Submergindo no conhecimento!

“Vivemos num mundo acelerado, saturado de informações, no qual os assuntos se sucedem a todo minuto na velocidade do Facebook. É uma época excitante, cheia de novidades... mas também, tremendamente estressante...”

Neste mundo a música é um alívio para a ansiedade, a insônia, para executar tarefas... mas, não é a única válvula de escape que temos, pois “a experiência de submergir no conhecimento é simplesmente maravilhosa e insubstituível”. Abrir espaços na vida para ler pequenos artigos e informações, fazer mergulhos mais fundos, como ler livros, solidifica o saber, acalma o espírito, aprofunda a compreensão das coisas” e da vida ao nosso redor.

Por exemplo para quem acompanha DG saber mais sobre música, sobre o violino, sobre os grandes compositores clássicos e contemporâneos, sobre os vários assuntos que o cercam, agrega grande valor à sua bagagem cultural, ampliando a percepção sobre o músico e sua genialidade... a gente se sente ótimo quando alguém fala sobre a “alma do violino” e entendemos perfeitamente o que está sendo dito... e isto pode ser ampliado ao infinito.

Assim como ouvir música, mergulhar em um livro é um exercício que nos alimenta, educa e torna nossa mente mais livre e poderosa. Ler é uma das melhores formas de estar vivo, de mergulhar em um oceano de letras para renascer, refugiar-se e libertar a imaginação e as emoções.

Os livros são lidos, cheirados, acariciados e, para muitos, livro não se empresta, nem se devolve! São amigos silenciosos, com quem estabelecemos uma ligação única e excepcional, parceiros de prazeres e aventuras, que assim como as músicas nos provocam frisson, pois, desfrutamos dos livros do mesmo modo que desfrutamos das músicas: com todos os sentidos!

Baseado no artigo de Denis Russo Burgiermam/Superinteressante-nov/2015

A mente é maravilhosa 

Imagem: Weber Zsolt

Kreuzberg é incrível!

Kreuzberg (Colina da Cruz) é o bairro multifacetado onde DG tem seu apartamento em Berlim! É um local cool, cheio de arte e muita diversidade, um bairro que vibra com diferentes estilos de tudo: de moradia, pessoas, decoração, com diversos restaurantes, bares, lanchonetes, ótima cerveja, galerias de arte, centros de cultura, brechós, lojas e mercados de rua. Super agitado à noite, tem várias opções de points bacanas para comer, dançar e beber!

Kreuzberg é um local bem intenso, cheio de imigrantes, artistas, hippies e punks nas ruas, bicicletas por todo lado, grafitis em praticamente todos os muros, portas e janelas, muitos estúdios de tatuagem. No parque “Görlitzer” sempre rolam jogos de futebol no domingo. Um canal atravessa o bairro, existem árvores e parques em todos os lugares e pessoas dos mais variados tipos caminham para lá e para cá.

É ótimo para um passeio descompromissado sob as árvores, apreciando as ruas grafitadas e charmosos cafés pelo caminho. O Kreuzberg é um bairro que respira arte, cultura e história. Esteve cercado pelo murro de Berlin e acabou por ficar com marcas sociais associadas a esse signo.

Muito próximo do centro onde é possível ir a pé, tem vários tipos de transporte que se conectam com toda a cidade, sendo um dos locais mais queridos de Berlin, especial para andar sem pressa e se divertir. É um lugar encantador com bastante influência turca, onde reina a diversidade, onde fica o Museu Judaico, Galeria de Berlim, Museu do Checkpoint Charlie, Topografia do Terror, Museu Alemão da Tecnologia e a East Side Gallery – famoso trecho do Muro cheio de pinturas.

O bairro está repleto de artistas, muita gente jovem e bonita, é muito visitado por berlinenses e turistas e apreciado para moradia pela classe média alta, por causa de seus ares descolados e prédios em estilo “art nouveau”, pouco bombardeados durante a guerra e considerados patrimônios da cidade.

Em uma palavra: Krauzberger é incrivel!

Fonte/Imagens: Sunday Cooks

https://sundaycooks.com/kreuzberg-o-bairro-descolado-de-berlim/

David Garrett o melhor do violino!

DG e a felicidade em "Kreuzberg"!

Afinando conforme a preferência!

O básico ao aprender a tocar um instrumento é tocar na afinação padrão. Mas um músico não vai ser punido pelos deuses por experimentar com seu instrumento. De fato, a ideia de tocar em uma única afinação é coisa muito recente. Em tempos passados muitos compositores tinham sua afinação de preferência.

