século – e provocou reações iradas.

O primeiro clube de FKK foi criado na cidade de Essen em 1898 e a primeira praia FKK oficial na Alemanha foi inaugurada em 1920 na ilha de Sylt, no norte do país. O movimento já foi associado não só à experiência de "união com a natureza", mas também a aptidão física e liberdade de movimento. As novas vertentes dessa cultura são popularmente chamadas de Nacktivitäten (atividades nudistas) e praticadas por naturistas que se unem em diferentes áreas do país para passear, andar de bicicleta, de canoa ou a cavalo, sempre nus.

Por isso, chama a atenção ver esse tipo de debate na Alemanha, um país com uma longa tradição de FKK; onde há praias e espaços nudistas em vários locais – inclusive em Berlim é possível ver pessoas tomando sol sem roupa em parques – onde o nudismo é visto como algo normal e banal.

O que pensará DG sobre esse assunto?

Fontes: DW
https://www.dw.com/pt-br/esc%C3%A2ndalo-nudista/a-53939692
https://www.dw.com/pt-br/fkk/t-36512606
https://www.dw.com/pt-br/com-7-milh%C3%B5es-de-adeptos-nudismo-%C3%A9-pr%C3%A1tica-tradicional-na-alemanha/a-5707351
Imagem web sem crédito