Nota!

TODOS os textos aqui publicados refletem apenas a imagem que a autora tem de David Garrett.
TODOS os créditos de imagens são mencionados quando conhecidos.
TODAS as fotomontagens são apenas ilustrativas, não refletindo uma situação real.
TODAS as fontes de matérias da mídia são mencionadas.

quarta-feira, 31 de julho de 2019

Uma verdade!


DG é um violinista habilidoso, um músico de sucesso, que ao longo da vida precisou fazer escolhas, tomar decisões difíceis e agir conforme sua consciência para ser quem é.

"Não são nossas habilidades que mostram quem somos, são nossas escolhas e atitudes! O que realmente nos diferencia do resto é nossa atitude perante as dificuldades e as conquistas, perante as vitórias e as derrotas. 

Não importa qual é o nosso trabalho, onde vivemos ou se temos um diploma universitário. A forma como nos relacionamos com os outros é que diz tudo sobre nós. Ou seja, as atitudes que temos com alguém que precisa de nós, com aqueles que nos amam e, inclusive, com aquelas pessoas das quais não gostamos muito. 

A bondade, o altruísmo e a solidariedade são palavras fáceis de pronunciar, no entanto, conseguir fazer com que estejam presentes em nosso comportamento é muito mais complicado. Se conseguirmos fazer isso, essas serão as palavras que vão definir a nossa personalidade, e será por elas que vamos ser lembrados, além de nossas habilidades especiais. Não basta ser um grande especialista, é preciso ser primeiro um “ser humano”!" 

Imagem: Pinterest 

terça-feira, 30 de julho de 2019

Mémoria!


DG tem uma excelente memória. Ele conhece todas as músicas que executa em seu violino de cor, não precisa de pautas!

Um passo além da “excelente memória” está a memória eidética, popularmente conhecida como memória fotográfica, a capacidade de se lembrar de coisas vistas, ouvidas e sentidas com um nível de detalhe perfeito.

 Mas ninguém precisa ser um gênio para ter uma memória fotográfica. Já foram desenvolvidos treinos diários que calibram nossas mentes para que nos lembremos dos acontecimentos com precisão. Por exemplo, existem atividades que, se executadas por 15 minutos diariamente, podem ajudar bastante a desenvolver a memória fotográfica.

Isso tem um impacto positivo na rotina, afinal, a memória é utilizada para diferentes atividades, desde os estudos até os trabalhos mais técnicos. E não é só para os mais esquecidos que esse tipo de técnica é indicado. É possível aprimorar habilidades e conseguir se dar bem nas mais variadas atividades cotidianas, com uma boa memória.

Tudo isso é sentido na rapidez com que a pessoa consegue absorver determinado tema ou ainda no raciocínio lógico desenvolvido, impactando a rotina de trabalho e melhorando ainda mais suas atividades mais simples, graças ao aprimoramento da memorização.

O impacto é ainda maior quando envelhecemos. É comum acabar perdendo um pouco a capacidade de reter informações com o passar do tempo, devido ao envelhecimento e morte de células neurais. Os exercícios específicos sugeridos pelas técnicas de memória criam a ginástica mental necessária para alongar a permanência dos registros e as futuras lembranças.

As técnicas de memória ajudam a trabalhar essa habilidade e também a retardar um pouco esse processo. Isso resulta em mais saúde e em um envelhecimento sadio.

Fonte: Alcides Schotten http://blog.methodus.com.br/memoria-fotografica-como-desenvolver
Imagem: Pinterest

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Quero que as crianças vejam quanto a música clássica é boa!


Algumas semanas antes das férias de verão, em junho de 2012, alunos da quarta e quinta séries da PS 58, The Carroll School, tiveram uma oportunidade única de dividir o palco com David Garrett quando ele esteve na escola PS 58 no Brooklyn, Nova York.

Sua visita foi possível graças à VH1 Save The Music Foundation, uma organização sem fins lucrativos comprometida com a restauração de programas de música instrumental para escolas públicas americanas e a conscientização sobre a importância da educação musical na vida das crianças.

A “Extended Day String Orchestra” da escola recebeu David - um músico treinado pela Juilliard que é conhecido por combinar gêneros clássicos e rock. Naquele dia ele se apresentou com "Prelude" de The Apollo Suíte. Os alunos seguiram com "Fiddles on Fire", escolhida especificamente para DG.

David também tocou junto com os estudantes “Fiddles on Fire”. Sofia Misner Baluyut, de onze anos, que estudava há três anos, apesar das horas de prática admitiu que estava nervosa tocando na presença de um músico tão talentoso. Mas o virtuoso fez algo que a surpreendeu.

“Quando David Garret tocava 'Fiddles on Fire' junto com a gente, ele cometeu um erro ao esquecer de repetir! Ele é realmente um artista incrível e, e eu suponho que quando você não praticou uma música, pode ser difícil, mesmo para um especialista ”, disse ela. Sofia também participou da aula de mestre Garrett, onde ele ensinou os alunos a se concentrar em suas atitudes e simplesmente se divertir com o que eles estavam tocando.

Os alunos ficaram empolgados ao ver DG tocando músicas populares como “Smells Like Teen Spirit” e “Smooth Criminal”. "Quero que as crianças vejam o quanto a música clássica é boa", disse o violinista. “Como sou mais jovem, posso tornar isso mais acessível. Quando uma geração mais jovem vê música que reconhece com música clássica, eu espero que eles percebam que os clássicos tem muito a oferecer. Não quero empurrar nada a ninguém, no entanto os mais jovens precisam conhecer para aproveitá-la, senti-la e querer dedicar seu tempo e esforço para melhorar.”

Fontes: https://www.nyparenting.com/stories/2012/8/fp_fiddlesonfire_2012_08.html
https://www.looktothestars.org/news/8468-david-garrett-to-perform-for-save-the-music-foundation-students
Imagem: Neilson Barnard

domingo, 28 de julho de 2019

Sonata nr 2 Andante - Bach

Sonata!