Afinações em 415Hz e 418Hz (um pouquinho acima do Lá Bemol) eram tão comuns quanto as afinações em 430Hz. Afinações em 432Hz são precisas demais para afinar de ouvido – e como não haviam metrônomos digitais antigamente, poder-se-ia esperar que afinação das músicas medievais fosse tudo, menos precisa a nível de diferenciar entre 430Hz e 432Hz. Mas haviam também afinações em 450Hz.

Foi durante a vida de Bach (por volta de 1700) que uma padronização foi iniciada. Há registros de igrejas que possuíam órgãos afinados com um Lá de 374Hz (Inglaterra) a igrejas com Lá de 567Hz (Norte da Alemanha). Ainda assim, acredita-se que durante o século XVIII a afinação padrão tenha sido determinada como algo entre 415Hz e 430Hz. Sabemos que Handel afinava a 422.5Hz e que Mozart afinava a 421.6Hz.

Já durante o século XIX, a Sociedade Filarmônica de Londres decidiu que um Lá de 423.7Hz era muito baixo, e mudaram para 452.5Hz, mas logo decidiram que esse novo Lá era alto demais e mudaram de volta para 433.2Hz. Foi durante fim do século XIX que o governo francês resolveu se posicionar e decidir que 435Hz era o valor correto para o Lá, ao que os ingleses tentaram copiá-los, mas sem sucesso devido às condições climáticas da Inglaterra, que desafinavam os instrumentos. Assim, decidiram que o Lá inglês seria de 439Hz.

Por fim, em 1955 a International Organization of Standardization (ISO), através da definição ISO16 decidiu que o novo padrão de afinação para o mundo seria de 440Hz. E, o que acontece se você desafiar esse padrão e tocar em outro tom? Absolutamente nada. Não existe nenhuma obrigação e os músicos de Blues, Jazz, Rock e até mesmo Heavy Metal fazem isso o tempo todo.

Fonte: Platinorum

Imagem: David Garrett FB 

DG convida para o cruzeiro em outubro!

Uma pausa bem-vinda em Barcelona!

Dia de cuidar do cabelo!

DG por Mayk Azzato

Mayk Azzato é um diretor e foto-artista italiano que reside em Frankfurt/Alemanha. Nos últimos 30 anos, ele teve uma carreira de sucesso em arte e fotografia de celebridades. Quando jovem,o plano de Mayk não era ser um fotógrafo, pois seu sonho desde a infância era se tornar um jogador de futebol profissional.

Infelizmente, durante um jogo, Mayk sofreu uma lesão no joelho muito grave que o forçou a deixar seu sonho de carreira no futebol profissional para trás. Quando Mayk percebeu que nunca mais seria capaz de jogar futebol em um nível profissional, ficou chocado e frustrado, mas felizmente, ele também tinha uma paixão pela profissão de seu pai, um bem sucedido fotógrafo internacional e seu objetivo mudou. 

Em pouco tempo, o talento de fotógrafo, destacando a perfeita combinação de paixão e criatividade italianas com a disciplina e precisão alemãs, atraiu a atenção das agências internacionais. 

Hoje, Mayk é um fotógrafo procurado cuja lista de clientes inclui empresas e marcas como Jacques Lemans, Kennel & Schmenger, Jaguar Land Rover, Audi, BMW, Daimler Benz, Lufthansa, Sony Ericsson, Sony BMG, Timberland, Suzuki, a Daniel Hechter, Procter & Gamble, Paul Mitchell, AIDA Cruises, Bentley, Nintendo, Nikon, Kevin Costner, Seal, Outkast, 50 Cent, Bill Clinton, Kim Wilde, Heidi Klum, Ornella Muti, entre outros. 

O fotógrafo também tem uma paixão pelo cinema e descobriu sua veia criativa para a pintura moderna estilo pop, usando uma mistura de diferentes materiais.

Fonte: Mayk Azzato 

Imagens: Mayk Azzato FB

Do fundo do baú!

Hi!

DG e Till Quitmann na WDR TV

Entrevistado e entrevistador carregando suas cadeiras!

DG e Tll Quitmann no Hyatt Regency Cologne 

Imagem: Klappstuhltill

Doação é um perfume....

Tentações e Autocontrole!

DG é um músico muito bem sucedido graças ao seu auto controle, força de vontade, disciplina, magnetismo, inteligência, fatores que o ajudaram a construir uma carreira de sucesso indiscutível.

Ora, ””o manual de vida bem sucedida não é segredo para ninguém, (...) - DG já nos revelou o seu inúmeras vezes - mas andar na linha não é tão simples quanto pode parecer à primeira vista: por trás das tentações há um intrincado sistema cerebral que tenta o tempo inteiro nos levar para o mau caminho, uma vez que a recompensa em fazer tudo que desejamos é o prazer.

Quando sentimos prazer a dopamina invade nosso cérebro e inunda as regiões que controlam as emoções, o aprendizado, o julgamento e o planejamento, ou seja nosso auto-controle. A dopamina provoca uma sensação de prazer tão poderosa, que queremos senti-la de novo e de novo, por isso qualquer coisa que estimule essas estruturas cerebrais, como comida, sexo, preguiça, é tentadora.

Se vamos ceder às vontades ou não, depende do nosso autocontrole, um dos fatores mais decisivos para o desenvolvimento da nossa vida (...) pois, ceder às tentações implica no modo como nosso futuro será construído. (...) aliás, a modernidade é péssima para quem quer se autocontrolar; são tantas as possibilidades(...) o mundo atual é para os descontrolados e até os nossos genes tem culpa nisso.(...)

O fato é que estudos mostram que temos uma reserva de autocontrole e precisamos aprender a gasta-la no dia a dia. O autocontrole não é uma característica constante e bem definida, que alguns tem a sorte de ter e outros não. O autocontrole depende de muitas variáveis e uma delas é a dificuldade que a pessoa sente ao se privar de alguma coisa específica. (...)

Assim, se precisamos de autocontrole para determinar o futuro, é necessário também a capacidade de manter o foco em um objetivo e se a gente cair na primeira possibilidade de prazer imediato, não vai chegar a lugar nenhum. O autocontrole é a chave para determinar o sucesso de alguém, tem tudo a ver com estratégia ou esforço consciente e PODE SER APRENDIDO. (...)

Mas... isso não quer dizer que o segredo de uma vida bem sucedida esteja em abrir mão das vontades. Precisa haver equilíbrio. De vez em quando é bom ceder às tentações e simplesmente desfrutar o momento. *O autocontrole não é meramente o ato de ser uma boa pessoa ou ser alguém responsável. É escolher a quais tentações você vai ceder e depois viver de acordo com essa escolha.*(Daniel Akst).""

Fonte: Superinteressante – ed.354 – nov/2015

Imagem: Pedro Becerra/Stageview

Em Cologne, programa Till Quitmann!

O que esperar de Unlimited!

Arranjo Musical!

Arranjo de forma bem simplificada quer dizer produzir e transformar uma música já existente. O arranjo musical é importante porque é a “roupagem” da música, o que é de extrema importância para o músico transmitir sua mensagem de forma adequada, estabelecendo uma comunicação íntima com o público. Arranjar músicas não é tarefa fácil ou glamorosa, é uma atividade trabalhosa e desgastante.

O primeiro passo para a elaboração de um arranjo é definir o estilo musical que se quer desenvolver e este é um passo muito importante. Determinar o estilo talvez seja a parte mais importante, pois é com ele que DG cria a primeira conexão com as pessoas. O próximo passo é estabelecer o número de instrumentos que serão utilizados.

Na concepção do arranjo pode-se manter a harmonia original, ou seja, a que o compositor utilizou ou rearmonizar a música ou parte dela. Não importa a harmonia que se quer utilizar (embora ela deva estar de acordo com o estilo escolhido) o importante é que, escolhida a harmonia, todo o arranjo siga sobre ela.

Estrutura: É necessário identificar as partes de uma canção como estrofe, refrão e ponte, e determinar quantas vezes estas partes serão executadas.

Distribuição de papéis: É necessário definir quem vai fazer o quê dentro do arranjo. Em primeiro lugar estabelecer a linha de baixo e bateria (baseando-se num grupo musical convencional), pois pertencem à seção rítmica (outros instrumentos podem contribuir à seção rítmica como guitarra, percussão etc). A linha de baixo é importante, pois, faz a conexão entre as seções rítmicas e harmônicas.

Clareza: Muitas vezes ao elaborar um arranjo, várias ideias surgem, mas vários tipos de ideias e instrumentação podem poluir e deixar a música cansativa; o arranjador deve exercer bom senso e bom gosto. Estes são apenas alguns princípios, os passos básicos, pois o campo da construção de arranjos é extenso e deve ser explorado.

Músicos como DG ou Franck, cuja criatividade tem vida própria e percorre caminhos “sui generis”, equilibrando-se na fronteira entre o familiar e o incomum, são capazes de produzir verdadeiras obras de arte, provocando em quem ouve picos de emoções que nos contam que aquele arranjo está sendo entregue com mais uma partícula de suas almas, um trabalho inteiramente novo e ao mesmo tempo tão familiar.