BEETHOVEN é um dos músicos clássicos que DG conheceu ainda criança e contribuiu na formação do virtuoso que hoje apreciamos. “Sonata ao Luar” é o apelido pelo qual é conhecida sua bela Sonata No.14 em C menor. Sonata é um termo que deriva do idioma italiano, embora as suas origens mais remotas estejam no latim sonāre. Uma sonata é uma obra musical que costuma combinar dois temas que produzem um contraste, um tipo de composição musical para um único instrumento ou para pequeno conjunto. Normalmente, a sonata é dividida em três partes relacionadas entre si. 

Sonata Barroca ou Sonata em Trio é uma formação musical, que foi especialmente popular no fim do século XVII e início do século XVIII, composta normalmente para dois instrumentos melódicos solistas e baixo contínuo, totalizando as três partes que deram o nome ao conjunto. Os instrumentos melódicos utilizados são quase sempre dois violinos. 

O classicismo estabeleceu a Forma Sonata, uma composição elaborada para instrumentos solistas, composta em três estilos de movimentos: dois rápidos e um lento, sendo um deles mais tradicional. Seguiam-se estas etapas na composição de uma sonata: exposição, desenvolvimento, re-exposição. Esse tipo de arte foi desenvolvida pela Escola Clássica de Viena e tinha como compositores principais: Mozart, Haydn, Beethoven e sua principal característica era provocar grandes contrastes através de variações de tons e temas, causando sensação de dramaticidade às composições. Durante o período se tornou padrão utilizar a Forma Sonata, sempre no primeiro movimento de uma sinfonia. 

Fonte: https://harmoniaproducoes.blog.br/o-que-e-sonata/ https://blog.guitarpedia.com.br/o-que-e-sonata-e-forma-sonata-pt1/

sábado, 27 de julho de 2019

Ninguém pode tirar a Música de mim!



“A música é algo que digo ser certa como a respiração. Eu extraio energia da música, e não importa se estou em uma situação agradável ou difícil na vida - a música está sempre comigo. Ela é muito importante para mim e, claro, me ajuda. Não importa o que aconteça - ninguém pode tirar música de mim!” (DG) 

Fonte: Berliner Morgenpost
Imagem: Pinterest

sexta-feira, 26 de julho de 2019

Música de Câmara!


Em entrevista à Revista Cariere DG afirma que gosta de fazer Música de Câmara. Ora, Música de Câmara é a música erudita composta para um pequeno grupo de instrumentos ou vozes que tradicionalmente podiam acomodar-se nas câmaras de um palácio. Atualmente a expressão é usada para qualquer música executada por um pequeno número de músicos e possui diversas possibilidades de formação, desde que limitada a no máximo dez instrumentistas. 

Os agrupamentos de Música Câmara mais conhecidos são o quarteto de cordas, o quinteto de cordas, o trio com piano e o quinteto de sopros. A execução pode ser em "solo", "trio" ou "duo" e, geralmente, se prescinde da regência por um maestro. 

Muitos compositores dedicaram obras a pequenos agrupamentos. A música de câmara valoriza agrupamentos diferentes, o que a torna motriz para o desenvolvimento de uma obra composicional repleta e diversificada. 

Fazer música de câmara é presenciar uma nova combinação, os parâmetros são totalmente abertos e não se prevê tecnicidade excessiva e exacerbada nas composições, já que se espera novidade quanto ao conjunto. 

Esperamos num futuro breve apreciar a arte de DG neste quesito! 

Fonte: Wikipedia https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica_de_c%C3%A2mara 
João Marcondes/https://souzalima.com.br/blog/o-que-e-musica-de-camara/

quinta-feira, 25 de julho de 2019

Seu Lar... Sua Personalidade!


Dizem que a rebeldia do rock’n’roll é personalizada pela guitarra e que o violino remete ao refinamento da música clássica. Mas, tratando-se de David Garrett, isto perde o sentido, uma vez que ele é o mestre do violino clássico mais roqueiro que existe no mundo da música. 

Além de amar a música, DG também ama a decoração de interiores e deve exercitar esta paixão na composição dos ambientes onde vive, que devem representar sua personalidade de maneira dinâmica. Assim, sendo a música, a força motriz que rege sua vida, responsável por sensações, sentimentos, lembranças marcantes e sustento, nada mais óbvio que ela faça parte da arquitetura e do design de seu lar. 

E, para quem quer valorizar o ambiente de sua casa e demonstrar todo o seu amor pela música, o segredo é unir critérios como: instrumentos de trabalho à vista, disponíveis e com fácil acesso, boa acústica, iluminação adequada à utilização do ambiente, mobiliário acolhedor, cores representativas, fluidez do espaço, móveis confortáveis e funcionais, tecidos macios e laváveis, painéis de madeira, papéis de parede, fibras naturais, iluminação dimerizada ou automatizada, tudo disposto para reproduzir a especial atmosfera dos sons e personalidade do morador. 

Fonte: Estado de Minas
Imagem: Pinterest 

quarta-feira, 24 de julho de 2019

David Garrett - In The Air Tonight

DG e seu pequeno fã em Mallorca!

Fonte: Instagram

Se eu não fosse violinista?

Revista Cariere: Se você não fosse um violinista, o que mais você teria gostado de fazer? 

DG: Acho que há muitas coisas que eu teria gostado de fazer. Principalmente dentro da indústria da música. Eu amo produzir, adoro escrever, adoro fazer música de Câmara. Além da música, eu gosto de arquitetura e design de interiores. Para mim, a beleza tem a ver com estética e arquitetura e design de interiores é algo que eu gosto muito na minha vida privada. 


Fonte: Cariere
Imagem: Navegando pela web
Imagem: Pinterest

terça-feira, 23 de julho de 2019

Melodia!


Adventure Island, Serenity, How Many Times, Unlimited Symphony, Innovation, Ritmo Espanõl, 80’ Anthens, Rock Symphony, Duel Guitar vs. Violin são algumas músicas que DG compos com John Haywood, Franck van der Heidjen, Alexandre Bongartz, Xavier Naidoo. “A melodia é, entre as partes que compõe o fazer musical, aquilo que um leigo reconhece como música. É aquilo que se assovia ou que se canta informalmente trazendo a lembrança imediata para certas obras”. (João Marcondes)

A melodia é uma sequência de notas musicais. Uma sucessão de sons ritmados, que organizados de certa forma, proporcionam um sentido musical para quem está escutando, conta uma estória com começo meio e fim. Através da melodia reconhecemos as músicas. Para se construir uma melodia, é preciso organizar as notas musicais com duração, intensidade e altura; quanto mais simples, mais fácil será a memorização da melodia, que se apoia na harmonia e no ritmo. Melodia é a voz principal de uma música, que pode ser cantada ou tocada por um instrumento.

Assim, melodia, harmonia e ritmo são os elementos básicos da música. Lembrando que harmonia é o universo de acordes formados para conduzir a música e ritmo é o momento e o tempo de duração de cada som forte ou fraco, que determina o andamento da música.

https://souzalima.com.br/blog/o-que-e-melodia/
https://www.terra.com.br/noticias/dino/conheca-a-musica-e-seus-elementos-basicos,38bea8a0212e7186b60bbd20beca511fdjcmyefo.html

segunda-feira, 22 de julho de 2019

Ritmo!


Tico Tico, que DG interpreta em um arranjo primoroso, é um chorinho, estilo tipicamente brasileiro, sofisticado e único, de musicalidade inquieta e eufórica, marcado por seu poder de improvisação e habilidade excepcional dos instrumentistas na execução deste ritmo. 

Musicalmente falando, o ritmo pode ser descrito como um movimento coordenado, uma repetição de intervalos musicais regulares ou irregulares, fortes ou fracos, longos ou breves, presentes na composição musical. Apesar de ser aparentemente simples, o conceito de ritmo guarda vários outros pontos, definições e componentes, e acaba por se revelar deveras complexo. 

Toda peça musical é composta por necessariamente três elementos: a melodia (forma como os sons se desenrolam no tempo), a harmonia (forma como os sons soam em simultâneo) e o ritmo. O ritmo é importante para determinar a duração de cada som na música e também a duração dos silêncios. Uma mesma sequencia de três notas iguais pode dar origem a três composições musicais diferentes apenas pela variação do ritmo. 

Os componentes básicos do ritmo são o som e o silêncio, que são combinados para formar padrões sonoros. Tais padrões sonoros são repetidos ao longo de uma melodia, dando assim, origem ao ritmo, que pode ter uma batida constante ou variável. As batidas podem ser fortes, extensas, breves ou suaves, que são aplicadas à composição musical conforme à necessidade. 

Um outro conceito importante vinculado ao ritmo é o do compasso. De acordo com o tipo de compasso empregado se definirá o acento que as notas musicais assumirão dentro da composição musical. Na partitura ou pentagrama, o compasso aparece na forma da fração que surge no início da pauta, determinando como se dará a velocidade, a divisão e agrupamento das notas. 

Resumindo, o ritmo designa aquilo que flui, que se move, ditando o tempo musical e estilo de música.

Fonte:  https://www.infoescola.com/musica/ritmo-musical/
Vídeo: Music

domingo, 21 de julho de 2019

Precisa de terapia? Tome um café com um amigo!


Como todo astro, DG tem uma vida agitada: praticar, estudar, criar, arranjar, compromissos, entrevistas e vai por aí... mas ninguém pode permanecer acelerado o tempo todo!

“Não há quem possa manter um mínimo de equilíbrio sem ter ao menos uma pessoa com quem dividir alguns momentos de descontração e divertimentos, mesmo que simples, como um cafezinho ou uma cerveja, para espairecer e se esquecer, por breves momentos do montante de preocupações que fazem parte da vida. Rir de verdade, conversar sobre amenidades, lembrar-se de momentos especiais, tudo isso alivia a carga difícil que o cotidiano nos obriga a enfrentar. (...)

Amigos nos ajudam nos momentos de escuridão, mas também nos alegram quando precisamos apenas estar com alguém para dividir café e risadas. Não podemos deixar de lado a necessidade de desfrutar momentos de lazer, junto a pessoas boas e verdadeiras, para que não sucumbir diante dos inúmeros problemas que lotam nossa vida de entraves. Nosso emocional precisa de refresco e são as pessoas que nos amam sem ressalvas, os calmantes especiais que tornarão nossos passos mais seguros.

Nada como um café com a pessoa certa!”


sábado, 20 de julho de 2019

Rebelde... Eu???


Revista Cariere: Você se considera um rebelde? 

DG: Não, nem perto disso. Eu tenho a minha própria mente, isso é muito importante para todas as pessoas. Eu me considero alguém que é teimoso com as suas ideias, pelo menos até um certo grau. Se eu tiver algo em que realmente acredito, eu vou atrás disso. 

Fonte: Cariere 
Imagem: Wiola Janoschek

sexta-feira, 19 de julho de 2019

"Unlimited" por David Garrett

“O novo álbum do “Unlimited Greatest Hits” significa muito para mim - porque marca um momento muito especial no tempo, meu 10º aniversário, 10 anos de música, 10 anos com vocês.

Eu queria que este novo álbum refletisse os momentos surpreendentes que compartilhamos durante os últimos 10 anos - e mais importante: eu realmente queria dizer obrigado com este álbum. É um grande agradecimento a vocês, aos fãs.

Vocês me apoiaram todos esses anos, e é verdade: sem seu apoio, nada disso teria acontecido. Vocês me deram toda essa energia, toda essa motivação, porque vocês sempre acreditaram em mim.