Isto significa um bom arranjo musical! 

Fonte: https://adorando.com.br/principios-para-criar-um-arranjo-musical/

Imagem: Twitter Jen Johnson

Meditação!

Quem acompanha a página de DG viu que no dia 23/3 ele postou uma foto com a legenda: “Sábado de meditação e exercícios”.

A ação de meditar é voltar a atenção para si mesmo, silenciando o mundo externo, procurando equilíbrio. Entretanto, meditar é desafiador para muitas pessoas!

Ora... “é normal achar que meditação é não pensar em nada, pois a mídia vende essa ideia. Acontece que não pensar em nada é muito difícil, a natureza da mente é pensar, ela está o tempo inteiro trabalhando, só que como estamos fazendo outras coisas, nós estamos lidando com a mente em um ritmo acelerado.

Aí quando paramos, queremos nos voltar para nosso interior e a mente simplesmente não para! Isso acontece porque não estamos acostumados, é como frear um trem em alta velocidade; esse trem não pode ser freado com tudo, ele precisa ser freado aos poucos.

Ou seja, meditar não é parar de pensar, é acalmar a mente para ter um intervalo maior entre um pensamento e outro. Este é o começo e qualquer pessoa pode aprender a meditar! Então, com o tempo, iremos aprendendo que meditar é colocar a mente em foco com um único objeto, como a própria respiração, por exemplo, é olhar para dentro de si no silêncio... silêncio que desperta a alma.”

Fonte: Feliz com você 

Imagem: Pinterest sem crédito

A espaleira e a queixeira!

A espaleira é um acessório utilizado entre os violinistas, mas não por todos, pois seu uso não é obrigatório e provoca polêmica. Alguns acham que o uso da espaleira confere mais estabilidade ao violino e algumas técnicas se tornam mais fáceis, leves e suaves para tocar, aliviando a tarefa da mão esquerda, enquanto outros acham que a espaleira acrescenta dificuldade em manter o instrumento e tocar com precisão, porque o acesso às cordas se torna mais complexo, além dela modificar a emissão do som. Um fato é que grandes solistas geralmente não usam a espaleira.

Polêmica à parte, a sua utilização depende muito da anatomia do corpo do músico, alguns usam apenas uma esponja fina, um pedaço de pano ou tecido ou em alguns casos não usam nada. Mas para quem fica com o pescoço torto ou com o ombro levantando, o uso da espaleira é uma necessidade, uma prevenção de saúde e as peças flexíveis são as mais indicadas, por sua facilidade de adaptação.

Já a queixeira é uma peça anatômica que ajuda o violinista acomodar de maneira mais confortável o violino ao maxilar. Sua função é proteger o músico de dores e permitir que ele toque confortavelmente, apoiando seu queixo no instrumento, além de proteger a madeira da transpiração e de qualquer abrasão.

Este elemento da anatomia de um violino, inventado pelo alemão Ludwig Spohr, tornou-se indispensável no início do século 19, após 300 anos de evolução, durante o qual o acessório foi fortemente criticado entre os violinistas.

Assim o conforto e saúde do violinista passam pelo uso da espaleira e queixeira adequadas ao seu tipo físico, peças não muito fáceis de conseguir sob medida, pois, são pouquíssimos luthiers que fazem os acessórios e mesmo assim o artesão tem que ser muito bom, pois nem sempre dá certo.

Fonte: SP Superprof

Imagem: Frame vídeo David Garrett no Museu de Cremona

Telefone de emergência.... quebrou? perdeu?....

Imagem: David Garrett FB

# Gratidão

Ela surgiu em 2015, espalhou-se pelo Instagram e Facebook, até se tornar a hastag do momento. A gratidão virou desculpa para ostentar situações especiais pelas redes, abusada até ficar sem credibilidade, apenas um rótulo para dizer aos outros: olha como eu sou legal!

A Gratidão, aquela verdadeira, que sentimos por alguém ou algo que nos fez um bem, é uma fonte de felicidade e funciona como um detector de coisas boas: quando começamos a agradecer intimamente pelo bom da vida, ficamos também mais conscientes quando coisas boas acontecem. Pessoas gratas apreciam mais as pequenas coisas do dia a dia, não dependem de eventos extraordinários para se sentirem felizes.