Vocês me deram forças para lançar 10 álbuns em 10 anos, para pegar a estrada de novo e de novo, para continuar em turnê com meus repertórios clássicos e meus crossover.

Este álbum é chamado “Unlimited” por uma razão: não há limites na vida se você trabalhar duro e mostrar perseverança, se você realmente quer conseguir alguma coisa e acreditar nela. - não há o que possa te parar.

Dito isto, o título “Unlimited” também sugere minha convicção de que a música não tem limites.

Então aqui estão 10 anos! Aproveite o passeio! Estou realmente ansioso pelos próximos projetos, por todos os momentos mágicos que estão por vir!

Seu David”

Fonte: Folheto Unlimited

quinta-feira, 18 de julho de 2019

Porque tocar piano como segundo instrumento!


Existem três "categorias" de instrumentos: os harmônicos, os melódicos e os de percussão. Os instrumentos harmônicos são aqueles em que se tocam várias notas ao mesmo tempo (piano, teclado, violão), os melódicos, só executam uma nota por vez (violino, canto, flauta, violoncelo, saxofone, trompete) e os de percussão são aqueles que marcam o ritmo (batida) da música (caixa, bumbo, pratos, sinos etc).

O violino é, basicamente, um instrumento melódico, ou seja, é apropriado para tocar melodias ou contra-pontos, acompanhamentos. Porém, geralmente, toca uma única nota de cada vez - ao contrário do piano e do violão. Embora não seja impossível tocar mais de uma nota simultaneamente - ou seja, tocar em mais de uma corda - são poucas as obras para violino, em que se toca, simultaneamente, em mais de uma corda, durante toda a peça musical.

DG é um virtuoso, um mestre no violino, um instrumento melódico. Entretanto, para chegar ao nível de habilidade desenvolvida por ele, foi necessário também aprender o básico/intermediário sobre um instrumento harmônico: o piano.

Uma das principais habilidades que aprender a tocar um instrumento harmônico conferiu a DG foi aumentar sua percepção musical, permitindo que ele identificasse melhor a harmonia da música, compreendendo a função de cada acorde, quais são as extensões possíveis a acrescentar em cada um e qual é o efeito sonoro disso, ajudando a entender melhor a relação entre a melodia e a harmonia.

É assim que se molda um músico, acrescentando habilidades e conhecimento além de seu virtuosismo no toque do instrumento escolhido!

Fonte: https://atelierdelamusique.com.br/qual-a-importancia-de-saber-tocar-um-instrumento-harmonico/

quarta-feira, 17 de julho de 2019

Muito mais que uma simples tampa de piano!


DG aprendeu a tocar piano na Juilliard e o utiliza frequentemente para compor e arranjar, tendo um em cada uma de suas casas.

O piano é um instrumento de mecânica extremamente refinada e complexa, cujo timbre é influenciado por diversos fatores como, a qualidade das matérias-primas e da fabricação, sua preservação e, até mesmo, o local onde está posicionado. Seu desenvolvimento até o formato atual, considerado ideal em termos de sonoridade, levou séculos para refinado e recebeu contribuições valiosíssimas em cada inovação.

Tanto os pianos verticais, chamados pianos de armário quanto os de cauda, possuem características próprias que auxiliam o músico em sua intepretação, e cada parte ou mecanismo foi desenvolvido para adequar o instrumento a diferentes necessidades. Um dos elementos mais visíveis e, por conta disso, muitas vezes valorizado apenas como elemento decorativo, é a tampa do instrumento.

Nos pianos de cauda, a grande tampa, quando levantada, aberta, confere ao instrumento uma aura de imponência e luxo. Sua função, no entanto, passa longe de ser apenas decorativa. A tampa do piano, em primeira instância, serve para proteger seus componentes internos contra a poeira e outros agentes que podem diminuir o tempo de vida útil do instrumento, assim como o funcionamento adequado dos sistemas mecânicos.

Além disso, é por meio do uso das diferentes posições da tampa que o pianista pode equilibrar a sonoridade do piano de acordo com o tamanho da sala em que está posicionado e do público presente, com os músicos com quem está tocando e com necessidades específicas de interpretação.

Nos pianos verticais, a tampa localizada no alto do móvel tem função similar. Aberta, propicia mais sonoridade. Fechada, abafa parte do volume sonoro. Por se tratar de um instrumento mais direcionado para uso de estudos, os pianos verticais são pouco utilizados em apresentações ou gravações, mas, quando empregados para essas finalidades, também podem ter sua sonoridade aumentada pela abertura da tampa superior e, muitas vezes, com a retirada da parte frontal do móvel. Assim, em qualquer tipo de piano, quando é necessária maior definição sonora, tocar com a tampa fechada pode produzir um timbre mais aveludado, porém mais abafado. Mas quando é necessário explorar toda a sonoridade e a ressonância das cordas, abrir a tampa e fazê-lo soar por completo é uma ótima forma de demonstrar toda a potência e a majestade do rei dos instrumentos.

Fonte: Frizdobbert 
Imagem: Frame Brisant

terça-feira, 16 de julho de 2019

Aquilo que não te mata..te faz mais forte, te faz um lutador!

Stradivari ou Stradivarius?


Você sabe qual a diferença? 

Na verdade nenhuma, em se tratando da pessoa e dos instrumentos. A diferença, na verdade, é na língua. Antônio Stradivari era italiano e seu nome em italiano é Stradivari, assim como seus instrumentos. 

No entanto, à época em que Stradivari viveu, a igreja católica era muito forte, a maioria das pessoas eram católicas, principalmente as pessoas com mais dinheiro e poder, todas as missas e pregações eram feitas em latim, que era usado também em comunicações formais e contratos, por isso Stradivari assinava seus instrumentos “Stradivarius” que é a forma em latim de seu nome. 

O mesmo aconteceu com Guarneri, que assinava seus instrumentos como “Guarnerius”, e Amati que assinava “Amatus”. 

Fonte: http://musikantiga.com.br/stradivari-ou-stradivarius/ 
Imagem: Pinterest

segunda-feira, 15 de julho de 2019

Kay Gundlack, Mestre de uma arte quase perdida...

Sedutora e Graciosa!

A valsa é realmente um ritmo fascinante! A sua melodia suave e “circular” transcende os sons, pene-tra nossa alma e guia nossos corpos na sua interpretação. DG quando toca Midnight Waltz, simplesmente se entrega à sua própria composição de tal forma, que deixa seus ouvintes arrebatados, imaginando a cada compasso estar ou ter alguém nos braços, girando por um salão, rápido ou devagar, com elegância e exatidão. Com essa concepção, a valsa talvez seja o ritmo mais romântico, requintado e querido que existe. 

A valsa surgiu na Áustria/Alemanha e pode variar de rápida e impe¬tu¬osa, a devagar e solene. Valsa (do alemão Walzer) é um gênero musical clássico de compasso ternário ou binário composto e foram muito tocadas nos salões vienenses e muito dançadas pela elite do século 19. 

Johann Strauss II e Franz Lehar (ambos austríacos) foram, sem dúvida, os compositores que mais se dedicaram ao estilo, por volta de 1830, tendo sido também os responsáveis pela melodia mais rápida que acompanhava a Valsa Vienense. Porém, não são de se ignorar nomes como Beethoven, Chopin, Brahms e Ravel que, no seu tempo e dentro da sua genialidade, reinterpretaram a clássica valsa. A valsa seduz pela sua melodia graciosa e sinfônica e para a qual contribuem instrumentos como o piano, o violino e o baixo. E, a valsa não é só música, é também dança, pintura, escultura e poesia!

Fonte:
https://michelechristine.wordpress.com/a-danca/valsa/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Valsa 
Imagem: SelinMarsou/DevianArt

domingo, 14 de julho de 2019

"Summer" - Vivaldi - por DG, no playlist do Festival de Pirotecnia-Cannes

Definições!


Virtuoso, genial, talentoso, alto, bonito, sensual, tímido, maroto, roqueiro, clássico, racional, frio, mal-humorado, fotogênico, descabelado, oxigenado, chocólatra, guloso, decidido, apaixonado, extravagante, sensível, amoroso, aventureiro, indomável, alemão, americano, meio espanhol, leal, sincero, compositor, arranjador, astro, carismático, posseiro, sofrido, imaturo, maduro, tatuado, curioso, magnífico, narcisista, iluminado, índigo, magnético, rebelde, revolucionário, simples, elegante, negociante, rico, aprendiz, maestro, líder, nômade, metódico, perfeccionista, exagerado, inteligente, ouvido absoluto, memória afiada, irônico, olhar da alma, sorriso matador, saúde em prova, generoso, desprendido, chefão, implacável consigo, romântico, caprichoso, intuitivo, maníaco, musical, livre, leve, solto, guerreiro, impaciente, analítico, limpo, dedicado, vaidoso, charmoso, sedutor, corpo malhado, flexível, inflexível, feiticeiro, mágico, workaholic, violinista... MÚSICO! 

Imagem: navegando pela web

sábado, 13 de julho de 2019

Hoje é o Dia Mundial do Rock!

O rock é tão importante na vida de DG, que a palavra está tatuada em seu braço! 

Esta data é uma homenagem ao estilo musical do Rock n’ Roll, que revolucionou a música e o comportamento social da juventude na segunda metade do século XX. Atualmente, o rock é um gênero musical composto por várias influências que são até mesmo antagônicas, mas que continua com o mesmo propósito original de lutar pela “liberdade de expressão”.

Dia 13 de julho é comemorado em muitos países do mundo como o “Dia Mundial do Rock”. A origem da data começa neste dia, em 1985, no festival "Live Aid", em Londres e na Filadélfia. Na ocasião, Phill Collins, da banda Genesis, que participou dos dois shows, declarou aquele como o “Dia do Rock”.

O festival foi organizado pelo escocês Midge Ure e pelo vocalista da banca "Boomtown Rats", Bob Geldof, que se comoveram com a crise humanitária na Etiópia e resolveram fazer um megaevento com o objetivo de arrecadar fundos para a causa. O show na Filadélfia ocorreu no estádio JFK e reuniu nomes como The Cars, Tom Petty, Madonna, Duran Duran, Led Zeppelin e Bob Dylan. Na Inglaterra, o concerto ocorreu no estádio Wembley e contou com U2, Paul McCartney, The Who e Queen.

No mesmo dia, shows em outros países, como Austrália e Alemanha, foram feitos para apoiar a causa. As apresentações foram transmitidas para cerca de 150 países e alcançaram aproximadamente 2 bilhões de espectadores.

Fonte:
https://www.msn.com/pt-br/musica/noticias/por-que-13-de-julho-%C3%A9-o-dia-mundial-do-rock/ss-AAA1EuS?fbclid=IwAR2YkKwKPvmsSZ409FxoAtIN-FyKgTi6rGpjPAo91bn2XbiymTdc7_GRj04

Harmonia!


Midnight Waltz, de Franck van der Heidjen, é uma belíssima música; a valsa ostenta uma melodia harmoniosa que invade nosso coração, penetra em nossa alma e nos encanta com seu chamamento denso, dançante e convidativo. Uma pequena joia na qual a arte de combinar diferentes sons para que soem agradáveis quando juntos, foi cumprida à risca. Isto se chama Harmonia. 


Musicalmente falando, a harmonia é o estudo da combinação de sons e a relação dos intervalos que existe entre eles. Então dependendo de como as notas musicais são misturadas, a sonoridade dessa combinação pode expressar sensações e emoções como felicidade, tristeza, medo etc. 