Lembre quantas vezes já vimos DG agradecer por coisas simples, como a presença dos fãs, uma caminhada, seus companheiros da banda, sua mãe e até mesmo por situações difíceis que o ajudaram a crescer, o que é muito sábio, pois, muitas vezes dentro de algo que nos perturba existem coisas boas que deixamos de ver!

Dentro de uma perspectiva social e humanitária, a gratidão serve como nutrição. Alguém faz algo de bom e você diz: grato! Esta comunicação incentiva o realizador a fazer mais coisas boas. Ambas as partes são preenchidas por sentimentos positivos.

Gratidão é fundamental para estabelecer e fortalecer relacionamentos. E, o segredo da Gratidão não é pensar nela como um sentimento, mas sim como um comportamento que deve ser incorporado e que tem início quando dizemos “muito obrigado”!

Fonte: Psicologia Positiva

Superinteressante-set/2017

Imagem: Pinterest sem crédito

Amor pela música dos anos 80!

Bate papo....

 ...com Till Quitmann, em Cologne - em breve na WDR 

Imagem: David Garrett FB

Nos braços do público

Uma publicação compartilhada por Event News Berlin (@eventnewsberlin) em 21 de Mar, 2019 às 5:55 PDT

Promovendo Unlimited!

Hoje, Unlimited Promo Day em Cologne!

Imagem: David Garrett FB

Imagem serena....

Imagem: Marc Vorwerk

Inteligência Musical!

Ao longo da vida DG demonstrou ser portador de um tipo de inteligência considerada rara: A inteligência musical, representada pela facilidade de perceber sons e ruídos, ouvir e identificar notas musicais, processar sons e compor diferentes notas musicais; criar ritmos, timbre e texturas, um tipo de inteligência que demanda grande criatividade.

Esta inteligência caracteriza habilidade para compor, apreciar ou mesmo reproduzir uma peça musical. Sensibilidade para ritmos, sons, timbres musicais. A pessoa com habilidade musical percebe desde pequeno os diferentes sons presentes no ambiente onde está. Tem facilidade em tocar instrumentos musicais e é possível tocar um instrumento sem nunca tê-lo visto.

A Inteligência Musical é um território sensível no qual está representada a essência criativa e artística do ser humano. Uma área que possui uma linguagem própria e universal, exige sensibilidade e um domínio sutil dos ritmos, dos tempos, dos timbres e tons. Exercitar a inteligência musical proporciona mudanças estruturais no cérebro favorecendo o desenvolvimento da massa cinzenta, além de ser uma forma excepcional de potencializar muitas outras áreas da vida.

A inteligência musical ajuda DG a transmitir através da expressividade musical, sua linguagem emocional; todos as suas emoções e sentimentos fluem através da música!

Fonte: Portal Educação

Imagem: Wiola Janoschek

DG visita Arena Mercedes-Benz Berlim....

 ...e dá um vislumbre do que será sua apresentação no dia 7 de maio, uma produção como nos filmes de Hollywood, um belíssimo e surpreendente espetáculo!

Rodada com a imprensa!

Bar 260 Graus, Berlim 21.03.2019

Quer mais fotos? Clique!

Dizem que DG é uma das personalidades mais fotografadas da Alemanha!

Imagem: David Garrett Instagram https://www.instagram.com/p/BvRILL_npGW/ 

P.S. esta parece ser uma das típicas fotos de JK!

Já pensou em compor uma música com Bach?

Pois hoje é o dia.... se você já abriu a página inicial do Google certamente se deparou com o famoso compositor Johann Sebastian Bach, um homem humilde que atribuía seu sucesso à inspiração divina e a uma rigorosa ética de trabalho. 

O doodle realiza uma homenagem aos 334 do nascimento do célebre compositor alemão, um dos preferidos de DG, é especial e oferece uma experiência interativa que permite aos usuários criarem suas próprias músicas com a ajuda de inteligência artificial e aprendizado de máquina inteligente. 

O “jogo” encoraja os internautas a compor uma melodia de dois compassos e então, com o toque de um botão, aplica inteligência artificial para harmonizar a melodia personalizada com o estilo musical característico de Bach. O modelo utilizado no doodle foi desenvolvido pela equipe de Anna Huang Magenta Inteligência Artificial, um presente para os admiradores de Bach. 

Experimente, é sensacional!

Fonte: Metro Jornal

Por trás da cena

Um pequeno interlúdio no "Promo Day" em Hamburgo

David fornece a trilha sonora para uma pequena peça radiofônica de André Kuhnert, na Rádio Hamburgo

Salgueiro Chorão

Os celtas acreditavam que as árvores representavam a essência da vida, por isso o horóscopo deste povo não era baseado nos movimentos da Lua, e sim no período do ano em que cada árvore tinha maior predominância.