O estudo da harmonia é importante para aprender como montar os acordes, como combiná-los durante o acompanhamento e principalmente como usá-los para transmitir as ideias e emoções. Por esta razão a harmonia é uma das principais responsáveis por despertar emoções no ouvinte. Músicas de filmes de suspense que prendem o espectador na tela, ou aquela canção que traz lembranças; pode ter certeza que a harmonia é a responsável por isso. Ela é o pilar principal para compor a base de uma melodia e desta forma possibilita ao músico variar entre diferentes sonoridades. 


Resumindo, a harmonia se baseia em notas que são tocadas ao mesmo tempo e o comportamento dessa interação. Simples assim! 


Fonte: https://planetamusica.net/entenda-o-que-e-harmonia-melodia-e-ritmo/ 
Imagem: Pinterest

sexta-feira, 12 de julho de 2019

Título, Tese, Temperamento - Entrevista 2007

Virginianos mal-humorados!

Virginianos são práticos, racionais, organizados, discretos e não estão entre os mais bem-humorados do zodíaco. Não suportam ser contrariados, pois costumam ser bastante autoritários. Mas o que os deixa mesmo de mau humor é bagunça e sujeira. Não suportam a desorganização e falta de compromisso em seu entorno. Perfeccionistas ao extremo, as pessoas do signo de Virgem se incomodam com imperfeições, assimetrias e qualquer coisa que não esteja arrumada e organizada – inclusive pensamentos.

Virginianos costumam se irritar com devaneios ou coisas que não tenham critério ou lógica, que para eles explicam e regem o mundo. Os virginianos são bastante centrados em sua inteligência e capacidade mental e, quando são incapazes de compreender alguma coisa que tenham lido ou ouvido, sentem-se muito incomodados.

Virginianos irritados usam a mordaz inteligência para fazer seu alvo sentir-se a "mais errada" das criaturas. Gostam de ser obedecidos e de manter seu ambiente conforme eles organizam. Os livros devem estar aqui, o quadro alí, e assim por diante. E não mude aquilo que ele organizou, pois, ele sabe o que é melhor para todos.

Virginianos não costumam esbravejar, gritar ou ter ataques histéricos, podem tolerar uma quantidade inacreditável de ofensas antes de demonstrar qualquer sinal de raiva ou frustração. Eles tentam poupar-se ao máximo, pois não se sentem confortáveis expressando este tipo de energia. Entretanto, quando as pessoas do signo de Virgem perdem o controle, suas emoções podem ficar bastante intensas e a fúria pode ser forte o suficiente para qualquer um sentir.

Fontes:
https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/horoscopo/esoterico/chorao-ou-raivoso-saiba-como-cada-signo-reage-de-mau-humor,df217489759de410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html
https://vilamulher.com.br/bem-estar/comportamento/que-raiva-descubra-o-que-tira-cada-signo-do-serio-m0118-732086.html http://despertarcoletivo.com/como-cada-signo-do-zodiaco-expressa-sua-raiva/
Imagem: navegando pela web

P.S. O texto retrata apenas os virginianos de um modo geral.

quinta-feira, 11 de julho de 2019

O Diretor Musical de DG!

Prisioneiro do Silêncio!


Raramente tocado, este violino produzido por Stradivari, permaneceu em sua loja até que ele morreu em 1737 e provavelmente por isso está em perfeitas condições. O “Messias” foi feito quando o mestre luthier estava no auge de seu talento, confeccionando instrumentos que nunca foram superados. No entanto, o pequeno violino deve sua grande fama, não aos sons que produz, mas à espantosa condição em que sobrevive: silencioso e intocado em prisões de vidro! 

O violino deve sua condição ao fato de sempre ter sido peça de colecionador. Provavelmente foi comprado inicialmente por um colecionador, Cozio di Salabue, de um dos filhos de Stradivari. Na década de 1820, Salabue vendeu-o a Luigi Tarisio, um negociante e colecionador do Piemonte. Em 1855 foi comprada por Jean-Baptiste Vuillaume, também fabricante e comerciante de violinos (DG possui um violino dele), que o manteve em um estojo de vidro. Em 1940 foi comprado pela firma WE Hills and Sons e exposto no Museu Ashmolean, em Oxford, na condição expressa de nunca ser tocado e com restrições rígidas de acesso, o que significa que mesmo a maioria dos especialistas e fabricantes de violinos não terá a chance de segurá-lo em suas mãos e estudá-lo significativamente fora de sua prisão de vidro. 


Como todo violino “silenciado”, estas peças provocam controvérsias, pois, a demanda para que sejam ouvidos entra em conflito com a responsabilidade da sua preservação. Pelo mundo, os famosos violinos de Fritz Kreisler, Niccolò Paganini, Pierre Rode, Delphin Alard e Ole Bull estão em silêncio - ou pelo menos é assim a maior parte do tempo, mas nenhum recebe a mesma atenção da obra-prima de Stradivari de 1716, o "Messias". 

Seu nome se deve a uma observação feita pelo violinista Jean-Delphin Alard, que ao ver Luigi Tarisio discutindo os méritos do instrumento desconhecido com seu sogro, Jean Baptista Vuillaume, falou: "Então este violino é como o Messias dos Judeus: sempre esperamos por ele, mas ele nunca aparece!" 

Confinado em um redoma, depois de 300 anos, o Messias ainda é um prisioneiro do silêncio... um triste destino!

Fonte:
https://www.ashmolean.org/messiah-violin-stradivari https://hebbertsviolins.wordpress.com/2017/12/22/stradivaris-fabled-messiah-three-centuries-on-the-most-controversial-violin-in-history/
Imagens originais: navegando pela web

quarta-feira, 10 de julho de 2019

Nômade!


DG é um nômade e gosta de aventuras! Ele adora viajar, porque entendeu que viajar é ampliar a visão da alma e conectar-se com o mundo... é alastrar sua música!

Mas, DG também sabe que ”Viajar é preciso porque saímos do nosso mundo e vemos outras possibilidades de ser e ter. Outras realidades, outras maneiras, outros costumes, outros, outros, outros. E isso contribui para sermos menos preconceituosos, sermos mais humildes e mais empáticos com o próximo.

Viajar é preciso porque o mundo é muito maior do que você imagina e milhões de coisas você só poderá sentir, tocar ou experimentar, se sair da sua bolha e experimentar ir. Simplesmente ir.

Viajar é preciso porque te enriquece. Você gasta dinheiro mas ganha em todos os sentidos: mentalmente, visualmente, energeticamente, organicamente. Viajando você se propõe a conhecer e viver coisas e situações que contribuem para seu crescimento pessoal e experiência de vida.

Viajar é preciso porque não parece ser muito interessante viver sempre as mesmas coisas, nos mesmos lugares, comer as mesmas comidas, ouvir a mesma língua, sentir os mesmos cheiros.

Viajar é preciso, pois, estando ausente, você aprende a dar valor a tudo que na sua rotina é normal. Você sente falta do seu travesseiro, da comida de um parente, da voz de alguém especial, do seu banheiro, da sua casa. Viajando você aprende a dar mais valor ao que geralmente não sente falta.

Viajar é preciso porque você não controla o que acontece longe da sua realidade. Você lida com imprevistos, com o desconhecido, com mudanças. Saindo da velha e boa zona de conforto, você desenvolve habilidades que nem imaginava ter e assim, se reinventa.

Viajar é preciso porque você percebe que a sua cultura está muito mais em você do que imagina. E que toda diversidade cultural existente na terra é o bem simbólico mais precioso que a humanidade carrega.

Viajar é preciso porque o tempo passa e a vida é curta!” (Luisa Galiza)

Depois de tantas viagens, tantos lugares, tantas pessoas, DG aprendeu que viajar é sair da zona de conforto e colocar-se à prova enfrentando os medos, é ampliar horizontes, conhecer limites, é superar obstáculos e vencer preconceitos, é adaptar-se e crescer... afinal, viajar é encarar uma aventura, é viver!

Fonte: https://levenaviagem.com.br/viajar-e-preciso/
Imagem: Pinterest

Arbitrando duelos de vida e morte!


Por mais de 40 anos “Violin Auctions Bongartz” tem servido com presteza seus clientes internacionais, oferecendo milhares de instrumentos e arcos de alta qualidade, sem uma única reclamação sobre a atribuição ou o preço de compra. 

Ao longo dos anos, inúmeros telefonemas e cartas de agradecimento confirmaram a satisfação dos clientes com os instrumentos adquiridos, mesmo depois de vários anos. Esta tem sido a propaganda do especialista em "Arte Musical e Objetos de Coleção", Georg Paul Bongartz, pai de DG, que opera uma das casas de leilões de instrumentos especiais mais importantes da Europa.

A habilidade, como um dos raros especialistas nesta profissão e relações de negócios bem sucedidos desde 1976, asseguram a Herr Bonzartz marcas como Stradivarius, Guarneri ou Guadagnini e outras tantas, constantemente em seus catálogos.

DG toca o Stradivarius (sem nome) que pertenceu ao músico Adolf Busch; uma aquisição que foi desgastante. Herr Bongartz negociou com os descendentes por cinco vezes e por cinco vezes eles quase disseram que sim, mas, então, disseram não. A sexta vez foi a última tentativa. Desde 2009, o pequeno notável, de 1716, pertence a David.

E, pode ter uma certeza em mente; leilões de instrumentos desse tipo, podem se transformar em duelos de “vida e morte”, nos quais o leiloeiro é o árbitro!

Fonte: https://www.welt.de/print/die_welt/kultur/article164529104/Und-immer-lockt-die-Stradivari.html 
Imagem: Navegando pela web

terça-feira, 9 de julho de 2019

Music - Cry me a River - Faixa 2


"Eu sempre hesitei em arranjar uma música popular contemporânea porque muitas não tem profundidade, são muito comerciais. Existem, é lógico, exceções. Eu acredito que o Cry Me a River de Justin Timberlake é uma delas. Eu tive a idéia de adotar essa peça para o violino enquanto estava em turnê nos EUA. Normalmente, eu me aqueço com o meu guitarrista Marcus passando a música. Cry Me a River foi imediatamente natural no violino, não exigindo um grande esforço para estar neste álbum. " (DG)


Fonte: Folheto Music

Agradecendo!


“Nos últimos tempos, muitas mudanças acontecendo, gente chegando, gente partindo. Todos seguindo em busca de um caminho – às vezes em comum, noutras, totalmente do avesso. 

Das metamorfoses vivenciadas, uma coisa é certa: SOBREVIVI e sinceramente? Por mais difícil que seja acreditar, até o que era para me ferir, tem me feito sorrir! 

Estou agradecendo!!!” 
(Vitor Ávila)

segunda-feira, 8 de julho de 2019

O Virtuoso Roqueiro e a Fera!



Em setembro/17, DG foi entrevistado num local sui generis, uma oficina de carros clássicos, cheia de “feras”. Lá ele testou um Ford Mustang de primeira geração (64/73), com um motor V8 de 7,0L 380 cv (279 kW) @ 5200 rpm... alguns venderiam sua alma para o diabo pelo prazer de dirigir o carrão! 

Deve ter sido uma experiência sensorial bem rica. O carro é sensacional, basta encostar no acelerador que o monstro dentro do capô se revela no som grave inconfundível do motorzão V8, fazendo o condutor afundar as costas no banco e reforçando a sensação de interatividade com o carro. O volante transfere com precisão os comandos às rodas. 

Dominar a máquina transmite uma sensação de liberdade absoluta, em estradas sinuosas e desertas e exige um motorista habilidoso! Para DG deve ter sido como a sensação de dominar seu poderoso violino elétrico! 

Ah... quer saber, a primeira compradora do Ford Mustang, quando ele foi lançado nos EUA em 1964, foi Gail Wise, uma jovem de 22 anos na época, que entrou para a história do carrão que é uma fera, sobreviveu a cinco gerações de modelos, crises políticas e econômicas e aos 55 anos continua ditando tendências e enlouquecendo a cabeça de seus admiradores! 