Para os sacerdotes celtas, os druidas, as árvores eram um perfeito símbolo de ligação entre o céu e a terra, pois suas raízes desaparecem dentro do solo e seus galhos se elevam ao céu. Existe um simbolismo também nas características das árvores. As folhas caducas e as perenes simbolizam os opostos. As árvores com folhas caducas representam os ciclos de morte e nascimento e as de folhas perenes representam a imortalidade da alma. O Horóscopo Druída foi elaborado a partir da observação dos druidas das diferentes espécies que existiam na floresta. Cada tipo de árvore é associada às características das pessoas.

DG nasceu no ciclo de 3 a 12 de Setembro, dominado pelo Salgueiro Chorão: A Melancolia: são pessoas belas mas melancólicas, atrativas, muito empáticas, amam as coisas belas e tem bom gosto, amam viajar, sonhadoras, caprichosas, honestas, podem ser influenciadas mas são difíceis para conviver, exigentes, têm boa intuição, sofrem no amor mas às vezes encontram apoio em sua própria companhia. Algumas vezes gostam de mentir, são muito amigáveis. São pessoas que amam o contato com a natureza, gostam de caminhar na floresta, cercam-se de plantas e flores, não apreciam viver na cidade e fogem para a praia, o campo ou montanha assim que podem.

Fonte: O Segredo

Imagem:DG Pinterest sem crédito
Imagem Salgueiro: Pinterest sem crédito

Um signo que o distingue!

Entrevista em Hamburgo

Promo Day em Hamburgo

De volta.....

Um rápido passeio por Aachen!

DG nasceu em Aachen, uma cidade que vive, pensa e sente a Europa. De certa forma, ela é a Europa em miniatura, localizada no centro de região fronteiriça entre três países, dedicada às raízes, valores e ideais do continente desde a época de Carlos Magno.

A catedral de Aachen é símbolo e monumento da grandiosidade europeia. Concluída já por volta de 800 – ano da coroação da Carlos Magno – como capela do palácio imperial Kaiserpfalz, ela foi a primeira catedral do norte da Europa e durante séculos a igreja da coroação de quase todos os reis alemães.

A prefeitura, construída no século XIV sobre o fundamento do palácio imperial e reformada cem anos mais tarde para se tornar um palácio barroco, também é uma das grandes atrações de Aachen e um testemunho do apogeu da burguesia tradicional. Logo ao lado, o restaurante "Gaststätte Postwagen" é um local que há séculos oferece uma culinária requintada.

Na provável residência mais antiga de Aachen, a "Großes Haus", na rua "Pontstraße", hoje podem ser vistas obras especiais no Museu Internacional da Imprensa da cidade, que vem se transformando cada vez mais em um museu de mídias: mais de 200.000 jornais e impressoras de todo o mundo e em (quase) todas as línguas dão um testemunho de como o tempo é efêmero – e de que até mesmo as principais manchetes logo ficam ultrapassadas. Já as obras de arte expostas no "Ludwig Forum für Internationale Kunst", um museu de arte internacional, são extremamente atuais e abrangem desde a arte pop até o fotorrealismo e a arte contemporânea.

E, a equitação é um esporte pelo qual a população de Aachen sempre cultivou um entusiasmo particular. A competição anual "Concours Hippique International Officiel" (CHIO) de Aachen é um dos torneios de equitação mais importantes do mundo. Mas a cidade é famosa também pelos grandes eventos que realiza na arena de equitação para um público geralmente ardoroso de 50.000 pessoas.

A atmosfera descontraída da cidade também cativa admiradores, que podem senti-la especialmente durante um passeio por suas ruas históricas. O contraste é maravilhoso: as edificações históricas, altivas e tradicionais ao longo da rota "Charlemagne" e, entre elas, uma vida dinâmica, marcada por 45.000 estudantes universitários vindos de todos os cantos do mundo. Eles dão à cidade um charme descontraído e colorido, que exprime pura alegria de viver, contribuindo para tornar Aachen uma cidade de mentalidade aberta e ideal europeu, que provavelmente no futuro também será lembrada por ter sido berço de um músico genial que ousou cruzar o clássico e o poprock.

Fonte: Germany Travel

Imagem: Wikipedia

Imagem DG: Pinterest sem crédito

Gêneros Eruditos

DG é um expert em Teoria Musical, os clássicos são sua raiz, sua força motriz e quem o acompanha precisa entender um pouco da sua linguagem.