Vídeo: BR Mediatek  
Fonte: https://www.noticiasautomotivas.com.br/mustang/

domingo, 7 de julho de 2019

Ensaio!

Sou ou não sou bonito?



Quem é que nunca se olhou em um espelho e ficou se perguntando se é ou não uma pessoa bonita? A maioria das pessoas tende a dizer que não, que não é atraente nem digna de nota em termos de beleza (exatamente o que deve fazer DG), mas isso acaba prejudicando a autoestima e a autoconfiança.

O psicólogo Gleb Tsipursky explica que é isso mesmo: tendemos a ser cruéis na hora de avaliar nossa própria beleza porque nossa aparência é importante demais para nós e porque conhecemos nossas feições melhor do que qualquer outra pessoa.

Ora, quando olhamos para alguém, não ficamos procurando uma espinha escondida no canto da testa da pessoa nem usamos uma lupa para procurar cicatrizes e manchinhas pelo corpo dela. Agora, quando olhamos no espelho do banheiro... Uau... aí a coisa pega. Vemos até quais poros não estão alinhados corretamente e aí fica mesmo difícil se achar uma pessoa atraente.

Infelizmente, como tendemos a examinar mais nossas falhas do que nossos pontos positivos, são elas, as falhas, que ficam em nossa mente. O lado bom é que as outras pessoas não são tão criteriosas assim em termos de analisar o que parece haver de errado conosco – ufa!

Se a gente pensar bem, tudo isso faz bastante sentido, não é? E se a ideia é mudar um pouco a forma como pensamos, Tsipursky nos aconselha a fazer uma atividade constante de admirar nossos pontos positivos, todos os dias. Assim, talvez eles comecem a ficar cada vez mais evidentes aos nossos olhos.

Fonte: https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104295-entenda-por-que-voce-e-mais-atraente-do-que-imagina.htm

sábado, 6 de julho de 2019

O mágico andamento da Música! - parte 2 - Andamento


Quando DG toca "Adventure Island", é impossível não mexer a cabeça para um lado e outro ou bater o pé no chão para acompanhar o ritmo ágil desta música que nos lembra de piratas assim que começa, nos envolve e nos encanta! Mas, quando ouvimos Hei Jude, a lentidão das notas, nos obriga a fechar os olhos e deixar-se levar ao mundo dos sonhos! 

Chama-se andamento o grau de velocidade do compasso, e cada andamento mexe conosco de uma forma especial!

No italiano, idioma utilizado tradicionalmente na música, andamento se traduz como tempo, frequentemente usado como marca em partituras. Ele é determinado no princípio da peça, e algumas vezes no decurso desta:

  • Larghissimo – 19 bpm ou menos – extremamente lento
  • Grave – 20-40 bpm - lento e solene
  • Larghissimo – 40-45 bpm – lentamente
  • Largo – 45-50 bpm – amplamente
  • Largheto – 50-55 bpm – mais amplo que Largo
  • Adagio – 55-65 bpm – suave, vagaroso e imponente
  • Adagietto – 65-69 bpm – vagarosamente, um pouco mais rápido que Adagio
  • Andantino – 78-84 bpm – pouco mais lento que o Andante
  • Marcia Moderato – 83-85 – bpm – moderadamente, à maneira de uma marcha
  • Andante – 75-107 bmp – Em ritmo do andar humano, agradável e compassado
  • Andante Moderado – 90-100 bpm – Entre o andante e o moderato
  • Moderato – 90-100 bmp – Moderadamente, nem rápido, nem lento
  • Allegro Moderato – 112-115 bmp – Moderadamente rápido
  • Allegro ma non tropo – 116-119 bpm – Não tão ligeiro como o Allegro,, também chamado Allegretto
  • Allegro – 120-139 bpm – Ligeiro e alaegre
  • Vivave – 160-160 bpm – Mais rápido e vivo que o Vivace, também chamado de Molto Vivace
  • Alegricissimo – 168-177 bpm – Rápido e animado
  • Presto – 180-200 bmp – Extremamente rápido
  • Prestissimo – 200 bpm ou mais – Muito rapidamente, com toda a velocidade e presteza.
As marcações de tempo em bpm (batidas por minuto) podem ser medidas com auxílio de um metrônomo, um relógio especialmente construído para definir uma pulsação constante.

Fonte: Wikipedia 

sexta-feira, 5 de julho de 2019

O mágico andamento da Música! - parte 1 - Metrônomo



DG, como qualquer músico que se preza, possui um metrônomo, um objeto fundamental para o estudo da música. Habituar-se a prática musical utilizando o aparelho, traz precisão rítmica e faz parte do fazer musical de qualquer musicista.

No período renascentista surgiram os primeiros termos de andamento. Largo, Largheto, Adagio, Moderato, Andante, Allegreto, Allegro, Vivace, Presto e Prestíssimo; de um andamento mais lento para o de maior aceleração.

Cansado de apreciar suas obras em medidas de pulsação incondizentes ao que havia planejado, L. V. Beethoven solicitou a um relojoeiro que desenvolvesse um equipamento que lhe propiciasse precisão.

Beethoven foi atendido por Dietrich Nikolaus Winkel, um relojoeiro de Amsterdã, que em 1812 desenvolveu o aparelho que conhecemos como metrônomo.

Os termos de andamento provenientes do italiano, mesmo com a consolidação do metrônomo, continuam compostos em partituras identificando o estado interpretativo de uma obra.

Um metrônomo a 120 BPM (batidas por minuto), Allegro, representa cento e vinte pulsos contínuos sobre um minuto. A música POP norte-americana, fonográfica, aderiu e propôs a utilização do metrônomo como norma de gravação.

Fonte: João Marcondes https://souzalima.com.br/blog/o-que-e-andamento-em-musica/
Imagens originais: navegando pela web