Para se conhecer os principais gêneros musicais clássicos, é necessário que você saiba o que é uma obra. Uma obra é simplesmente um conjunto de movimentos, ou seja, um conjunto de músicas.

Diferente da atualidade, onde cada música é composta sem ligação com nenhuma outra, na música clássica o compositor compõe um conjunto de movimentos que posteriormente farão parte de uma obra. Por exemplo, uma sinfonia é, normalmente, composta por quatro músicas. Já um concerto, geralmente divide-se em três partes.

Cada movimento geralmente tem o nome conforme a sua velocidade, desde o mais rápido até a música mais lenta: Prestíssimo; Presto; Allegro; Allegretto; Andante; Andantino; Adagio; Larghetto; Largo.

Assim chegamos aos principais gêneros musicais da música erudita: Abertura; Cantata; Divertimento; Lied; Moteto; Música de Câmara; Ópera; Opereta; Oratório; Serenata; Sinfonia; Sonata; Stabat Mater; Suíte; Tocata. Um conselho que DG certamente nos daria: “Ao ouvir música clássica, procure sempre ouvir a obra completa; não se limite à um movimento que seja mais famoso ou que goste mais; ouvir parte de uma obra é como ler apenas um capítulo de um livro...”

Fonte: http://classicos.mus.br/generos.htm

Imagem: Pinterest sem crédito

A crítica é apenas uma opinião!

Não importa se você é Madre Tereza de Calcutá, David Garrett ou um desconhecido. Inevitavelmente, você receberá críticas sobre o que faz e até sobre quem você é. E se já é difícil enfrentar os desafios da vida por si só, que dirá quando se é criticado!

Mas, a gente goste ou não, ser criticado faz parte do nosso dia-a-dia. E a crítica é democrática, atinge todas as pessoas... e quando se trata de um famoso, ela é pública, o que pode machucar e incomodar ainda mais.

Algumas críticas podem ser construtivas e nos ajudar a crescer. Outras podem ser destrutivas e nos abater, atingindo negativamente nossos sentimentos e emoções. As duas eventualmente acontecem e devemos estar preparados para lidar com ambas.

As críticas construtivas são aquelas que nos fazem analisar e modificar comportamentos, que podem não estar perfeitamente ajustados à nossa realidade e necessidades; aceitar uma crítica assertiva e mudar como consequência, faz parte da nossa evolução.

As críticas destrutivas são aquelas feitas da modo ineficiente e indelicado, com insultos, acusações sem fundamento e sem qualquer contribuição para um crescimento e amadurecimento. Elas são feitas por pessoas despreparadas, que não têm habilidade para oferecer um feedback assertivo e não possuem tato algum para lidar com outras pessoas.

A crítica é o momento em que precisamos entender, mais do que em qualquer outro, o quanto as palavras têm poder e podem ajudar a levantar o astral ou derrubar de vez uma pessoa. Sendo assim, pensar na forma de abordagem, garantindo que esta ocorra com assertividade e que transmita a mensagem correta, é o melhor que se tem a fazer, para que ninguém seja prejudicado nesse processo, pois, ainda assim, a crítica é apenas uma opinião e ninguém precisa provar nada para ninguém.

Fonte: Portal IBC/José Roberto Marques

Imagem: Pinterest sem crédito

A serviço da humanidade!

Engajado na luta social, em 2011 DG participou da campanha de divulgação das Metas do Milênio, na Alemanha, denominada “Com você nós somos muitos”, uma estratégia para atingir ainda mais a população com a ajuda de várias estrelas, tornando os objetivos da campanha presentes no cotidiano das pessoas. Ele usou sua influência e o espaço que tem na mídia para promover uma causa de extrema importância, pois seu endosso à uma luta social, reforça o ânimo de muitas pessoas que sentem-se politicamente desiludidas, amplificando a mensagem junto ao público e às autoridades, angariando mais boa vontade e voluntários.

Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) foram oito metas internacionais de desenvolvimento para o ano de 2015 estabelecidos na Cúpula do Milênio das Nações Unidas em 2000, após a adoção da Declaração do Milênio das Nações Unidas. Todos os 191 Estados membros da ONU na época comprometeram-se a ajudar a alcançar os seguintes itens:

1. Erradicar a pobreza extrema e a fome;

2. Alcançar o ensino primário universal;

3. Promover a igualdade de gênero e empoderar as mulheres;

4. Reduzir a mortalidade infantil;

5. Melhorar a saúde materna;

6. Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças;

7. Garantir a sustentabilidade ambiental;

8. Desenvolver uma parceria global para o desenvolvimento.

Os ODM fizeram uma diferença real na vida das pessoas. 

Então, a agenda pós-2015 refletiu novos desafios de desenvolvimento e os esforços voltados para alcançar um mundo de prosperidade, igualdade, liberdade, dignidade e paz continuaram de forma incessante. Em 2015 as ODM foram substituídas pelas ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), um conjunto de metas para redução da pobreza, promoção social e proteção ao meio ambiente a serem alcançadas até 2030. Em agosto de 2015, 193 países acordaram com 17 novos objetivos.

Fonte: Wikipedia

Imagem: Thomas Rusch

Timidez!

“Eu nunca sonhei com o palco, quando me via nele, era sempre um pesadelo!” (DG)

Quando jovem a timidez atormentava DG. Sendo predominantemente introvertido ele priorizava o mundo das sensações, sentimentos e pensamentos que povoavam sua mente. Apenas quando reconhecia estímulos externos que apreciava interagia com tranquilidade, ainda que preferisse ficar mais calado e reservado. Afinal, ele passava muito mais tempo consigo mesmo por sua própria opção.

Mas, por muito tempo ser tímido foi um problema para DG! Só os expansivos viravam ícones, modelos a serem seguidos, mas isso mudou. As qualidades dos introvertidos, como concentração, produtividade e bom senso, hoje são valorizadas e servem de lição para os populares extrovertidos.

DG não escolheu ser tímido, é uma questão de genética, predisposição biológica. Seu cérebro relaxa de modo diferente do cérebro de um extrovertido, não responde bem aos ambientes cheios de estímulos, precisa acalmar-se internamente, através de um processo comandado por um neurotransmissor responsável por memórias e elaboração de planos. Já nos extrovertidos esse processo está ligado às sensações de prazer e recompensa.

Os tímidos aprendem a ser mais pacientes, não desistem de um desafio, demoram um pouco para responder; mas como seu cérebro trabalha mais com associações e memórias, tendem a encontrar respostas que não passariam pela cabeça de um desatento extrovertido. Sua facilidade de concentração faz com que detestem ser interrompidos e sejam melhores em tarefas individuais.

Os tímidos, apesar da sensibilidade aguçada, não trocam a razão pela emoção, são observadores perspicazes e isto sempre rende bons frutos!

Fonte: Administradores.com

Imagem original: Pinterest sem crédito

Direção artística & Direção Executiva

“Os concertos de música são fenômenos culturais complexos, constituídos por uma mistura de música e negócios, de ritual e prazer, para os artistas e para o público”. Quando se fala em show, é muito importante destacar duas frentes de trabalho distintas ligadas à apresentação musical ao vivo:

a) a direção artística;

b) a produção executiva. A direção artística do show diz respeito aos elementos que aparecem no palco e estão visíveis para o público: música, repertório, arranjos, roteiro, músicos, figurino, cenário e iluminação.

A produção executiva refere-se ao trabalho por detrás do palco – os bastidores (técnicos, instrumentos, equipamentos, a logística operacional de montagem e desmontagem, refeições, traslado e acomodação de tudo e de todos):

O bastidor é uma área muito complexa, composta por diversos funcionários especializados. A quantidade de trabalhadores reflete o tamanho da turnê e a “importância” econômica dos artistas. São técnicos encarregados dos instrumentos e equipamentos (amplificadores, por exemplo), auxiliares de palco (que muitas vezes se desdobram como roadies), técnicos de som e de luz, seguranças e o produtor da turnê. O êxito exige a integração de todo esse pessoal em um cronograma rígido de trabalho, em que cada pessoa realiza sua tarefa como e quando requerido.

Nos bastidores também trabalham todos os fornecedores do promotor do evento musical (o contratante do artista), em atividades exercidas por pessoas físicas ou jurídicas: venda de ingressos, agências de publicidade e turismo, montagem de palco e outras estruturas de uso temporário, locação de equipamentos de sonorização e iluminação, bilheteria, recepção, alimentos e bebidas, banheiros químicos, segurança, bombeiros civis, jornalistas, contadores, engenheiros, advogados etc.

Fazendo uma analogia com o tamanho de um iceberg, cuja parte visível representa apenas 10% da sua área total, enquanto os 90% restantes estão submersos e invisíveis, no show business o trabalho no palco é a parte visível para o público, representando apenas 10% dos recursos envolvidos, enquanto o trabalho nos bastidores consome 90% desses recursos (tempo, energia e dinheiro)!”

Fonte: Música Ltda – O negócio da música para empreendedores/Leonardo Salazar